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O Governo de Goiás, por meio da Secretaria da Retomada, informa que está aberto o chamamento público nº1/2025, a fim de selecionar propostas de parceria com a administração estadual para realizar o evento Temporada Mais Araguaia 2025.

 

O valor de referência para realização do evento é de R$ 4.735.714,44, para ações nos municípios de Aruanã, Britânia, Nova Crixás, Aragarças e São Miguel do Araguaia.

 

O prazo para envio das propostas vai até o dia 9 de abril de 2025, de acordo com o edital e respectivos anexos publicados no site da Secretaria da Retomada

 

Clique aqui para acessar o edital. 

 

Agência Cora de Notícias

K2_PUBLISHED_IN Estado
Pesquisadores da Universidade Estadual de Goiás (UEG) se unem a outras instituições brasileiras na maior expedição científica já realizada no rio Araguaia, como parte do Programa Araguaia Vivo 2030. O objetivo é coletar dados sobre a biodiversidade aquática e a qualidade ambiental do rio, em um trabalho iniciado neste mês, com duração até o próximo dia 26.
 
Uma equipe com cerca de 10 profissionais, alunos e bolsistas de graduação, mestrado e doutorado está percorrendo mais de 3 mil quilômetros do rio. O professor João Nabout, docente do curso de Ciências Biológicas e dos programas de pós-graduação em Recursos Naturais do Cerrado e Engenharia Agrícola, do Câmpus Central da UEG, em Anápolis, coordena a atividade “Biodiversidade Aquática”. 
 
O roteiro passa por municípios como Aruanã, Bandeirantes e o distrito de Luiz Alves, em Goiás; Cocalinho, São Félix do Araguaia e Santa Terezinha, no Mato Grosso; além de Caseara, no Tocantins. Os pesquisadores pretendem ainda avançar até o sul do Pará.
 
“A expedição está na fase de coleta de dados de campo, um eixo fundamental do projeto, que visa mapear padrões ecológicos e identificar mudanças na biodiversidade aquática ao longo do rio Araguaia. Estão sendo coletadas amostras de água, fitoplâncton, perifíton, zooplâncton, macrófitas e plantas terrestres em 150 lagos distribuídos pelo rio”, explica Nabout.
 
O programa conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e gestão da Aliança Tropical de Pesquisa da Água (TWRA), tendo a coordenação-geral da professora Mariana Pires de Campos Telles, da Universidade Federal de Goiás (UFG). Com esse formato e extensão, a expedição ocorre desde 2023, e deve resultar na elaboração de um dossiê científico para subsidiar novas pesquisas, além de políticas de conservação ambiental.
 
A atividade utiliza novos recursos tecnológicos, como drones e imagens multiespectrais (diferentemente de imagens comuns, essas são registradas em diferentes comprimentos de onda). Segundo Nabout, a integração de “técnicas tradicionais e inovadoras permite ampliar a compreensão dos processos ecológicos, detectar mudanças ambientais com maior precisão e otimizar o monitoramento da biodiversidade nos lagos da planície de inundação”, afirma.
 
A Redação 
K2_PUBLISHED_IN Região

Após a cheia do Rio Araguaia, turistas têm utilizado motos aquáticas para transitar por estradas alagadas na região rural de Luiz Alves, distrito de São Miguel do Araguaia, no norte de Goiás.

 

A situação, que tem chamado a atenção de moradores e visitantes, foi divulgada em vídeos feitos pelos próprios moradores no domingo (26). As imagens mostram que o volume de água em áreas habitadas chega até a metade da altura das cercas que delimitam os terrenos, com casas tomadas pela inundação.

 

André Amorim, gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), explicou que a cheia do Rio Araguaia é resultado dos rios afluentes que desaguam nele, e não apenas das chuvas na região.

 

Um dos visitantes, que mora em Porangatu e proprietário de uma construção em Luiz Alves, disse que embora sua propriedade não tenha sido alagada devido à altura, cheias como essa ocorrem periodicamente na região.

 

Além das dificuldades enfrentadas pela população devido ao alagamento, há também um aspecto positivo associado à cheia: a movimentação de peixes. Segundo Amorim, a inundação cria pequenos lagos nas pastagens e matas locais, proporcionando um ambiente propício para a reprodução dos peixes. Contudo, alertou que quando as águas começam a baixar, muitos peixes podem não conseguir retornar aos seus habitats originais.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Um carro caiu e afundou no Rio Araguaia depois que o motorista esqueceu de puxar o freio de mão do veículo, no Porto de Aruanã. O incidente aconteceu no final de semana. O automóvel foi retirado do local no final da tarde de domingo (10/11).

 

Imagens de uma câmera de segurança de um comércio registraram quando o veículo, modelo VW Parati, desceu lentamente pela rampa do porto e entrou no rio.

 

O vídeo não mostra, mas o dono do veículo entrou correndo no carro e tentou freia-lo, mas não conseguiu. Assim que o automóvel caiu no rio, o homem saiu pela janela e nadou até a margem do porto.

 

Na tarde de domingo (10/11), o carro foi retirado pelos bombeiros. Foi necessário o apoio de um guindaste para retirar a Parati do fundo do Rio Araguaia.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Segurança

Cada vez mais próximo de entrar em colapso, um canal inteiro do Rio Araguaia secou na região da Viúva, em Nova Crixás, no norte goiano. No ponto, que está completamente sem água, corria o leito largo do rio, com a presença de peixes, onde também era possível transitar em barcos e canoas.

 

O delegado titular da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema) de Goiás, Luziano de Carvalho, diz que o desaparecimento da água – algo considerado raro e inédito – já era esperado. Ele associa a degradação às mudanças climáticas e à ação humana.

 

“Não é nenhuma anormalidade. Há onde tem desmatamento, fogo e dreno, seca. Recentemente, em Nova Crixás, a gente removeu drenos lá. Isso seca tudo”, contou.

 

A região, antes banhada por água, deve ser visitada na próxima semana pela Dema, que irá investigar as causas da seca. O delegado, porém, alertou que o desmatamento e a poluição podem fazer com que o rio, fonte de renda de famílias ribeirinhas e rico em fauna, se torne intermitente.

 

“Já é possível atravessar o rio de um lado para o outro sem utilizar embarcações. Os bancos de areia e a pouca profundidade inviabilizam a circulação de canoas em muitos trechos”, afirmou.

 

Jornal Opção

K2_PUBLISHED_IN Estado

Uma importante obra de infraestrutura viária, que vai integrar a Região Norte do Brasil e impulsionar o desenvolvimento nos estados do Pará e Tocantins. Para o governador do Pará, Helder Barbalho, essa é a definição da ponte sobre o Rio Araguaia, obra que caminha para a conclusão, entre os municípios de São Geraldo do Araguaia, no sudeste paraense, e Xambioá, no Tocantins. O governador cumpriu agenda de trabalho na região na última quinta-feira (25), incluindo visita técnica à ponte.

 

“Aproveitei para ver de perto a reta final da construção da ponte, que é uma das obras mais esperadas por essa região. Certamente, ainda até o final deste ano o presidente Lula (Luiz Inácio Lula da Silva) vai poder vir aqui, já que essa é uma obra do governo federal, e o governo do Estado tem parceria, para que nós possamos trazer esse benefício que vai ajudar muito o Estado do Pará e a integração do norte do Brasil. É mais desenvolvimento. É o Brasil crescendo e se desenvolvendo”, afirmou Helder Barbalho, que em 2017, no cargo de ministro da Integração Nacional, assinou o compromisso para a construção da estrutura sobre o Rio Araguaia.

 

Setembro - Segundo informações do governo federal, a construção da ponte está em fase final, com um percentual de mais de 99% de conclusão. A obra deve ser finalizada em setembro, e até outubro haverá trafegabilidade na ponte, enquanto os acessos têm previsão de conclusão em julho de 2025.

 

A ponte sobre o Rio Araguaia tem mais de 1.700 metros de extensão, com plataforma de 12 metros de largura de pista e acostamento, além de calçadas com 1,50 m de largura para cada lado.

 

Os acessos à ponte sobre o Rio Araguaia têm uma extensão de 2.010 metros, sendo 310 m em território paraense e 1.700 m do lado do Tocantins. Esses acessos também contarão com a implantação de vias marginais à rodovia. A expectativa é beneficiar mais de 1,5 milhão de pessoas.

 

Agência Pará

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Um grupo de pesca realizou uma captura considerada rara na região do Rio Araguaia, em Goiás, ao fisgar uma piraíba de 2,05 metros. A façanha ocorreu no lago do Cocal, em São José dos Bandeirantes, na última sexta-feira (24).

 

O guia de pesca Lucas Muniz, que trabalha há três anos na área, relatou a experiência. Segundo ele, apesar de já ter capturado várias piraíbas anteriormente, esta foi a primeira vez que encontrou um exemplar deste tamanho. “É meio raro um peixe desse, ela briga muito, toma muita linha”, comentou. A captura foi um desafio, exigindo uma abordagem cuidadosa e coordenada para evitar a fuga do peixe.

 

De acordo com Muniz, a luta durou cerca de 40 minutos, durante os quais o grupo teve que soltar o barco e seguir o peixe. “Ela que dita para onde ela quer ir, a gente foi devagar até ela cansar para poder ir para a praia com ela para poder tirar a foto e fazer a liberação dela”, explicou. A captura atraiu a atenção de várias pessoas que se aproximaram para tirar fotos.

 

O cliente de Muniz, vindo de São Paulo, estava em sua primeira experiência de pesca no Araguaia e desconhecia a existência da piraíba. “Nós fomos abençoados por Deus com ela”, declarou Muniz.

 

Os vídeos que documentam a captura mostram a intensa batalha com o peixe, e o momento de triunfo quando o grupo conseguiu trazê-lo para a margem.

 

A piraíba foi rapidamente devolvida ao rio após as fotos, respeitando as práticas de pesca sustentável. “Peixe bom, é peixe vivo”, celebrou.

 

Mais Goiás

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Desmatamento, utilização de fogo e construção de drenos tem ameaçado o Rio Araguaia, no município de Nova Crixás. A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Ambientais, iniciou uma investigação em resposta a denúncias que apontaram o grave impacto das atividades ilegais na região, com o objetivo de identificar os responsáveis pelas agressões ao meio ambiente.

 

Estima-se que mais de 20 quilômetros de drenos foram abertos com o objetivo de secar áreas úmidas, como Áreas de Preservação Permanente (APPs), veredas, lagos e lagoas naturais. A implantação desses canais artificiais representa uma séria ameaça ao ecossistema local, colocando em risco a fauna e flora da região.

 

Os lagos naturais, por exemplo, são considerados verdadeiros berçários para diversas espécies de peixes e outros animais aquáticos. A secagem desses ambientes, além de comprometer a reprodução das espécies, também impacta a vazão dos afluentes do Rio Araguaia, levando à diminuição do volume de água do rio.

 

A investigação busca não apenas identificar os autores dos crimes, mas também determinar a extensão dos danos causados ao meio ambiente. De acordo com a PC as medidas cabíveis serão tomadas para garantir a reparação dos danos e prevenir novas ações predatórias contra o bioma Cerrado.

 

Peritos no meio ambiente ressaltam a relevância da bacia do Rio Araguaia não só como um valioso legado natural a ser preservado para as próximas gerações, mas também como um dos afluentes essenciais para o sistema hídrico no Brasil, atuando como uma fronteira natural entre os estados de Mato Grosso, Goiás e Tocantins. Além disso, o Araguaia percorre áreas do Pará e serve como lar para diversas espécies de peixes típicos da bacia amazônica.

 

DM

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Após reunião por meio de videoconferência com prefeitos, Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), representantes de entidades empresariais e de trabalhadores da pesca e do turismo, o governador Ronaldo Caiado definiu, nesta quarta-feira (12/05), flexibilizar o decreto estadual 9.862 e liberar a pesca esportiva na região do Rio do Araguaia, com obediência rigorosa de protocolos sanitários para evitar a contaminação pela Covid-19. A decisão foi tomada após ouvir todos os envolvidos. No entanto, continuam proibidos acampamentos, festas, caminhadas ecológicas, entre outras atividades que provoquem aglomeração.

 

“Precisávamos definir a extensão do que podia ser liberado”, destacou o governador Ronaldo Caiado ao justificar a reunião para debater um novo texto do decreto. Agora, uma minuta do documento será redigida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), que terá crivo do MP-GO, prefeitos e participantes do encontro, para posterior assinatura do chefe do Executivo Estadual e publicação no Diário Oficial do Estado.

 

No encontro, Caiado disse que o Estado se antecipou com o decreto porque, com a baixa do Rio Araguaia e o surgimento de praias em sua extensão, começou uma grande marcação de área para montagem de acampamento, uma sinalização clara do fluxo de pessoas que poderia ocorrer já agora a partir de junho. “Precisávamos definir critérios, ouvir vocês para encontrar uma maneira de conciliar o período da temporada com o momento que vivemos, de uma ameaça de terceira onda, que se inicia em Manaus e dá sinais em São Paulo”, alertou.

 

A subprocuradora-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Laura Bueno elogiou o consenso entre os membros da videoconferência, ao considerar que as definições foram sensatas, com entendimento de que apenas a liberação da pesca esportiva é possível nesse momento. “Com bons protocolos a gente vai conseguir garantir trabalho e sobrevivência para todos aqueles que dependem desta atividade”, declarou. “Ainda que haja uma expectativa pelo acampamento, a pandemia não nos permite esse ano”, continuou Laura.

 

Fonte: DM

K2_PUBLISHED_IN Região

Para conter a disseminação da Covid-19, a Prefeitura de Aruanã, cidade da região oeste de Goiás, proibiu a pesca no Rio Araguaia a partir desta quinta-feira (1º). Medida visa evitar que turistas viajem para a região durante a Semana Santa.

 

A cidade é um dos 13 pontos turísticos de Goiás que a Polícia Militar vai reforçar a fiscalização durante o feriado. A ação tem o intuito de evitar aglomerações e cumprir as medidas sanitárias de combate ao coronavírus.

 

Inicialmente, a proibição vale até 5 de abril, mas pode ser prorrogada. A medida obedece à instrução normativa publicada pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) no dia 26 de março, que limita as atividades na região do Rio Araguaia. Conforme a Semad, a pesca está entre as práticas que promovem aglomeração.

 

A secretaria orientou que os outros municípios cortados pelo Rio Araguaia também proíbam a pesca durante esses dias: Mineiros, Santa Rita do Araguaia, Doverlândia, Caiapônia, Aragarças, Montes Claros de Goiás, Jussara, Britânia, Nova Crixás, São Miguel do Araguaia.

 

Fonte: G1 Goiás

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