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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Raios

Registros do sistema de monitoramento da Equatorial Goiás, divulgados nesta terça-feira (9), mostram que, nos três primeiros meses de 2024, o Estado foi atingido por  mais de 3 milhões de descargas atmosféricas. Esse volume, segundo a concessionária, representa uma média de 35 mil raios por dia.

 

Conforme a análise, grandes volumes de raios foram registrados em vários municípios goianos, mas alguns se destacam com a maior incidência. O levantamento mais recente feito pela empresa mostra que, de janeiro a março de 2024, as cidades com o maior número de descargas foram: Niquelândia (110.187), Mineiros (103.932), Rio Verde (93.735), Jataí (84.737), Serranópolis (79.898), Cavalcante (69.620), Nova Crixás (62.600) e Quirinópolis (55.179).

 

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Brasil, por ser um país tropical, tem a maior incidência de raios do mundo. Regiões quentes como Goiás favorecem a formação de tempestades e descargas elétricas. Por isso é fundamental estar preparado para os riscos associados a esses fenômenos naturais.

 

Quedas de energia

 

De acordo com a Equatorial Goiás, as descargas atmosféricas são responsáveis por aproximadamente 20% das interrupções no fornecimento de energia, além de ocasionarem curtos-circuitos, danos a equipamentos e até mesmo acidentes fatais.

 

Segundo o gerente do Centro de Operações Integradas da Equatorial Goiás, Vinicyus Lima, a queda de árvores, galhos e outros objetos sobre a rede tem um impacto considerável no fornecimento de energia durante tempestades. “Nesses casos, a reconstrução da rede elétrica demanda mais tempo, pois é necessário substituir postes, trocar cabos e transformadores, além de remover a vegetação que é arremessada contra a rede”, explica.

 

Além das medidas preventivas já conhecidas, como evitar o uso de equipamentos elétricos durante tempestades e não se abrigar em locais abertos, a Equatorial reforça a importância de seguir as orientações corretas.

 

Mais Goiás

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Um raio possui cerca de mil vezes mais intensidade que um chuveiro elétrico, podendo chegar a mais de 30 mil Ampères, com potência capaz de percorrer 5 km de distância, ou seja, é uma grande descarga elétrica. Só em 2023, cerca de 14,4 milhões de raios atingiram o estado de Goiás. O número é 379% maior do que o contabilizado durante o ano de 2022, que foi de 3,8 milhões.

 

Os dados são do sistema de monitoramento de raios da distribuidora de energia Equatorial Goiás. Segundo o órgão, além de causar interrupções no fornecimento de energia, as descargas atmosféricas podem provocar curto-circuito, queima de equipamentos e acidentes fatais. Enchentes, alagamentos e descargas atmosféricas, aliados a ventos intensos, de até 100km/h, são situações de risco, exigindo cuidado e atenção redobrada da população.

 

Interrupções de energia

 

Segundo o gerente do Centro de Operações Integradas (COI) da Equatorial, Vinicyus Lima, o sistema de monitoramento de raios existe com o objetivo de acompanhar a evolução das tempestades e apoiar a mobilização das equipes em campo, com foco na minimização do tempo de atendimento em casos de interrupção no fornecimento de energia.

 

Conforme a distribuidora de energia, as descargas elétricas são responsáveis por cerca de 20% das interrupções no fornecimento de energia, além de provocarem curtos-circuitos, queima de equipamentos e até acidentes fatais.

 

Ainda segundo a Equatorial, técnicos do COI, em parceria com o Climatempo, fazem o monitoramento real, 24 horas por dias, das condições climáticas em todo o estado. O levantamento aponta que, no ano passado as 10 cidades com maior incidência de raios no Estado foram: Niquelândia, Rio Verde, Cavalcante, Jataí, Cristalina, Mineiros, Serranópolis, Caiapônia, Nova Crixás e São Miguel do Araguaia, respectivamente.

 

Metrópolis

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Raios provocaram a queimada de cerca de 60 hectares de vegetação no Morro da Baleia e Jardim de Maytrea, ambos na região da Chapada dos Veadeiros. Os focos extintos na madrugada desta quarta-feira (5) tiveram início na segunda-feira (3), após forte chuva registrada em Alto Paraíso de Goiás. Agora, militares monitoram a área atingida para prevenir novas ignições.

 

Uma nota unificada do ICMBio, Prevfogo do Ibama e Corpo de Bombeiros esclarece que quatro incêndios foram provocados por queda de raios, mas a causa de outros dois focos ainda é desconhecida.

 

Ao todo, 50 brigadistas do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, 12 bombeiros e trabalhadores do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Ibama atuaram no controle às chamas. Moradores e outros trabalhadores da região também se voluntariaram e ajudaram no combate.

 

De acordo com o secretário do Meio Ambiente de Alto Paraíso, Ismael Neiva, uma reunião entre os órgãos foi realizada na noite de terça-feira para “dar um norte” e alinharem as ações de combate aos incêndios, já que o município sofre com o surgimento de novos focos diariamente.

 

Jeice Oliveira compõe programa de estágio do Mais Goiás sob supervisão de Hugo Oliveira

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Descargas atmosféricas são responsáveis por cerca de 24% das interrupções no fornecimento de energia, além de provocarem curtos-circuitos, queima de equipamentos e até acidentes fatais.

 

 O sistema de monitoramento de raios da Enel Distribuição Goiás registrou 5.059.659 durante o ano de 2021 em todo o Estado, 20,83% a mais que o contabilizado durante o ano de 2020.

 

 Os técnicos no Centro de Operações, em Goiânia, monitoram em tempo real, 24 horas por dia, as condições climáticas em todo o Estado, em parceria com o Climatempo.

 

 O objetivo é monitorar a evolução das tempestades e apoiar a mobilização das equipes em campo, com foco na minimização do tempo de atendimento em casos de interrupção no fornecimento de energia. Ao ser detectado um risco, as equipes de manutenção são acionadas, permitindo aos técnicos um maior tempo para planejar as ações em campo.

 

 O responsável por Operação e Manutenção da Enel Distribuição Goiás, Ícaro Barros, explica um pouco mais sobre o monitoramento realizado neste áudio.

 

Enel

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