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Desde seu lançamento, em 2019, o aplicativo CompreGados tem se consolidado como uma potência no agronegócio brasileiro, promovendo transações e conectando pecuaristas, agricultores e empresas do setor.

 

Facilitando o comércio de gado, a plataforma se destaca não apenas por sua eficácia, mas também pela abordagem sustentável, promovendo o bem-estar animal e a redução das emissões de poluentes – assuntos discutidos durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP28), em Dubai, nos Emirados Árabes.

 

“O nosso foco é evitar o desgaste animal. Como fazemos isso? No leilão, por exemplo, você precisa transportar o gado em um caminhão. Já no aplicativo, você mesmo faz um vídeo do animal na propriedade e sobe para a plataforma.

 

Ou seja, você não precisa mais transportar o gado até o leilão. Além de economizar com frete, o pecuarista evita o desgaste do animal”, afirma Ciro Thiago Neto, fundador do CompreGados.

 

Criado em meio às fazendas do interior de Goiás e São Paulo, Ciro combinou os ensinamentos do pai, um pecuarista experiente, com sua veia empreendedora, resultando no sucesso do CompreGados.

 

Inicialmente focado na conexão entre vendedores e compradores de gado, o aplicativo expandiu suas fronteiras para abranger todo o universo agro, incluindo a comercialização de propriedades rurais, aviões, insumos e maquinários agrícolas, atualmente contando com mais de 16 mil usuários.

 

“O futuro é a sustentabilidade. E o mundo online traz isso. A plataforma veio para curar uma dor. Quantas vezes mandei meu gado em um leilão, e o meu vizinho comprou.

 

Gastei frete e paguei comissão para o meu vizinho comprar. Se fosse pelo aplicativo, era somente abrir a porteira e entregar o gado. Também tem a questão dos caminhões. A plataforma evita que muitos caminhões trafeguem longas distância sem necessidade, evitando mais emissões de gases”, diz Ciro.

 

Mudanças

 

Apesar de já ter transacionado a impressionante marca de R$ 1,6 bilhão e negociado mais de 800 mil animais, o CompreGados tinha, até então, o seu faturamento atrelado exclusivamente à comercialização de publicidades dentro da plataforma, gerando resultados modestos comparado ao tamanho e ao valuation que a empresa já havia alcançado.

 

Essa realidade, no entanto, irá mudar. A partir dos próximos meses, a plataforma vai começar a cobrar taxa para veiculação de anúncios.

 

A expectativa (baseado nos dados e nas movimentações recorrentes no app) é negociar 10 mil anúncios em média por mês, o que deve trazer uma “receita nova” de mais de R$ 10 milhões ao ano.

 

Além disso, o empresário vem realizando reuniões com vários grupos financeiros interessados na parceria com a plataforma, que se, uma vez concretizada, poderá acrescer mais R$ 50 milhões ao faturamento anual da empresa.

 

“A ideia é que o CompreGados também passea oferecer soluções financeiras a pecuaristas, agricultores e empresas do setor, com acesso a financiamentos, seguros, consórcio e custeio para seus investimentos no campo. Algumas conversas estão bem avançadas”, adianta Ciro.

 

 Comunic Comunicação Estratégica

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Terapia pode ser aplicada em crianças e adultos e seu potencial vai desde ao alívio da dor até a redução considerável do tempo de cicatrização no pós-operatório

 

A laserterapia é mais uma das evoluções tecnológicas que se provaram grandes aliadas da saúde. De fato, técnicas que foram pensadas para outras finalidades têm se passado a ser utilizadas para tratamentos diversos.

 

A terapia com laser (Light Amplification of Stimulated Emisions of Radiation, que traduzindo significa “amplificação da luz por estimulação da emissão de radiação”), por exemplo, é fundamentada nos estudos da física nuclear. O feixe de luz funciona com uma radiação eletromagnética não ionizante, que tem poder de penetração superficial ou profundo, dependendo de sua intensidade.

 

Assim, a laserterapia pode ser utilizada em tratamentos variados, como explica a enfermeira Janaína Araujo, mentora especialista em consultoria de amamentação e membro do Espaço Zune. "Essa técnica é utilizada para uma série de coisas, sendo excelente para tudo o que envolve cicatrização ou analgesia", ressalta.

 

Veja, então, seis usos menos convencionais para a utilização do laser que ganharam espaço entre profissionais de saúde:

 

1. Nascimento dos dentes

Janaína explica que a utilização desta terapia é muito interessante não só no surgimento dos primeiros dentinhos, mas também quando a criança já tem entre 1 ano e 1 ano e meio e começam a aparecer os dentes maiores.

 

"Neste caso, a laserterapia é utilizada com o objetivo analgésico, para diminuir as dores, os incômodos e até a febre causada pelo nascimento da dentição no bebê", detalha.

 

2. Pós-perfuração de orelha

A enfermeira ressalta que o laser, neste caso, é utilizado como uma ação cicatrizante do furo. Assim, a aplicação é parte de uma abordagem mais humanizada da perfuração, o que pode ser benéfico tanto na infância quando na fase adulta.

 

"Diminuímos, assim, os riscos de inflamações e aceleramos a cicatrização da orelhinha, dando mais conforto à criança", pontua.

 

3. Cicatrização de cesárea e parto vaginal

O parto natural é recomendado pela Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde, no entanto, a cesariana ainda é muito popular no Brasil, seja em respeito à opção da mulher ou por indicação médica.

 

O procedimento, que tem uma de recuperação mais longa para a puérpera, também pode ser beneficiado pela laserterapia. Ela reduz dores, alivia o desconforto na região abdominal e diminui a inflamação, sendo também utilizado com ação cicatrizante.

 

"O laser permite que o corte da cirurgia cesariana fique mais bonito e cicatrize mais rápido", reforça Janaína. Contudo, a especialista também reforça que a aplicação do laser também é muito utilizada após a realização de partos vaginais, pois podem ocorrer lacerações.

 

4. Pós-operatório

E não é só pós-operatório da cesariana que a abordagem é recomendada. A especialista do Espaço Zune ressalta que a laserterapia pode ser utilizada na recuperação de qualquer cirurgia, especialmente aquelas que demandam maior atenção e levam mais tempo para se curar.

 

"Pode ser plástica, períneo, qualquer cirurgia pode ter um pós-operatório mais confortável com a utilização do laser para cicatrização mais acelerada", explica.

 

5. Feridas

Crianças ativas e cheias de energia dão bons sinais de desenvolvimento, porém também estão sujeitas a se ferirem mais.

 

"Fazemos o laser para auxiliar na cicatrização", explica Janaína. Como ela esclarece, quando a criança machuca, o laser pode ser um ótimo aliado para o tratamento da ferida, pois aumenta o fluxo sanguíneo e estimula a produção de colágeno.

 

6. Fissuras mamilares

A amamentação é cheia de benefícios para o bebê e pode ser uma experiência com muitos significados para o elo com a mãe. Contudo, o início pode ser desafiador em alguns casos.

 

Nessas situações, a laserterapia pode gerar ótimos resultados no tratamento e prevenção de fissuras dos mamilos, tendo sido utilizada nas consultorias de amamentação. "Essa técnica reduz as dores e acelera a cicatrização das fissuras, gerando maior bem-estar para a mãe", relata.

 

Com tantos benefícios, a laserterapia tem conquistado cada vez mais adeptos. "Isso porque é um tratamento prático, totalmente indolor e que tem uma ação rápida e eficaz", explica a enfermeira.

 

Entretanto, é preciso que o tratamento seja feito com um profissional devidamente habilitado para a aplicação da laserterapia. "Ele deve avaliar a melhor forma de aplicação para que o tratamento seja assertivo para o paciente", completa Janaína.

 

Fábio Marques

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A Inteligência Artificial (IA) tem se tornado uma parte integral de nossas vidas, com aplicações que vão desde assistentes virtuais em nossos smartphones até sistemas de reconhecimento facial e veículos autônomos.

 

À medida que a IA avança e se torna mais onipresente, a questão da segurança e, em particular, da privacidade, surge como uma preocupação para muitas pessoas.

 

A tendência é que as Inteligências Artificiais estejam cada vez mais presentes em nosso cotidiano.

 

Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela PWC este ano, aponta que o mercado de IAs deve contribuir em cerca de 15.7 trilhões de dólares para a economia global em 2030.

 

Com essa presença constante, é natural que surjam preocupações relacionadas à regulamentação e controle dessa tecnologia.

 

Navegando na complexidade da IA: privacidade na relação organizacional, humana e artificial

 

A IA tem transformado profundamente a maneira como coletamos, processamos e compartilhamos informações.

 

Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados, ela é usada para personalizar experiências de usuário, melhorar a eficiência de processos e tomar decisões mais precisas. No entanto, essa coleta e análise de dados também geram preocupações significativas sobre a privacidade.

 

Algoritmos de IA podem rastrear nossos comportamentos online, preferências de consumo e até mesmo prever nossas próximas ações com base em dados coletados.

 

Essa capacidade de previsão levanta questões sobre até que ponto a IA pode invadir nossa esfera privada e moldar nossas escolhas de maneira sutil.

 

Portanto, o equilíbrio entre a conveniência oferecida pela IA e a necessidade de proteger a privacidade do indivíduo é um dos desafios mais prementes quando se trata do impacto da IA na privacidade.

 

A Relação Organizacional

 

No ambiente empresarial, a IA desempenha um papel cada vez mais importante na coleta e análise de dados.

 

Organizações podem utilizar sistemas de IA para otimizar processos, personalizar a experiência do cliente e tomar decisões informadas. Isso pode incluir a análise de dados de clientes que, muitas vezes, contêm informações pessoais sensíveis. 

 

Como resultado, surgem preocupações sobre como as empresas coletam e usam esses dados. A falta de transparência e medidas de segurança inadequadas podem levar a violações de privacidade, como vazamento de dados e uso indevido.

 

Para construir uma relação organizacional segura e baseada na confiança, as empresas devem adotar políticas claras de privacidade, obter o consentimento informado dos clientes e investir em medidas de segurança robustas para proteger os dados dos usuários.

 

A Relação Humana

 

Além do impacto nas organizações, a Inteligência Artificial também afeta as relações interpessoais e a privacidade.

 

A proliferação de dispositivos equipados com IA em nossas casas, locais de trabalho e vidas cotidianas levanta preocupações sobre a segurança de nossas conversas e atividades pessoais.

 

Assistentes virtuais, como a Alexa ou o Google Assistant, muitas vezes estão sempre ouvindo em busca de comandos ou solicitações, o que gera receios sobre a privacidade de nossas conversas.

 

Além disso, sistemas de vigilância com reconhecimento facial podem ser usados para monitorar nossas atividades públicas, levantando preocupações sobre o potencial para vigilância em massa.

 

Garantir a privacidade na relação humana no contexto da IA envolve equilibrar a conveniência dos dispositivos com a proteção dos direitos individuais, exigindo regulamentações e práticas de segurança claras.

 

O Equilíbrio Entre Benefícios e Riscos

 

Embora a IA apresente desafios à privacidade, também oferece oportunidades para protegê-la. Tecnologias de IA, como algoritmos de criptografia e aprendizado federado, podem ajudar a manter os dados privados, mesmo quando estão sendo processados por sistemas de IA.

 

Regulamentações de privacidade, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), estabelecem regras para o uso responsável dos dados pessoais.

 

É importante lembrar que a IA, por si só, não é boa nem má. Sua segurança e privacidade dependem de como é projetada, implantada e regulamentada.

 

À medida que exploramos as complexidades da IA e sua relação com a segurança e a privacidade, é crucial que avancemos com responsabilidade, tomando medidas para equilibrar os benefícios da IA com a necessidade de proteger nossos direitos individuais.

 

Podemos nos sentir seguros com a Inteligência Artificial, desde que estejamos cientes dos riscos e tomemos medidas adequadas para mitigá-los.

 

A privacidade na relação organizacional, humana e artificial é um desafio em constante evolução, mas com a conscientização e ação adequada, podemos colher os benefícios da IA sem comprometer nossos valores e direitos fundamentais.

 

A segurança na era da IA é um compromisso que devemos continuar a perseguir.

 

Lucas Galvão

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Ferramentas de inovação vão demandar mais de 70 mil novos profissionais no próximo ano

As novidades no setor de tecnologia surgem a todo instante para oferecer praticidade, assertividade, agilidade e insights às mais diversas tarefas. Atualmente, a tecnologia é considerada um braço direito em todos os setores - e não seria diferente na saúde.

 

 

Atualmente, o mercado busca cada vez mais profissionais para atender às demandas relacionadas à tecnologia.

 

De acordo com o estudo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o setor de tecnologia está em constante evolução e, somente no Brasil, vai demandar mais de 70 mil novos profissionais até 2024.

 

Empresas como a MV, multinacional especializada em soluções tecnológicas para a saúde, estão investindo cada vez mais em ferramentas tecnológicas, selecionadas por meio de intenso mapeamento de mercado e networking com as melhores empresas do mundo.

 

 Veja a seguir cinco tendências tecnológicas que são promissoras para 2024, segundo os executivos da MV.

 

Metaverso

 

Metaverso é o termo que indica um tipo de universo virtual que tenta simular a realidade por meio de dispositivos digitais. É um espaço coletivo e virtual compartilhado, constituído pela soma de realidade virtual, realidade aumentada e internet.

 

Na saúde, o metaverso tem impacto na conexão entre profissionais e pacientes e pode, por exemplo, ajudar na formação e no treinamento de novos profissionais. É uma ferramenta que pode transformar a maneira de realizar procedimentos complexos, como cirurgias e intervenções invasivas, sem colocar um paciente em risco.

 

Tecnologia Sustentável

 

Práticas sustentáveis vêm crescendo de forma constante no mundo da tecnologia: 87% dos líderes empresariais afirmam que buscam alternativas mais sustentáveis, muitas vezes mais caras, para minimizar impactos ambientais.

 

Esse tipo de escolha está cada vez mais valorizado, segundo uma pesquisa da Amcham elaborada com 300 líderes empresariais, que integra o relatório de tendências do Prêmio Eco 2022. A tecnologia sustentável é utilizada com o objetivo de conservar os recursos naturais e proporcionar o desenvolvimento social e econômico para as gerações futuras.

 

Na saúde, soluções sustentáveis também têm espaço, como o uso de tecnologia de ponta para a produção de medicamentos mais sustentáveis e o desenvolvimento de dispositivos médicos mais duráveis e menos descartáveis.

 

Outro exemplo de tecnologia sustentável na saúde é a telemedicina: o formato de consultas online evita desperdícios de recursos como papel, água, energia e outros suprimentos.

 

5G e conectividade avançada

 

As tecnologias de conectividade avançadas são incluídas de forma crescente em diversos setores tecnológicos e empresariais.

 

Elas trazem novas possibilidades para inovar as operações e o processo de desenvolvimento de produtos, criar modelos de negócios e ainda relacionar-se com a cadeia produtiva.

 

O 5G é a quinta geração da tecnologia móvel e oferece velocidades de conexão mais rápidas, que variam de 10 a 100 vezes mais em comparação com a geração anterior. Com isso, a indústria poderá adotar automação avançada, comunicação entre máquinas (M2M) e análise de dados em tempo real.

 

“O médico passa a estar em todo o lugar e, por meio da telessaúde, ele pode atender seu paciente por uma videochamada, por exemplo, monitorar informações de pessoas em estado grave ou receber indicadores provenientes de uma conexão IoT sobre quadros sensíveis”, explica Andrey Abreu, Diretor Corporativo de Tecnologia na MV. 

 

"A gestão da saúde estará na palma da mão do médico e, para isso, é preciso uma boa conectividade”, complementa.

 

Aplicativos Inteligentes

 

Os aplicativos inteligentes (smart apps) são sistemas capazes de unir quantidades de dados de sensores, usando algoritmos de Machine Learning e análises preditivas. De acordo com a McKinsey, estima-se que apenas a Internet das Coisas poderá gerar até US$ 11,1 Trilhões por ano em valor econômico até 2025.

 

Além de trazer insights, os aplicativos inteligentes proporcionam eficiência operacional, experiência individual e estratégica para o cliente e novos modelos de negócio.

 

Com o aplicativo inteligente Global Health da MV, por exemplo, pacientes, instituições de saúde e médicos podem se conectar de forma simples para compartilhar informações de forma segura, acessando e marcando consultas e exames laboratoriais.

 

Ela possibilita a obtenção de dados sobre exercícios físicos, dieta e nutrição, busca de medicamentos, agendas médicas, telemedicina, rede médica, sinais vitais etc., conectando empresas e profissionais dessas modalidades.

 

Bioinformática e personalização

 

A bioinformática e a personalização na medicina adaptam o tratamento com base nas características genéticas e moleculares individuais de cada paciente.

Um dos principais benefícios do uso da bioinformática na medicina personalizada é a capacidade de identificar os fatores de risco de um paciente para certas doenças e adaptar os tratamentos a esses fatores de risco.

 

Ao analisar os dados genéticos de um paciente, a bioinformática pode prever com precisão a probabilidade de uma pessoa desenvolver certas condições e pode recomendar mudanças no estilo de vida ou outros tratamentos que possam reduzir o risco.

 

Rádio Eldorado FM

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A flexibilidade frente às inovações tech trazem proveitos incríveis para as empresas e promete revolucionar o mercado no próximo ano

 

 

Segundo a pesquisa Global Human Capital Trends, da Deloitte, 10 mil entrevistados enxergam a superação de variadas mudanças ao mesmo tempo como a maior barreira da sociedade atual. O contexto seria, então, de uma ressignificação, principalmente após um momento conturbado como a pandemia da Covid-19.

 

Nesse processo de recuperação pós vírus, a população se vê frente a modificações constantes da rotina, com novidades tech em gradativa evolução. A solução para o cenário é a adaptação assertiva a essa realidade, com flexibilidade e mente aberta.

 

A relação humana com a modernização

 

Para crescer em um mercado cercado por contratempos, não basta apenas as empresas se atualizarem, é crucial os líderes e colaboradores acompanharem a maré, evoluindo em conjunto.

 

Nesse viés, migrar as ações, internas e externas da instituição, para uma vertente tecnológica tende a trazer frutos significativos de mobilização, gerando resultados primorosos. “O incentivo a um relacionamento aproximado com a inovação traz maior maturidade digital.

 

No conceito, há a união do capital humano com as máquinas, aniquilando a ideia de substituição de uma parte por outra. Refere-se ao nível dessa adoção, medindo o quão preparada está para competir nesse universo”, explica Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem.  

 

Assim, a concepção entende como as pessoas pensam e são dotadas com capacidades únicas de sentimentos e emoções, com liberdade criativa, de opinião e expressão.

 

Em contrapasso, androides executam demandas com excelência, simples ou complexas, porém dependem de um comando ou automatização externa para isso. 

 

Contudo, apesar deste ser um conhecimento geral, com a expansão de possibilidades trazidas com a Inteligência Artificial, ChatGPT e Metaverso, certo receio foi fortalecido sobre esse mundo.

 

“Apesar de reconhecermos de forma sazonada a noção de um espaço virtual, ainda é um desafio construir esse relacionamento em consonância. A compreensão dos pontos positivos de potencialização, maior rendimento das tarefas, alcance de metas e aperfeiçoamento de conteúdo acontece, mas ainda há certa desconfiança sobre a sintonia da união”, pontua o executivo. 

 

O processo de digitalização 

 

De fato, a expansão do coronavírus nos últimos anos colaborou para uma automação forçada de procedimentos, elevando os padrões do home office e gerando um boom exponencial ao e-commerce.

 

Todavia, o mindset digital vai além de possuir sistemas, produtos e ferramentas inovadoras, porém, de nada adianta um forte investimento se não há estratégia. Como aquele aparelho pode auxiliar? Quais os diferenciais em contar com essa ajuda extra?

 

“Apenas Internet de qualidade não é mais o suficiente para sair a frente e assumir uma posição de sucesso no mercado. É indispensável um estudo aprofundado de cada serviço adquirido. Em uma realidade de constante modificação, atitudes não pensadas podem significar nenhum progresso”, esclarece o gestor.

 

Segundo estudo da McKinsey, das 124 empresas de grande e médio porte participantes, a maioria enfrenta obstáculos para reter talentos alinhados a um negócio digital e analítico; além de conservar uma mentalidade com dados nos níveis tático, estratégico e operacional.

 

Analisando esse cenário, é interessante refletir sobre o entrave existente em atingir o ápice da transformação on-line. “Esse pé atrás tem ligação direta com o medo sentido por grande parte dos indivíduos em sair da zona de conforto, mesmo insatisfeito e ciente da oportunidade de melhoria”, comenta Mencaci. 

 

Como exemplo de uma atualização consideravelmente benéfica nesse viés, seja no quesito econômico de tempo, insumos ou verba,  a gestão virtual de documentos chama a atenção. 

 

De acordo com a pesquisa da Forrester, o mercado global de assinatura eletrônica atingiu cerca de US$ 11,9 bilhões este ano, um aumento de 39% em relação a 2022. O Brasil é um dos principais territórios da América Latina inseridos na possibilidade, com um crescimento de 35% em 2023.

 

A alternativa entrega maior praticidade, segurança e um contato direto dos usuários com a inovação de maneira descomplicada. “Esse tipo de aplicação, quando inserida no dia a dia empresarial, deixa explícito aos envolvidos os inúmeros ganhos relacionados.

 

Rádio Eldorado FM

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Simplificar, dar mais eficiência e agilidade a processos, tudo sob um custo-benefício diferenciado é o que tem balizado a adoção e uso da Inteligência Artificial (IA) nas empresas e negócios. Uma das áreas em que a adoção vem caminhando rapidamente é a de recursos humanos, na qual essa nova tecnologia pode fazer a diferença – o que justifica altos investimentos. Contudo, há perigos a serem evitados também.

 

Atualmente, é possível ter a IA como aliada em múltiplos processos, do recrutamento à seleção, passando por avaliações de desempenho, gestão de conhecimentos diversos, e a produção de relatórios. Além disso, de acordo com uma pesquisa divulgada há alguns meses, até 20% das decisões relacionadas às demissões já contam com o auxílio da IA em algum nível.

 

Diante de tantas possibilidades, não é nada surpreendente que 43% das companhias brasileiras usem a IA para otimizar processos em todas as suas cadeias, segundo estudo tornado público pela IBM Brasil. Ao cruzar dados, é possível construir o entendimento em torno de desempenho, experiências, comportamentos e, por consequência, gerar respostas e serviços mais adequados, de maneira mais personalizada e robusta.

 

Pelo mundo, um levantamento realizado com mais de 1 mil profissionais indicou que 67% vêm benefícios importantes no processo de recrutamento com o uso da IA, enquanto outra apuração revelou que 85% dos agentes de RH já enxergam nessa tecnologia um caminho para economizar tempo e fomentar a eficiência. Assim sendo, tomando por base pesquisas e números, seria indiscutível o impacto positivo, certo? Aqui temos de ir com calma também.

 

Como bem vem sido demonstrado entre especialistas e autoridades pelo planeta, a IA tem um potencial ainda muito inexplorado de mudar a vida como conhecemos. Entretanto, discussões em torno de possíveis regulamentações partem da necessidade do uso ético e responsável de tal plataforma que, se por um lado pode atrelar os melhores candidatos a oportunidades relevantes, facilitando a tomada de decisão, pode também gerar problemas.

 

Dentro dos ambientes corporativos, ainda existe uma desconfiança sobre o impacto da IA em decisões que possam passar por aspectos subjetivos, como demissões ou critérios que envolvam promoções. Será que os grandes modelos de linguagem (LLMs) geram respostas 100% apuradas na hora de avaliar desempenhos e habilidades? Além disso, todos os trabalhadores possuem o devido conhecimento em torno dos seus dados e como eles são usados por cada companhia, levando em conta a ética e a privacidade, exigidas pela a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)?

 

O que une tanto o potencial positivo quanto os sinais de atenção no uso da IA no RH é que o fator humano segue e continuará no comando dos processos. Vejo que, junto da equipe de RH, é importante deixá-la mais apta a lidar com funcionários, executivos e potenciais candidatos às nossas posições em aberto. Essa automação de tarefas menos complexas, com o uso de chatbots, para citar um exemplo, nos permite ganhos amplos de capital humano com interações mais próximas e produtivas.

 

O lado orgânico que a IA não pode reproduzir também nos faz manter a atenção a cada processo seletivo, evitando que possamos perder talentos internos ou externos com competências e experiências únicas. Eis algo que dificilmente pode ser automatizado ou ensinado a uma máquina, não é? Ainda assim, teremos mais evoluções nessa utilização dentro do RH, o que nos ajuda a entender o alto investimento de US$ 590,50 bilhões feito nessa área apenas em 2023.

 

Como toda novidade, devemos adotar com ânimo e cautela a IA dentro das esferas laborais das corporações. Ainda não sabemos qual será o equilíbrio ideal entre recrutadores humanos e algoritmos digitais, porém já sabemos que nada pode caminhar sem responsabilidade, auditoria, respeito à privacidade e investimentos que garantam oportunidades equitativas. É assim que o capital humano, bem mais valioso de empresas e negócios, seguirá alinhado com o que há de mais moderno na área tecnológica.

 

Rádio Eldorado FM

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FÁBIO PUPO / BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – As gigantes de tecnologia pagam no Brasil uma tributação sobre o lucro 76% menor do que as demais companhias, aponta um levantamento do deputado João Maia (PL-RN) com base em dados da Receita Federal.

 

O estudo afirma que companhias como Google e Facebook pagam valores de IRPJ (Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) correspondentes a 4,4% do resultado líquido. Para as demais empresas, o percentual é de 19,1%.

 

“As grandes empresas de tecnologia têm em conjunto um valor de mercado 2,5 vezes o PIB [Produto Interno Bruto] brasileiro, mas empregam pouco no país e recolhem menos que as outras empresas. Além de fiscalmente injusto, isso gera uma competição desleal”, afirma o deputado em entrevista.

 

O levantamento, divulgado pelo jornal Valor Econômico, não detalha o valor pago pelas empresas individualmente -pois os dados são protegidos por lei. Em vez disso, o deputado analisou os segmentos em que elas se enquadram no Brasil e considerou apenas as maiores de cada ramo (estabelecendo, como linha de corte, um faturamento anual global acima de R$ 3 bilhões).

 

A filtragem resultou em 11 empresas analisadas em quatro grupos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (a CNAE) usados pelas gigantes da tecnologia. O Google, por exemplo, tem CNAE 63 (atividades de prestação de serviços de informação). O Facebook, CNAE 73 (publicidade e pesquisa de mercado).

 

Os autores afirmam que a discrepância de tributação com as demais empresas ocorre porque as multinacionais podem enviar seus lucros para jurisdições onde são tributadas por alíquotas efetivas mais baixas. “Esse deslocamento de lucros do Brasil para outros países faz com que elas paguem menos impostos”, afirmam.

 

Fonte: Sagres Online

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A presidente da República, Dilma Rousseff, disse nesta quinta-feira, 7, que "faz justiça" ao assinar o decreto de migração das rádios AM para a frequência FM. "Faço justiça a milhares de radialistas e às rádios AM espalhadas pelo país prestando serviços à população. Em muitas pequenas localidades do Brasil essas rádios são os instrumentos de conexão entre as pessoas que integram a nossa população. É importante que o Estado crie condições para que continuem funcionando e se adaptem às novas tecnologias de telecomunicações", afirmou.


De acordo com a presidente, a migração vai melhorar a qualidade da transmissão dessas rádios, que terão menos ruídos e interferências. "As rádios AM vão manter seus ouvintes e até ganhar mais audiência, propiciando maior poder de negociação com anunciantes. Além disso, com novos aplicativos, poderão transmitir para celulares e tablets via internet, chegando também às novas gerações que utilizam esses aparelhos", completou.


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, avaliou que a melhor qualidade do sinal de transmissão FM gerou ao longo dos anos um menor interesse pela frequência AM, que vem perdendo audiência. "Por exemplo, alguns rádios de veículos nem sintonizam mais a AM", destacou, durante a solenidade de assinatura do decreto de migração das rádios.


Segundo ele, o decreto possibilita a extinção do serviço AM em caráter local, migrando para FM. "O ministério tem se esforçado em políticas que incentivem a modernização do setor de radiodifusão. Os interessados poderão solicitar a mudança a partir de 1º de janeiro de 2014. Quem quiser continuar no AM poderá solicitar ampliação de cobertura para caráter regional e nacional", afirmou.


De acordo com Bernardo, haverá uma fase de transição na qual os radiodifusores poderão transmitir nas duas frequências, até que a população se adapte. "Acreditamos que essa será uma transição rápida. Quero chamar atenção para um ponto da maior relevância: na hipótese de não haver canal de rádio disponível na localidade, serão utilizadas as frequências dos canais 5 e 6 da televisão", acrescentou.


O ministro explicou que futuramente outras medidas terão de ser adotadas para garantirem que os aparelhos de rádio possam sintonizar essas frequências. Já sobre o modelo brasileiro de rádio digital, Bernardo afirmou que novos testes ainda serão realizados pelo ministério em 2014.


Fonte: Estadão Conteúdo

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Nada de plantar eucalipto para as tradicionais produções de madeira para serrarias, papel e celulose. O novo apelo para o cultivo desta árvore de origem australiana que chegou ao Brasil no início do século passado é a geração de energia, como alternativa renovável ao petróleo e ao carvão mineral.

As experiências nesta área são poucas, mas algumas empresas encontraram na energia fornecida pela queima da madeira plantada uma forma de abastecer o mercado europeu. A meta da Europa até 2020 é ter pelo menos 20% de sua matriz vinda de fontes renováveis.

Fonte: Valor Econômico

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Já tem data marcada a 11ª edição da Tecnoshow COMIGO, uma das maiores feiras de tecnologia rural do Centro-Oeste brasileiro, que se realizará entre os dias 9 e 13 de abril, no Centro Tecnológico COMIGO (CTC) da cidade de Rio Verde (GO).

Promovida desde 2002, a Tecnoshow atrai mais de 70 mil visitantes durante os cinco dias de exposição. Para este ano, a Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (COMIGO), realizadora do evento, espera superar os R$ 500 milhões de negócios realizados em 2011.

Além disso, a meta é ultrapassar o número de expositores do ano passado, que chegou a 400 empresas participantes. Somente no período que antecede e durante a feira são criados cerca de 5 mil empregos temporários. Os mais de 1,5 mil quartos, dos 31 hotéis da cidade, são reservados com antecedência e completamente ocupados na semana do evento.

Segundo o presidente da COMIGO, Antonio Chavaglia, a feira é uma oportunidade única para que os produtores locais se atualizem com as mais de 50 palestras que a exposição oferece, além dos estandes que mostram o que há de mais novo em questão de pesquisa, sustentabilidade e novas tecnologias do campo.

“A Cooperativa, ao realizar a feira, cumpre com o papel de prestar serviço de qualidade para os produtores rurais. Estamos preparando tudo com o melhor que podemos oferecer ao nosso público, com a garantia de que este ano vai ser melhor ainda que as edições passadas”, declarou o presidente.

Estrutura

O CTC de Rio Verde abriga uma área de 60 hectares, onde empresas e instituições de diversos segmentos fazem exposição de equipamentos, experimentos, pesquisa, ensino e comércio.

No local, é possível encontrar máquinas, veículos e equipamentos agropecuários, insumos, sementes, defensivos, especialistas, instituições financeiras, de pesquisa e ensino  (Embrapa, Faculdade de Rio Verde, Secretaria de Agricultura do Estado de Goiás), além de animais de diferentes raças e espécies.

Também estão previstas atividades como dinâmicas de máquinas, circuito ambiental (cenários e painéis com o objetivo de impactar e sensibilizar os visitantes sobre os cuidados com o meio ambiente) e entrega do 5º Prêmio de Gestão Ambiental Rural COMIGO, que revela os esforços dos cooperados na realização de ações de conservação dos recursos naturais nas propriedades, em busca de uma atividade agropecuária sustentável.

Serviço:
Tecnoshow COMIGO 2012
Local: CTC de Rio Verde - GO (Anel Viário Paulo Campos, Km 7, Zona Rural)
Período: 9 a 13 de abril (segunda a sexta-feira)
Horário: 8 às 18 horas
Serviço: Geração e difusão de tecnologias agropecuárias, exposição e dinâmicas de máquinas e equipamentos, palestras, exposição de animais e dinâmicas de pecuária.
Entrada: Gratuita
Site: www.tecnoshowcomigo.com.br
Twitter: @tecnoshowcomigo

Fonte: A Redação

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