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Expedição Soja Brasil chegou ao estado de Mato Grosso do Sul e fez uma parada em Sidrolândia. No município, chamou atenção o trabalho desenvolvido na Fazenda do Grupo Stefanello, que tem conseguido manter altos índices de produtividade com a soja mesmo enfrentando veranicos intensos, que são períodos curtos de estiagem que prejudicam o desenvolvimento das lavouras. O motivo disso? A técnica do uso da cama de frango.

 

Apesar das dificuldades climáticas, a fazenda alcançou uma colheita de 68 sacas de soja e 110 sacas de milho por hectare. Para manter esse resultado positivo, mesmo em um cenário desafiador, os produtores investiram em estratégias que priorizam a saúde do solo. Um dos principais diferenciais foi o uso da cama de frango.

 

Cama de frango e os benefícios para a soja

 

A cama de frango é um subproduto da avicultura. Trata-se de uma cobertura feita com serragem, palha ou casca de grãos, como arroz, que forra o chão dos aviários. Com o tempo, esse material acumula fezes, penas, restos de ração e outros resíduos, tornando-se um adubo altamente nutritivo e rico em matéria orgânica.

 

Segundo os responsáveis pela fazenda, a introdução da cama de frango no manejo da soja trouxe melhorias para o solo. Com o aumento da matéria orgânica e da atividade biológica, o solo se tornou mais equilibrado e produtivo. O uso médio é de 4 a 5 toneladas por hectare, com reaplicações a cada três ou quatro anos.

 

Adubação

 

Com raízes mais profundas e robustas, as lavouras conseguem acessar a água que está nas camadas mais profundas do solo. Isso torna as plantas mais resistentes aos períodos de estiagem.

 

Esse tipo de manejo inteligente sustenta a produtividade em anos desafiadores e fortalece a sustentabilidade do sistema produtivo ao longo do tempo. É um exemplo de como práticas simples, quando bem aplicadas, podem gerar grandes resultados no campo.

 

Canal Rural

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Os trabalhosrelacionados à colheita da soja no Brasil alcançaram 70,2% da área total esperada até o dia 14 de março, conforme dados divulgados pela consultoria Safras & Mercado. Na semana anterior, o índice era de 59,5%.

 

Ritmo da colheita de soja

 

O ritmo de colheita está um pouco mais acelerado em comparação ao mesmo período do ano passado, quando havia sido registrado 62,4%. Além disso, o avanço supera a média dos últimos cinco anos, que é de 63,7%.

 

O tempo tem ajudado?

 

Apesar do avanço da colheita da soja no Brasil, algumas regiões ainda enfrentam dificuldades. A disponibilidade hídrica do solo está crítica no interior da Bahia e no norte de Minas Gerais, agravada pela falta de chuvas nos últimos dias.

 

No interior de São Paulo, a situação também é desafiadora, com índices de umidade entre 20% e 30%. No entanto, a região paulista apresenta condições um pouco mais favoráveis, especialmente para os produtores na fase final de enchimento de grãos. Algumas pancadas de chuva nas áreas de Alta Mogiana e no sul de Minas Gerais devem ajudar a amenizar os efeitos da estiagem.

 

Já no Centro-Oeste, a previsão é de chuvas frequentes, com aumento no volume de precipitações na próxima semana, beneficiando especialmente o Mato Grosso. A região do Matopiba também deve receber chuvas expressivas, proporcionando alívio para algumas áreas e reduzindo os impactos da seca.

 

Canal Rural

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A safra de soja está em um dos momentos mais importantes, a colheita. Em Goiás, essa prática tem sofrido atrasos devido as condições climáticas adversas, devido o alto volume de chuva. Em alguns pontos, chuvas de granizo acabaram afetando lavouras de Rio Verde, região sudoeste do estado.

 

Chuvas de granizo

 

O climatologista, professor e doutor Gilmar Oliveira explica sobre o granizo: “O granizo tem uma ocorrência em nosso estado na primavera e verão e como estamos no verão, é comum termos registro de casos. Pode ser que ainda venha acontecer chuva de granizo nos próximos dias.”

 

“O que influencia na intensidade desse granizo, para causar dano na lavoura ou não é a intensidade da chuva e o tamanho do granizo. Existe uma massar de ar muito fria associada a uma formação de nuvens que dá essa formação. Claro, quanto maior o granizo, mais a possibilidade de causar danos nas lavouras.” explica o climatologista.

 

Próximos dias

 

Após as explicações dadas, o professor comenta sobre os próximos dias em Goiás: “Nos próximos dias, Goiás deve ter dias nublados com poucas horas de sol e possibilidade de chuvas a qualquer momento, tanto no período da tarde quanto no período da noite. A temperatura máxima não deve passar de 30ºC, com uma umidade relativa do ar muito alta.”

 

Preocupação com a colheita

 

Essas condições atuais tem causado preocupações com a colheita, como explica Gilmar: “Isso atrapalha a colheita da soja, porque com chuva e dias nublados o grão fica com excesso de umidade, o que não é favorável para a colheita, assim como as chuvas constantes, em situações de solo argiloso como é o que predomina, isso dificulta o escoamento da produção, desde a colheita até o deslocamento do caminhão ao armazém.”

 

“Apesar dos desafios climáticos, previsões indicam que nas próximas semanas podemos ter uma melhora, uma diminuição das chuvas, ajudando a colheita e o escoamento da safra.” conclui o climatologista.

 

Rio Verde Rural

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Em janeiro, as exportações brasileiras do complexo soja sofreram queda, com uma redução no ritmo de comercialização. Esse cenário é explicado por uma combinação de fatores, como a colheita atrasada no Brasil e a expectativa da safra na Argentina, que tem travado o mercado internacional.

 

As exportações de farelo de soja apresentaram uma leve queda, de 1,8 milhão de toneladas para 1,7 milhão de toneladas. A explicação para a queda menos acentuada do farelo, em comparação com o grão, está na necessidade de operação contínua das indústrias de esmagamento. As fábricas precisam manter sua capacidade de produção ativa para garantir a saúde financeira, o que torna o farelo mais difícil de ser armazenado como o grão. Mesmo com a redução, o farelo segue sendo comercializado a um ritmo estável, embora ainda abaixo das expectativas.

 

O óleo de soja também não apresentou grandes variações em janeiro de 2024, com exportações de cerca de 70.000 a 80.000 toneladas. No entanto, em comparação com o pico das exportações durante a guerra na Ucrânia, em 2022/2023, houve uma queda considerável. A demanda pela substituição do carvão na Europa gerou um aumento nos volumes exportados, mas com o fim desse pico, a demanda se estabilizou, levando a uma redução nas exportações.

 

A expectativa é que o produtor brasileiro esteja aguardando uma reação nos preços, especialmente com a safra na Argentina ainda não iniciada e a colheita brasileira afetada pela seca. Além disso, a queda no valor pago por tonelada no mercado internacional, com o preço da soja caindo cerca de 5 dólares por tonelada em relação ao ano passado, contribui para a decisão dos produtores de segurar a soja nos armazéns, na expectativa de que os preços melhorem.

 

Canal Rural

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A Embrapa Soja oferece uma nova oportunidade para produtores rurais, técnicos e estudantes interessados em aprender sobre a produção de soja. O curso básico de Produção de Soja está disponível de forma gratuita na plataforma E-Campo, com inscrições já abertas. Com uma abordagem prática e detalhada, o curso foi desenvolvido para capacitar os participantes em todas as fases da produção, desde o planejamento da lavoura até a colheita.

 

Como funciona o curso?

 

Com cinco módulos interativos, o curso abrange temas fundamentais para a produção de soja de qualidade e alta rentabilidade. Entre os tópicos abordados estão a escolha de cultivares, preparo do solo, tecnologias de semeadura, controle de pragas e doenças, além de orientações práticas sobre a colheita.

 

A proposta é fornecer aos participantes uma base sólida, alinhada às melhores práticas de manejo sustentável, garantindo que os produtores possam aplicar os conhecimentos adquiridos de forma eficiente e responsável no campo.

 

O curso é oferecido de forma totalmente online e gratuita, facilitando o acesso para produtores em diversas regiões do Brasil. As inscrições podem ser feitas diretamente na plataforma E-Campo, que também oferece uma variedade de outros cursos voltados para a capacitação de profissionais do setor agro.

 

Canal Rural

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Além da oleaginosa, são esperados aumentos para outras culturas, como milho, arroz e trigo

 

A expectativa de uma nova safra recorde de soja tem ajudado a turbinar a projeção para a produção agrícola brasileira de 2025. A colheita da oleaginosa deve totalizar um ápice de 167,3 milhões de toneladas neste ano, aumento de 15,4% em relação a 2024, 22,348 milhões de toneladas a mais.

 

Os dados são do terceiro Prognóstico para a Produção Agrícola de 2025, divulgado nesta terça-feira (14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Além da soja, são esperados aumentos em 2025 para as seguintes culturas:

  • Milho 1ª safra (alta de 9,3% ou 2,124 milhões de toneladas a mais);
  • Milho 2ª safra (alta de 4,1% ou 3,736 milhões de toneladas a mais);
  • Arroz (8,1% ou 856,1 mil toneladas a mais);
  • Trigo (4,8% ou 360,7 mil toneladas a mais); e
  • Feijão 1ª safra (30,9% ou 276, 1 mil toneladas a mais)

 

Já o algodão herbáceo em caroço deve ter safra praticamente estável em relação à de 2024, apenas 2,354 mil toneladas a mais.

 

Em contrapartida, está prevista redução para a produção de sorgo, queda de 3,2% ou 127,668 mil toneladas a menos.

 

A produção agrícola brasileira deve somar 322,6 milhões de toneladas em 2025, 29,9 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2024, um aumento de 10,2%.

 

Se confirmada, a safra 2025 marcará novo volume recorde, superando o ápice de 315,386 milhões de toneladas visto em 2023.

 

“Esse crescimento se deve à recuperação da safra de soja, que passou por muitos problemas em 2024. Isso se soma às condições climáticas favoráveis às lavouras na maior parte do Brasil, mesmo com atraso no início do plantio”, diz o gerente da Coordenação de Agropecuária do IBGE, Carlos Guedes, em nota.

 

Segundo ele, os produtores conseguiram recuperar este atraso, utilizando-se de alta tecnologia. “Tem chovido de forma satisfatória na maioria das regiões produtoras, o que beneficia as lavouras que estão em campo”.

 

Canal Rural

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Falta de chuvas favoráveis ao grão no estado do MS cria cenário desfavorável e com desafios para os sojicultores

 

seca tem causado grandes prejuízos nas plantações de soja em Mato Grosso do Sul, afetando a produtividade agrícola da região. Diego Burgel, produtor de soja da região de Sidrolândia (MS), viu suas expectativas despencarem de maneira drástica.

 

Inicialmente, ele esperava colher entre 60 e 65 sacas por hectare nos 6.200 hectares plantados, o que representaria uma produção expressiva e um bom retorno financeiro. Contudo, devido à escassez de chuvas e ao calor extremo que afetaram a região nos últimos meses, a situação tomou um rumo desfavorável.

 

Com o clima adverso, Burgel agora estima uma perda de 30% no seu potencial produtivo, reduzindo a previsão para algo entre 42 e 45,5 sacas por hectare. Essa redução representa uma grande queda em sua produção total, com impactos diretos na rentabilidade da safra.

 

A seca prolongada, que tem se tornado uma constante nas últimas temporadas, tem afetado não apenas a quantidade, mas também a qualidade da soja, o que gera uma série de dificuldades logísticas e econômicas para os agricultores.

 

A realidade dura do campo evidencia o impacto severo das condições climáticas adversas, que vêm desafiando cada vez mais os produtores. A falta de chuva tem prejudicado a germinação das sementes e o desenvolvimento das plantas, o que agrava ainda mais a situação.

 

Além disso, a falta de umidade no solo impede que os grãos atinjam o tamanho esperado, comprometendo a produtividade em MS. A seca, combinada com os custos crescentes de insumos e com a incerteza quanto à recuperação da safra, coloca em risco a sustentabilidade de muitas famílias de produtores rurais, que enfrentam um cenário desolador em um momento crítico da agricultura sul-mato-grossense.

 

Canal Rural

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A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) alerta os produtores de soja para o prazo final do cadastramento obrigatório de lavouras em Goiás, que se encerra na próxima sexta-feira, 17 de janeiro.

 

De acordo com a Instrução Normativa nº 06/2024, publicada pela Agência, os agricultores goianos devem registrar informações no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago) até 15 dias após o encerramento do calendário de semeadura, finalizado em 2 de janeiro deste ano.

 

A gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio, explica que o cadastramento é essencial para o planejamento de ações de monitoramento e controle fitossanitário no Estado. “O cadastro obrigatório das lavouras permite à Agência mapear as áreas produtoras de soja, subsidiando estratégias de prevenção e combate às pragas, como a ferrugem asiática que pode causar a desfolha precoce, impedindo a completa formação dos grãos e comprometendo a produção da cultura”, informa.

 

Faz parte do cadastro informações da área plantada, o sistema de plantio se irrigado ou sequeiro, o tipo de cultivar utilizada, a data do plantio e previsão da colheita, bem como a identificação do Responsável Técnico da lavoura.

 

Também é solicitado o CNPJ de onde foi adquirida a semente, ou se a semente foi produzida pelo próprio produtor, visto que a Agrodefesa é responsável por fiscalizar a sanidade e qualidade da semente de modo a assegurar o sucesso da germinação e produção agrícola.

 

Após a realização do cadastro eletrônico, o produtor deve efetuar o pagamento do boleto gerado pelo sistema, com a taxa correspondente. O cadastro só será validado após a confirmação do pagamento, assegurando que todas as etapas foram devidamente cumpridas, caso contrário a taxa fica em aberto e o produtor estará sujeito às sanções administrativas.

 

Expectativa

 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê aumento de 11,8% na produção de soja em Goiás na safra 2024/2025. A estimativa é de mais de 18,8 milhões de toneladas do grão. Já a área destinada à cultura deverá ser de 4,95 milhões de hectares (aumento de 2,5% em relação ao ciclo anterior) e a produtividade média de 3.797 quilos por hectare (9,1% maior que o período 2023/2024).

 

“Goiás têm se destacado nacionalmente na produção agrícola graças ao comprometimento dos agricultores e ao trabalho contínuo da Agrodefesa. Reiteramos a importância de que os produtores cumpram com o cadastro de lavouras. Essas ações são fundamentais para garantir a sanidade vegetal, prevenir pragas e evitar perdas econômicas, assegurando a sustentabilidade e o crescimento da agricultura no estado”, destaca o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos.

 

Fonte: Comunicação Setorial da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) – Governo de Goiás

 

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Segundo boletim da Conab, 99,6% da área prevista para cultivo do grão na safra 2024/2025 já foi semeada no Estado. Estimativa é de produção de 18,8 milhões de toneladas no atual ciclo

 

Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) informa que termina no dia 02 de janeiro de 2025 o prazo para produtores rurais efetuarem a semeadura da soja em Goiás, referente à safra 2024/2025. Após esse período, não é permitido o plantio de soja no Estado, nem no sistema irrigado.

 

A medida está prevista na Instrução Normativa n° 06/2024 da Agrodefesa, alinhada ao Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja, estabelecido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

 

Segundo a gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio, estender a semeadura além do prazo definido na normativa pode comprometer a fitossanidade das lavouras de soja e a economia agrícola do Estado. “Isso poderia demandar necessidade maior de aplicações de fungicida nas lavouras, causando, inclusive, a perda de eficiência desses produtos para controle da ferrugem asiática”, explica.

 

Em Goiás, o calendário anual de semeadura da soja é de 25 de setembro a 02 de janeiro. O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, orienta que seguir essa medida é importante para assegurar a sanidade vegetal no Estado e também a produtividade das lavouras.

 

“O agricultor goiano sabe bem a relevância de cumprir esses prazos e tem sido parceiro a cada nova safra, mas é papel da Agência reforçar o calendário para evitar a introdução e proliferação de pragas na sojicultora, que podem afetar, inclusive, a economia do Estado”, enfatiza

 

No campo

 

De acordo com o boletim semanal divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), até o dia 22 de dezembro deste ano, o Estado já havia semeado 99,6% da área estimada para cultivo da soja na safra 2024/2025.

 

A previsão é de produção de mais de 18,8 milhões de toneladas do grão, crescimento de 11,8% em relação à safra 2023/2024. Já a área destinada à cultura deverá ser de 4,95 milhões de hectares (aumento de 2,5% em relação ao ciclo anterior) e a produtividade média de 3.797 quilos por hectare (9,1% maior que o período 2023/2024).

 

Com essas previsões, Goiás deve se manter como quarto maior produtor de soja do País, atrás apenas de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.

 

“O resultado de um ciclo agrícola promissor depende bastante da adoção de boas práticas e medidas legislativas para evitar os prejuízos acarretados pelas pragas nas lavouras. Se hoje Goiás se destaca em produção e produtividade na soja, muito se deve ao trabalho de defesa agropecuária realizado no Estado, juntamente ao compromisso do produtor rural goiano em seguir as medidas necessárias para garantir a qualidade do produto cultivado em Goiás e fomentar o agronegócio goiano”, defende José Ricardo Caixeta Ramos.

 

Cadastro de lavoura

 

Após o término do calendário de semeadura da soja, o agricultor tem até 15 dias para efetuar o cadastro de lavoura na Agrodefesa, por meio eletrônico no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago) – sidago.agrodefesa.go.gov.br.

 

A medida está prevista na Instrução Normativa n° 06/2024, definindo que o registro das lavouras deve ocorrer anualmente, de modo que sejam identificadas para averiguação das exigências fitossanitárias em Goiás.

 

De acordo com a gerente Daniela Rézio, o cadastro permite à Agrodefesa mapear a localização das lavouras de soja pelo Estado, o que torna mais eficiente as ações de educação sanitária e as medidas de prevenção e controle de pragas, como a ferrugem asiática.

 

“Isso facilita o nosso planejamento e possibilita alertar os produtores sobre a importância do cumprimento dessas medidas que colaboram para a minimização de perdas econômicas”, destaca.

 

Faz parte do cadastro informações da área plantada, o sistema de plantio se irrigado ou sequeiro, o tipo de cultivar utilizada, a data do plantio e previsão da colheita, bem como a identificação do Responsável Técnico da lavoura.

 

Também é solicitado o CNPJ de onde foi adquirida a semente, ou se a semente foi produzida pelo próprio produtor, visto que a Agrodefesa é responsável por fiscalizar a sanidade e qualidade da semente de modo a assegurar o sucesso da germinação e produção agrícola.

 

Após a realização do cadastro eletrônico, o produtor deve efetuar o pagamento do boleto gerado pelo sistema, com a taxa correspondente. O cadastro só será validado após a confirmação do pagamento, assegurando que todas as etapas foram devidamente cumpridas, caso contrário a taxa fica em aberto e o produtor estará sujeito às sanções administrativas.

 

Comunicação Setorial da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) – Governo de Goiás

 

Rio Verde Rural

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A safra 2024/25 de soja em Mato Grosso enfrenta alguns desafios, o que reflete a pressão de preços tanto no mercado nacional quanto internacional. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) estima que o custo para o custeio desta safra será de R$ 50,27 bilhões, com um valor médio de quase R$ 4.000 por hectare. Esse cenário, com altos custos de produção, tem impactado como os produtores rurais têm buscado financiamento.

 

Segundo o estudo anual divulgado pelo instituto, a participação dos recursos próprios dos produtores de soja tem diminuído ao longo do tempo, o que tem aumentado a dependência de financiamentos externos.

 

A pesquisa aponta que, além da crescente participação de fontes de crédito federais e do sistema financeiro, a utilização de modalidades de financiamento mais seguras tem ganhado destaque. Essas alternativas ajudam a garantir maior estabilidade nas negociações e contribuem para mitigar os custos associados ao financiamento, proporcionando mais segurança financeira para os produtores.

 

O Imea também observa uma mudança importante na metodologia de análise do crédito. As fontes de financiamento passaram a incluir o crédito do Plano Safra e outras linhas de crédito oferecidas por bancos privados e multinacionais. Em 2024, a procura por crédito fora do Plano Safra cresceu. Isso reflete um aumento da participação dos bancos como principais fontes de financiamento, enquanto os recursos próprios dos produtores, que representavam cerca de 31% do custeio na safra anterior, caíram para 19%. Já o crédito de bancos e multinacionais saltou para quase 29% e 13%, respectivamente.

 

Esse movimento está relacionado às taxas de juros mais altas no sistema financeiro, que têm pressionado os produtores. A busca por alternativas de financiamento fora do Plano Safra também pode refletir a dificuldade de acesso ao crédito nas condições tradicionais. Embora o aumento no custo do crédito possa afetar as próximas safras, ele também mostra um reflexo positivo na produtividade dessa safra, que, apesar dos desafios financeiros, tende a ter uma produtividade maior, o que pode ajudar a equilibrar as contas no futuro.

 

As informações são da última edição do Rural Notícias.

 

Canal Rural

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