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Em seu levantamento de março, divulgado ontem (8), a CONAB estimou que a produção brasileira de milho na corrente safra pode chegar aos 61,7 milhões de toneladas, o que deve representar novo recorde no País.

Superando em 5% os 58,6 milhões de toneladas de 2008 – volume por ora recorde na produção brasileira de milho – a atual projeção representa aumentos de 7,5% sobre a safra de 2011 (57,4 milhões de toneladas) e de 1,4% sobre o previsto em fevereiro passado. O acréscimo neste último caso parece pequeno, mas corresponde a um adicional de quase 1 milhão de toneladas em relação à previsão anterior.

O que não escapa, nas atuais projeções, é que a primeira safra de milho é quase similar (mas ainda inferior) à primeira safra do ano passado. Ou seja: todo o aumento previsto e a possibilidade de novo recorde na produção estão sustentados, exclusivamente, no desempenho da safrinha, por ora ainda uma promessa.

Fonte: site Agrolink

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O frete rodoviário se manterá em alta este ano, de acordo com a Associação Nacional de Transporte de Carga e Logística (NTC&Logística ). O início da colheita da safra de verão dos principais estados produtores de grãos normalmente provoca aumento do preço do frete. E, apesar da quebra na produção causada pela estiagem no Rio Grande do Sul e Paraná, o custo para os agricultores deve ser o mesmo do ano passado. Até o mês de maio, pelo menos, o cenário de alta deve permanecer.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, o transporte de soja para o Porto de Paranaguá (PR) passou de R$ 112,00 para R$ 115,00 por tonelada nas últimas duas semanas. Apesar disso, o diretor técnico da NTC&Logística, Neuto Gonçalves dos Reis, afirma que o valor está abaixo do registrado em 2011.

"Não acreditamos em grandes oscilações, até porque a logística já está melhor. O produtor já está conseguindo armazenar melhor o seu produto até a hora de escoar", analisa Neuto.

O diretor do Centro de Comercialização de Grãos da Famato (Centrogrãos), João Birkhan, aponta que o movimento é próprio do período. E acrescenta que os produtores do Centro-Oeste não devem ser beneficiados pela demanda menor por transporte na região Sul.

Seguro do transporte
As seguradoras de transporte terão menos negócios no segmento de grãos. Isso porque a previsão é de que a produção de grão da safra 2011/2012 alcance 158,43 milhões de toneladas, queda de 2,8% na comparação com o ano safra imediatamente anterior (2010/2011).

A estiagem que afeta a Região Sul foi um dos principais fatores de recuo da estimativa do quarto levantamento da safra divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Fonte: Seagro

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De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra 2011/12 registrará um aumento de 6,9% na área plantada com milho 2ª safra. Ainda segundo a Conab, o feijão 1ª e 2ª safra registrará um acréscimo de 27% e 29% em sua produção, em comparação com o levantamento de janeiro, respectivamente. Os altos preços do feijão devem influenciar na escolha do produtor, que deverá optar por esta cultura no plantio irrigado.

Tanto o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como a Conab trouxeram as mesmas novidades no levantamento de fevereiro em nível do Brasil: a perspectiva do aumento da área e da produção de milho safrinha; e a redução na produção de milho 1ª safra e soja. De acordo com a Conab, a safra de milho safrinha registrará um aumento de 13% de área e 20% de produção em relação à safra passada, reflexos dos bons preços praticados no mercado.

A CONAB reduziu em fevereiro a estimativa da produção de milho 1ª safra (redução de 7,6%, comparando com o levantamento de Janeiro) e soja (redução de 3,5%, comparando com o levantamento de Janeiro). Este resultado se deve a estiagem no sul do país que causou forte redução na produção brasileira. Em relação a Goiás as novidades ficam por conta do milho e do feijão.

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Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda na produtividade do milho pode passar dos 10% nesta safra, no município de Jataí (GO), devido à falta de chuva durante o ciclo de desenvolvimento da planta. Na região, era esperado colher cerca de 130 mil toneladas do grão.

Porém, o agricultor Sebastião Silveira Goulart, afirma que os prejuízos devem aparecer mesmo após a aplicação de todos os produtos químicos necessários para garantir a formação do milho. “Não esperava tanta queda na produtividade. A falta de chuva durante 20 dias comprometeu o desenvolvimento do grão. Com isso, a quebra deve atingir até 30% nesta safra”, explica o produtor rural, que lamenta. “Esperava colher em torno de 170 sacas por hectare, mas isso deve atingir no máximo 130 sacas”.

Prevenção

Após investir 320 hectares no cultivo de milho nesta safra, o produtor rural Sebastião Silveira Goulart promete cautela na próxima plantação. “Continuo apostando no milho, mas acredito que da próxima vez o preço estará bom para venda. Espero recuperar o prejuízo desta safra”, ressalta o agricultor.

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O projeto de lei que modifica diretrizes do sistema de parceria de produção entre produtores e agroindústrias deverá beneficiar os integrados. O relator do projeto de lei na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Acir Gurgacz (PDT-RO), alterará os parâmetros para formação de preço para fortalecer os produtores em negociações com as empresas.

Gurgacz também pretende criar classificações de produtos, um mecanismo que influencia na formação desses preços, e estabelecerá um instrumento de renda mínima para os produtores, além de prever instrumentos de garantia de negociação.

Na área de preços, serão criados parâmetros para que o integrado tenha mais poder na negociação de valores, "nivelando as forças" com as agroindústrias. A classificação de produtos deverá ser detalhada, pois os valores de comercialização se baseiam em identidade, qualidade, embalagem, marcação, dentre outros. A renda mínima vai garantir pagamentos para os produtores, inclusive em entressafra ou diante de intempéries climáticas. Por último, a garantia de negociação vai assegurar a venda da produção, dando mais tranquilidade ao produtor.

Outra mudança, ainda não confirmada, poderá ser na definição do conceito de parceria. O projeto de lei, de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), define que a parceria é celebrada por meio de contrato entre um produtor ou cooperativas com agroindústrias para o fornecimento de bens e serviços visando a produção. O relator Acir Gurgacz pode modificar o texto, conforme apurou o Valor, para tentar deixar a redação mais clara e eliminar possíveis brechas.

Gurgacz deve apresentar seu relatório na CCJ no dia 23. As reclamações mais comuns, recebidas pelo relator, são de que os contratos agroindustriais da atividade sobrecarregam o produtor e não o remuneram o suficiente para que ele possa se manter na atividade. "Por conta das incertezas naturais da atividade agrícola e do mercado, os produtores são levados a negociar constantemente com as agroindústrias um sistema melhor de integração para toda a produção e principalmente para a formação do preço", afirma ele.

Apesar de não ser um modelo difundido em todo país, a decisão vai afetar o "futuro da produção" no Brasil. "Esta nova lei atende a uma demanda legítima dos produtores rurais e da agroindústria do Sul do Brasil, mas irá beneficiar agricultores de todo o Brasil que queiram trabalhar no sistema integrado", diz Gurgacz.

De acordo com a avaliação da senadora Ana Amélia, o sistema de parceria já existe, mas sem contar com um marco regulatório definido, o que dificulta as relações entre produtor e empresa. "Essa lei vai dar segurança jurídica", afirma a senadora.

Fonte: Valor Econômico

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