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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Recorde

A safra goiana de cereais, leguminosas e oleaginosas deve bater recorde histórico ao atingir 33,7 milhões de toneladas em 2025. O 4º Levantamento Sistemático de Grãos 24/25, elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e analisado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), aponta número 11,4% superior à safra anterior, o equivalente a 3,4 milhões de toneladas a mais.

 

A estimativa é de que a safra de milho 2024/25 em Goiás supere muito a produção nacional, com um aumento de 12,7%, somando 12,7 milhões de toneladas, enquanto que a produção nacional deve chegar a apenas 3,3% em relação à safra anterior, totalizando em 119,5 milhões de toneladas.

 

Segundo a Seapa, a expectativa para este ano de 2025 é de aumento da demanda interna por milho nacional e, consequentemente, a redução da oferta do cereal para comercialização no mercado internacional.

 

Em relação à soja, em Goiás, a safra de 2024/25 deve chegar a 18,7 milhões de toneladas, com um aumento de 11,7% em relação à anterior. Já a safra nacional será de 166,3 milhões de toneladas, com aumento de 12,6% em relação à anterior.

 

A Seapa informa que algumas medidas foram adotadas na produção goiana para incrementar o mercado, com alguns ajustes nos quadros de oferta e demanda de farelo de soja e óleo de soja da safra 2023/24. Estes ajustes foram motivados por um aumento de estimativa de exportação de óleo de soja, que se estende para 2025.

 

“Goiás é o quarto maior produtor nacional de grãos, com participação de 10,5% dos produtos agrícolas do país. Essa posição é reflexo dos investimentos dos agricultores em tecnologia e também do Governo de Goiás na melhoria produtiva do estado, por exemplo, no âmbito logístico, além do acompanhamento produtivo, fatores esses que têm influenciado positivamente na economia goiana”, destaca o titular da Seapa, Pedro Leonardo Rezende.

 

Prognóstico de safra

 

Paralelamente ao 4º Levantamento Sistêmico de Grãos da Conab, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também traçou os prováveis resultados das safras deste ano. O Terceiro Prognóstico da safra 2025 aponta que a alta na produção goiana pode ser atribuída, principalmente, ao aumento na produção de soja (18,4%) e cana-de-açúcar (14,5%).

 

Também foi divulgado pelo IBGE, por meio do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), que o milho, a soja e a sorgo, os três principais produtos do estado, somados, representam 97,6% da estimativa da produção e respondem por 96,3% da área a ser colhida.

 

Enquanto isso, é estimado que a área plantada de cana-de-açúcar em Goiás será de 1,02 milhão de hectares, valor 1,2% maior do que o da safra 2023 (que foi de 1,0 milhão de hectares).

 

Agência Cora de Notícias 

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Apesar da retração de 1,3% no valor total, o resultado é o segundo maior da série histórica, segundo o Ministério da Agricultura. A queda foi atribuída à redução de 4,6% nos preços das principais commodities exportadas, parcialmente compensada por um aumento de 3,4% no volume embarcado.

 

O setor manteve sua relevância no comércio exterior brasileiro, representando 48,8% do total exportado pelo país, consolidando-se como um pilar essencial da economia.

 

Entre os destaques do desempenho agropecuário em 2024, estão o crescimento das exportações de carnes (+11,4%), produtos florestais (+21,2%), café (+52,6%) e o complexo sucroalcooleiro (+13,3%), que compensaram as quedas no complexo soja e em cereais, impactados por uma safra menor e preços internacionais mais baixos.

 

Produtos como açúcar, café verde, carne suína in natura, algodão e feijões secos atingiram recordes em volume e valor exportado. O ministério também destacou a performance de itens menos tradicionais, como limões, alimentos para pets e chocolates, que reforçam a diversificação da pauta exportadora brasileira.

 

Os setores mais representativos em valores foram o complexo soja, que somou US$ 53,9 bilhões, seguido por carnes (US$ 26,2 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 19,7 bilhões), produtos florestais (US$ 17,3 bilhões) e café (US$ 12,3 bilhões).

 

Luís Rua, secretário de Comércio e Relações Internacionais, destacou que o desempenho reflete o esforço conjunto do governo e do setor privado em diversificar produtos e mercados, promovendo uma maior inserção global do agronegócio brasileiro.

 

Mesmo diante de desafios, o setor reafirmou seu papel estratégico, impulsionando a economia nacional e ampliando a presença no mercado internacional.

 

Olha Goiás

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Em seu levantamento de março, divulgado ontem (8), a CONAB estimou que a produção brasileira de milho na corrente safra pode chegar aos 61,7 milhões de toneladas, o que deve representar novo recorde no País.

Superando em 5% os 58,6 milhões de toneladas de 2008 – volume por ora recorde na produção brasileira de milho – a atual projeção representa aumentos de 7,5% sobre a safra de 2011 (57,4 milhões de toneladas) e de 1,4% sobre o previsto em fevereiro passado. O acréscimo neste último caso parece pequeno, mas corresponde a um adicional de quase 1 milhão de toneladas em relação à previsão anterior.

O que não escapa, nas atuais projeções, é que a primeira safra de milho é quase similar (mas ainda inferior) à primeira safra do ano passado. Ou seja: todo o aumento previsto e a possibilidade de novo recorde na produção estão sustentados, exclusivamente, no desempenho da safrinha, por ora ainda uma promessa.

Fonte: site Agrolink

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