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Equipes da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar Ambiental de São Paulo estão resgatando famílias em áreas alagadas na cidade de Peruíbe, no litoral paulista, após uma forte chuva atingir o município na madrugada de hoje (9). O resgate inclui idosos, crianças e animais domésticos.

 

De acordo com as autoridades, cerca de 250 pessoas estão desabrigadas e estão sendo encaminhadas para um abrigo emergencial, onde recebem alimentação, banho e local para dormir até que a situação se normalize.

 

Segundo a Defesa Civil, os modelos meteorológicos não indicam acumulados significativos nas próximas horas. No entanto, há recomendação de atenção em áreas vulneráveis, pois o solo ainda está encharcado.

 

Minas Gerais

 

“Foi a pior enchente dos últimos quatro anos.” Assim descreveu o prefeito de Dom Silvério, José Bráulio Aleixo, as consequências das fortes chuvas que atingiram a cidade, de pouco mais de 5 mil habitantes, entre a tarde de terça-feira (7) e a madrugada de quarta-feira (8).

 

Segundo a Defesa Civil mineira, o estado tem enfrentado chuvas intensas nos últimos dias. Em Dom Silvério, choveu cerca de 150 milímetros em apenas 20 minutos na terça-feira (7), um volume significativo considerando que a média esperada para todo o mês de janeiro era de 220 mm. O córrego que corta a cidade transbordou, causando grandes prejuízos.

 

A enchente deixou 105 desalojados, que buscaram abrigo temporário com familiares, amigos ou em pousadas, e 15 desabrigados, encaminhados para abrigos públicos.

 

Danos materiais e animais mortos

 

Ao menos 12 animais domésticos morreram em decorrência das enchentes. Além disso, 200 imóveis residenciais e comerciais foram atingidos, e a força das águas destruiu pontes, causou deslizamentos e bloqueou acessos em algumas áreas. O fornecimento de energia elétrica e água foi interrompido em determinados bairros.

 

A prefeitura decretou situação de emergência, o que permitirá ao município mobilizar recursos, executar obras emergenciais e solicitar apoio estadual e federal para recuperar as áreas afetadas.

 

Além dos eventos registrados em várias cidades mineiras nesta semana, a estação das chuvas, que começou em setembro de 2024 e deve durar até março, já deixou ao menos 12 mortos em Minas Gerais. No estado, 1.385 pessoas estão desalojadas e 198 desabrigadas.

 

Canal Rural 

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A prefeitura de Mineiros informou, por nota, que as chuvas fortes que atingiram o município no último dia 31 de dezembro derrubaram a Ponte da Capivara, na GO-465, próxima à divisa do município com Caiapônia. Ainda na terça-feira (31), o prefeito Aleomar Rezende (MDB) disse ter acionado a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra).

 

“Na terça-feira, entrei em contato com o secretário de Infraestrutura, Pedro Sales, que mobilizou equipes para o local. As providências já estão sendo tomadas, e a partir de quinta-feira, com a redução das chuvas, será iniciado o trabalho de reparo”, disse à época.

 

Trata-se da terceira ponte afetada no município no ano, a segunda, em um mês. Conforme a prefeitura, recentemente, desabou a ponte sobre o Rio Barreiro.

 

Ainda segundo o prefeito, “a intensa chuva tem dificultado não apenas as intervenções na Ponte da Capivara, mas também o avanço no reparo provisório e a construção da estrutura definitiva no Rio Barreiro, localizada na GO-465, entre os municípios de Mineiros e Caiapônia, que foi destruída e deixou a região isolada”.

 

Queda na ponte não deixa nenhuma área isolada

 

O Prefeito reforçou que nenhuma comunidade rural está isolada devido à queda da ponte. “No máximo, precisa andar um pouco mais.”

 

Segundo ele, esta é uma região importante, que produz muita soja, milho e também atua com gado. “O governo já tinha construído uma ponte com estrutura de concreto na região, então não isola. E a passagem provisória já está sendo feita. Só não está pronta, por causa da boa notícia para o agronegócio que são as chuvas na região”, concluiu.

 

A Goinfra informou, em nota, que sua equipe técnica já está na região e analisa a situação para definir os serviços a serem realizados para restabelecer o tráfego local. A Agência também disse que enviará uma nova posição atualizada, quando tiver.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Para este fim de semana, 18 e 19 de maio, as temperaturas serão mais baixas em todas regiões do estado, informou o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo). Entretanto, as temperaturas máximas estarão mais altas e as mínimas, mais baixas, de acordo com o órgão.

 

Em contrapartida, algumas cidades goianas podem registrar temperaturas mínimas abaixo de 15ºC. Entre elas estão: Jataí, Ipameri e Cristalina, onde há previsão de chegar aos 14ºC.

 

Segundo o gerente do Cimehgo André Amorim, essas temperaturas mais baixas são causadas pela massa de ar frio de origem polar que está percorrendo o Brasil, mas sem força e intensidade, além de ser afetado por um bloqueio atmosférico.

 

“Então, é o frio logo pela manhã que esquenta ao longo do dia e vai permanecer assim com esse cenário na próxima semana. Temos ainda um bloqueio atmosférico no Brasil Central que não deixa o ar frio chegar com tanta intensidade, gerando um tempo mais estável”, explicou ao g1.

 

O Cimehgo alerta que todas regiões de Goiás em estão em risco moderado de incêndio. Isso significa que regiões estão mais favoráveis ao surgimento de queimadas, em razão de fatores climáticos.

 

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Previsão

As chuvas devem dar uma trégua dando lugar a uma onda de calor nos próximos dias em Goiás. Segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), a partir desta quinta-feira (9) a temperatura deve começar a subir causando o aquecimento do ar e da superfície. As regiões que devem ser mais afetadas são o norte e oeste do estado.

 

Ao POPULAR, gerente do Cimehgo, André Amorim, explicou que haverá uma pausa das chuvas por conta de um sistema de alta pressão que dificulta a formação de nuvens. Em Goiânia, a temperatura deve se manter em torno de 38°C, já em outras regiões pode chegar a 41°C.

 

As chuvas cessam de quinta para sexta e elas voltam no dia 19 de novembro. Quase 10 dias sem chuvas. Então podemos dizer que estamos saindo das tempestades e indo para o forninho por alguns dias", explica André.

 

O cimehgo alerta para os cuidados necessários durante esse período, como evitar a exposição ao sol, principalmente durante a tarde e beber bastante líquido para se manter hidratado.

 

Confira as temperaturas em cada região:

  • Norte: Mínima 24°C Máxima 41°C
  • Sudeste: Mínima 17°C Máxima 35°C
  • Oeste: Mínima 24°C Máxima 40°C
  • Central: Mínima 19°C Máxima 35°C
  • Sul: Mínima 18°C Máxima 36°C
  • Leste: Mínima 18°C Máxima 35°C

 

O Popular

K2_PUBLISHED_IN Estado

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo) emitiu um alerta de tempestades nesta semana para todo o estado. De terça-feira (24) até domingo (29), um corredor de umidade poderá provocar chuvas fortes e volumosas, com raios e rajadas de vento.

 

Segundo o boletim divulgado nesta segunda-feira (23), a combinação entre calor e umidade segue favorecendo a formação de áreas de instabilidade no estado que podem ocasionar até mesmo granizo. Em Goiânia, a segunda-feira será marcada por variação de nebulosidade, com sol e pancadas de chuvas.

 

Aviso de tempestade

 

No último sábado (21), uma tromba d’água foi registrada no Lago Serra da Mesa, em Colinas do Sul, na região da Chapada dos Veadeiros. Conforme explicou o gerente do Cimehgo, André Amorim, esse fenômeno avisa que há uma tempestade chegando. Por isso, o recomendado é sair da água imediatamente.

 

Os ventos dentro da tromba d’água podem exceder os 100 km/h. “Tudo começa na formação de uma nuvem de tempestade, a qual gera uma nuvem funil, e quando este funil encosta na água, o movimento de em círculos levanta a água formando um tubo de água”, esclareceu Amorim.

 

com informações de O Popular

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Uma frente fria deve derrubar a temperatura em Goiás, causar chuvas e até tempestades no fim de semana, segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo). Na sexta-feira (28), o clima já deve começar a mudar (veja a previsão no final do texto).

 

Segundo o gerente do Cimehgo, André Amorim, as cidades mais influenciadas pela frente fria serão: Rio Verde, Jataí, Mineiros, Chapadão do Céu, São Simão e Caçu.

 

Conforme André Amorim, a previsão é atípica para o mês de novembro. A partir do dia 1° até o dia 4 de novembro o avanço de uma massa de ar polar deve fazer com que a temperatura em Goiânia chegue a 14ºC, já na região sudoeste poderá chegar a 10ºC ou 12ºC.

 

“Não é tão comum ter quedas de temperatura nesse mês, geralmente pegamos o frio lá em maio e junho”, explicou.

 

Veja a previsão do tempo para algumas cidades em Goiás

 

Sexta-feira (10)
  • Porangatu – mínima de 22º e máxima de 34º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Catalão - mínima de 19º e máxima de 30º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Jataí – mínima de 19º e máxima de 33º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Rio Verde – mínima de 19º e máxima de 33º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Luziânia – mínima de 19º e máxima de 31º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Anápolis – mínima de 19º e máxima de 29º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Goiânia – mínima de 19º e máxima de 32º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Itumbiara – mínima de 20º e máxima de 32º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Três Ranchos – mínima de 19º e máxima de 30º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Cristalina – mínima de 17º e máxima de 29º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Santa Helena – mínima de 19º e máxima de 31º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Davinópolis – mínima de 19º e máxima de 29º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Pirenópolis – mínima de 19º e máxima de 34º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • Caldas Novas – mínima de 19º e máxima de 33º, com possibilidade de pancadas de chuvas
  • G1 Goiás
K2_PUBLISHED_IN Estado

O tempo em Goiás deve permanecer com variação entre chuvas fortes e calor, segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado (Cimeh-GO). A partir desta segunda-feira (10), em várias regiões do Estado, o tempo nublado vai aumentar a umidade relativa do ar. Este fato, somado ao tempo quente, vai provocar tempestades fortes, que vêm acompanhadas de rajadas de vento, raios, e, eventualmente, granizo.

 

Em Goiânia, haverá variação de nebulosidade, sol e pancadas de chuvas isoladas. A temperatura máxima pode chegar aos 32ºC, enquanto a umidade relativa do ar vai variar entre 35% a 90%.

 

De terça (11) a domingo (16), as pancadas de chuvas devem continuar em áreas isoladas. Em vários municípios de Goiás a população poderá notar as temperaturas subindo e umidade relativa do ar ficando menor, especialmente durante a tarde.

 

Calor e chuvas fortes em Goiás

 

De sábado (8) para domingo (9), as fortes chuvas deixaram estragos em diferentes cidades do estado de Goiás. Um relatório divulgado pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) revelou que pelo menos 16 árvores sofreram algum tipo de dano com a chuva da capital, mesmo ela sendo considerada de leve a moderadas. Em Aparecida de Goiânia, a secretaria de Desenvolvimento informou ter contabilizado sete árvores caídas na cidade.

 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) fez orientações de segurança em caso de temporais. Por exemplo, não se abrigue debaixo de árvores em casos de rajadas de vento, pois há leve risco de queda e descargas elétricas. Outra recomendação é não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. E também, evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.

 

Fonte: Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Goianos podem preparar o guarda-chuva porque o estado tem alerta para possibilidade de tempestade com rajadas de vento, raios e até granizo, segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo).

 

Para Goiânia, a previsão é de pancadas de chuvas isoladas e variação entre tempo nublado e sol. A previsão é para quarta-feira (28). Conforme o gerente do Cimehgo, André Amorim, as chuvas devem perder força na quinta-feira (29).

 

As cidades com alertas são: Catalão, Jataí, Rio Verde, Luziânia, Anápolis, Goiânia, Itumbiara, Ouvidor, Goiandira, Três Ranchos, Cumari, Anhanguera, Ipameri, Nova Aurora, Santa Helena, Davinópolis e Cidade de Goiás.

 

Na capital, a temperatura máxima poderá chegar aos 32ºC e a mínima, 19ºC. A umidade relativa do ar deve ficar entre 25% e 90%.

 

Com informações G1 Goiás. 

K2_PUBLISHED_IN Estado
O Instituto Nacional de Meterologia (Inmet) emitiu nesta segunda-feira (13/12) um alerta de "perigo" que abrange todo o território goiano. O aviso aponta para o risco de chuvas intensas com possibilidade de vento forte, que pode chegar a 100 km/h. A mensagem tem início nesta manhã e segue até 10h de terça-feira (14).
 
O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo) explica que o cenário de risco se deve a "passagem de um sistema de baixa pressão rumo a região sudoeste do Brasil", o que vai formar áreas de instabilidade em várias partes de Goiás. 
 
Ainda segundo o Cimehgo, as chuvas devem se concentrar com mais força na região Oeste do Estado, com previsão de 30 milímetros. Em Mineiros, a terça-feira (14) será de chuva. Pode chover até 30 milímetros na região.
 
A Redação
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DOUGLAS GAVRAS / SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os técnicos do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) contam com a volta no fim de setembro das chuvas ao centro-sul do país, onde a estiagem neste ano colocou em alerta os reservatórios de usinas hidrelétricas.

 

Já entraram no radar, no entanto, os possíveis efeitos do fenômeno climático La Niña, a partir de outubro, que poderiam reduzir o volume de chuvas de 10% a 30% na região.

 

O fenômeno causa uma alteração periódica na temperatura das águas do oceano Pacífico, o que tende a reduzir as chuvas no centro-sul do Brasil, agravando a seca na bacia do rio Paraná.

 

O temor é isso ocorrer novamente logo no início do período chuvoso deste ano, o que prejudicaria ainda mais a recuperação da capacidade dos reservatórios da região.

 

De acordo com o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), os reservatórios das usinas do subsistema Sudeste/Centro-Oeste estão operando em patamares críticos há meses, e a crise do sistema elétrico nacional preocupa analistas.

 

Dados do Inmet mostram que os estados de São Paulo e Paraná tiveram chuvas abaixo da média desde janeiro. Durante todos os meses deste ano até julho, a maioria dos estados teve um volume menor de chuvas do que no mesmo período do ano passado.

 

O Brasil pode entrar em um quadro de estagflação (estagnação econômica com inflação), caso as chuvas não voltem no quarto trimestre, segundo Gabriel Leal de Barros, economista-chefe da RPS Capital.

 

Para ele, houve uma mudança de postura por parte do governo, que agora reconhece que a situação do setor elétrico é dramática. “O que preocupa é, além do quadro hídrico, o futuro aumento da bandeira tarifária mais cara por parte da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)”, diz.

 

Segundo Barros, para não desorganizar o setor elétrico e ampliar o déficit no custeio das térmicas, o novo valor da bandeira será importante para definir o impacto do preço da energia também na inflação do próximo ano.

 

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