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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Polícia Civil

O desembargador Floriano Gomes determinou ontem a interrupção da greve dos policiais civis e escrivães de polícia e o imediato retorno da categoria ao trabalho. A decisão de gabinete atende a uma solicitação feita pelo Estado por meio de ação civil pública com antecipação de tutela contra a União Goiana dos Policiais Civis (Ugopoci) e o Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Simpol).

Na minuta, o desembargador fixou multa de R$ 10 mil por dia às entidades organizadoras do movimento, caso haja descumprimento da decisão.

Iniciada no último dia 11, a greve dos policiais civis afetou praticamente todas as delegacias de polícia e distritos policiais localizados na capital e no interior. O efetivo de 30% que permaneceu nessas unidades limitou-se a efetivar as ações tipificadas como essenciais, entre as quais a lavratura de autos de prisão em flagrante. As investigações que estavam em curso e o registro de ocorrências de crimes considerados graves, como roubo e homicídio, foram paralisados.

Os policiais civis reivindicam a equiparação com o vencimento dos policiais do Distrito Federal. Na prática, pedem reajuste dos atuais R$ 2,9 mil – salário inicial da categoria – para R$ 7,2 mil. A proposta foi encaminhada formalmente ao secretário estadual de Segurança Pública e Justiça, João Furtado, na última quinta-feira. Ontem, a assessoria de comunicação do secretário informou que na segunda -feira a proposta será avaliada e levada á apreciação do secretário estadual de Gestão e Planejamento, Giuseppe Vecci.

A decisão proferida por Floriano Gomes não atinge, a priori, os peritos criminais e os médicos-legistas, que também estão em greve desde o dia 10. No documento, o desembargador destacou que apesar de reconhecer como legítima a busca por melhores salários e condições de trabalho, considera que a busca por esses benefícios não pode afrontar outros direitos garantidos pela Constituição. Dentre tais direitos, prossegue o desembargador, destacam-se as atividades das quais dependem a manutenção da ordem e da segurança pública.

Até o início da noite de ontem, a decisão de Floriano Gomes não havia sido comunicada oficialmente às entidades que representam os policiais civis. O presidente em exercício da União Goiana dos Políciais Civis, José Virgílio Dias Souza, informou que quando for notificado formalmente vai convocar uma assembleia geral para que a categoria delibere se interrompe ou não o movimento. Ele acentuou que os policiais civis, como os demais servidores, têm direito à greve e que desde o início da paralisação a categoria manteve o índice mínimo de 30% de servidores em atividade, determinado por lei.

Os peritos criminais e médicos-legistas diminuíram o índice de reajuste reivindicado no início da greve. Eles requeriam 30% de aumento no ano que vem e mais 30% em 2014. Em documento enviado ontem ao secretário João Furtado, o presidente em exercício do Sindicato dos Peritos Criminais e Médicos-legistas do Estado de Goiás, Antônio Carlos de Macedo Chaves, apresentou nova proposta com índices em 25%. Ele afirmou que ao reduzir o porcentual da reivindicação a categoria demonstra que busca o entendimento e está sensível à negociação.

Fonte: O Popular

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Cerca de 700 ocorrências estão deixando de ser registradas diariamente no Estado devido à greve dos policiais civis, segundo os próprios grevistas. Iniciada na última terça-feira, a paralisação interrompeu o funcionamento interno de praticamente todas as delegacias especializadas e distritos policiais. Uma equipe de reportágem percorreu diversas unidades na tarde de ontem e constatou que em todas elas havia apenas um pequeno grupo de servidores responsáveis por realizar o atendimento dos casos emergenciais, que resultam em flagrantes.

Equipes de policiais civis que participam da coordenação da greve permaneceram durante todo o dia nos portões de acesso das delegacias com o objetivo de informar a população sobre o movimento e, ao mesmo tempo, sensibilizar os colegas a aderir à paralisação. Apesar de ter como mote a valorização profissional e o reajuste de salários dos policiais civis, a greve tem penalizado a população. Isso porque as ocorrências policiais são registradas por pessoas que foram vítimas de crimes, entre os quais furto, roubo e lesão corporal.

Desde a noite de quarta-feira, o casal de empresários Wagner Vieira Barbosa, de 34 anos, e Pollyana Ferreira Cunha, de 29, está sentindo na pele o desconforto causado pelo movimento. Os dois tiveram a caminhonete S-10 placa NKC-2680, roubada por volta das 19 horas, quando estavam em uma agência do Banco do Brasil, na Avenida Castelo Branco, em Campinas. Os dois assaltantes entraram no banco, determinaram que o casal entregasse as chaves do veículo, tomaram a carteira do empresário e fugiram na caminhonete, na qual estava a bolsa de Pollyana.

A empresária disse que foi orientada por policiais militares a dirigir-se até a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos automotores para notificar o caso formalmente no boletim de ocorrência. Ao chegar na unidade ela avistou quatro policiais que, conforme disse, limitavam-se a prestar atendimento aos presos.

“Os policiais não me passaram informações e falaram para eu e meu marido irmos embora”, destacou a empresária. Ela afirmou ainda que retornou à delegacia na tarde de ontem e foi impedida de entrar. Pollyana Ferreira disse que está indignada pelo fato de não ter conseguido fazer o registro do roubo. “Nossa caminhonete deve estar passando pelas barreiras sem que haja a fiscalização da polícia”.

Delegados vão para a rua investigar crime em Anápolis
A paralisação dos policiais civis e o assassinato do estudante Brendo Rodrigues de Souza, de 17 anos, levaram o delegado regional de Anápolis, Vinícius Teles, a adotar uma atitude inusitada. Ontem ele determinou que quatro delegados saíssem às ruas para investigar a autoria do latrocínio (roubo seguido de morte) do jovem. Normalmente, este tipo de ação é desenvolvida por agentes policiais.

Brendo Rodrigues foi morto momentos após um assaltante ter invadido uma locadora na qual ele trabalhava há pouco mais de três meses. O acusado saltou o balcão, dirigiu-se até o caixa onde estava a vítima e disparou. O crime durou cerca de 20 segundos e foi gravado pela câmara do circuito interno de televisão instalado no estabelecimento.

O presidente da União Goiana dos Policiais Civis, Ademar Luiz de Oliveira, pediu paciência e compreensão da população. Ele destaca que a categoria, ao lutar pela equiparação salarial com os policiais de Brasília, quer que o governo conceda aos agentes, escrivães, motoristas e demais servidores da Polícia Civil as mesmas garantias dadas aos delegados.

Fonte: O Popular

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Dois irmãos, Lindomar Celestino de Araújo, de 59 anos, e Divino Celestino de Jesus, 61 anos, foram presos na última sexta-feira (1º) por Policiais Civis da cidade de Jataí. Os dois são acusados pelo homicídio Sebastião Xavier de Macedo, de 48 anos. O crime aconteceu no ano de 2010

O delegado André Fernandes de Almeida informou que no dia 20 de abril de 2010 Sebastião Xavier teria ido visitar os cunhados numa fazenda que fica na região conhecida como Pantanal da Onça, área rural de Jataí. Ele teria saí¬do de casa e sumido. Familiares de Sebastião na época foram até a Delegacia fazer o registro de desaparecimento sendo que as investigações teriam começado, mas, até sexta-feira passada, o crime continuava sem solução.

Na quinta-feira (31) um parente de Sebastião procurou a Delegacia Regional e solicitou providências do caso, repassando algumas informações importantes a respeito da possível autoria do crime. A Polícia Civil diante de tais informações verificou a veracidade, inclusive executando diligências em outras cidades do sudoeste goiano.

Lindomar e Divino foram presos às 19h e confessaram o crime. Eles disseram que Sebastião teria chegado à Fazenda Pantanal da Onça no dia 20 de abril, onde os dois já estavam. Lindomar e Sebastião começaram uma discussão por conta de um dinheiro que os irmãos deviam para a vítima. Sebastião, segundo Lindomar, teria dado um tapa em seu rosto – motivo pelo qual ele teria pegado uma espingarda calibre 36 e efetuado um disparo contra Sebastião, que morreu no local.

Após o crime, Divino e Lindomar, cunhados da vítima, transportaram o corpo para um lugar distante de onde moravam e ali o enterraram. Os dois foram autuados em flagrante por ocultação de cadáver e posse irregular de arma de fogo – a fiança foi negada devido a existência dos requisitos que justificam a decretação da prisão preventiva.

André Fernandes disse ainda que “a perseverança da equipe de Policiais Civis foi decisiva na solução do caso já que mais de 400 quilômetros de estrada de chão foram percorridos e a localização do corpo enterrado contou com a participação de todos, já que se tratava de um local de difícil acesso”, afirmou o delegado.

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O Secretário da Segurança Pública e Justiça, João Furtado, e a delegada Geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, inauguraram nesta quarta-feira (18) a sede do Grupo de Repressão a Crimes Rurais e de Divisas. O grupo terá a missão de investigar quadrilhas e bandos que estão agindo nas propriedades rurais, bem como para identificar e prender quadrilhas que estão entrando em Goiás, oriundas de outros Estados. Antes mesmo do anúncio da sua instalação oficial, o grupo conseguiu recuperar mais 140 reses subtraídas de fazendeiros goianos.

O delegado de Polícia Cleóviton Nerys Costa foi designado para chefiar o grupo, que está instalado numa casa localizada em Goiânia (Rua 1, esquina com a 14, nº 297, Setor Aeroviário. Fone: 3201-1158). João Furtado falou com os jornalistas da importância do trabalho que será desenvolvido pelo grupo, que terá apoio das áreas de inteligência da Polícia Civil e da Secretaria da Segurança Pública e Justiça. “É mais um passo importante para Segurança Pública de Goiás, através da Polícia Civil, na repressão aos crimes praticados em fazendas e nas divisas de Goiás com outros Estados”, assinalou Furtado.

Na mesma solenidade, a Polícia Civil fez a entrega de uma Delegacia Móvel, que funcionará numa van toda equipada para realizar os procedimentos policiais no próprio local da prisão, dispensando o encaminhamento dos presos para as Delegacias de Polícia. Adriana Accorsi disse que a Delegacia Móvel será destinada ao atendimento da Polícia Civil como um todo, dependendo da necessidade do trabalho que for desempenhado pela Delegacia de Polícia requisitante da viatura.

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Na tarde da última quarta-feira (7), Policiais Civis da Delegacia de Iporá, a 239 quilômetros de Mineiros, prenderam Murilo Oliveira Fonseca. O acusado, preso em flagrante, estava sendo investigado há mais de dois meses por ser um dos principais distribuidores de maconha da cidade.

O Delegado Ronaldo Pinto Leite, da Delegacia de Iporá, afirmou que, inicialmente, Murilo foi abordado pela Polícia Militar andando numa moto Honda CB 300 que estava com a documentação falsificada e que havia sido obtida de forma criminosa em Itumbiara, através do golpe do “falso depósito”. Foi apreendida também na casa de Murilo uma Honda Bis – 2007, que estava sem documentação e sem placas de identificação.

A Polícia Militar encaminhou Murilo e as motocicletas para a Delegacia de Polícia de Iporá e, como ele já estava sendo investigado, os Policiais Civis foram novamente até a residência dele e lá encontraram, dentro da geladeira, uma porção de maconha pesando 150 gramas. Dando sequência nos trabalhos investigativos, a Polícia Civil apreendeu, numa fazenda pertencente ao pai de Murilo, 110 gramas de maconha, uma balança de precisão e R$ 110,00 em dinheiro.

Murilo, de 19 anos, afirmou que adquire maconha em Goiânia e “reclamou” que o tráfico estava rendendo muito pouco, pois estava ganhando apenas mil reais por quilo de maconha vendido. A última aquisição de drogas de Murilo em Goiânia foi de três quilos.

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