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POLÍCIA INVESTIGA MORTE DE MÉDICA EM BANHEIRO DE HOSPITAL EM PIRENÓPOLIS
A médica Jayda Bento de Souza, de 26 anos, foi encontrada morta em um banheiro do Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime (Heelj) em Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal. A Polícia Civil investiga qual foi a causa da morte e se alguém deve ser responsabilizado.
O g1 pediu uma posição à assessoria da unidade de saúde, por mensagem às 15h21 desta quarta-feira (29), e aguarda retorno.
Segundo o delegado Tibério Martins, a vítima foi encontrada pelos colegas de trabalho no sábado (25), próximo ao horário em que deveria assumir o plantão na unidade.
"O pessoal abriu a porta do quarto [em que ela estaria] e ouviu a torneira ligada no banheiro. Bateram na porta, ela não respondia, então arrombaram e encontraram o corpo dela lá", descreveu
Tibério disse que, ao lado de Jayda, havia um frasco de remédio e uma seringa. De acordo com ele, deve ser apurado o regime de trabalho da jovem no local, se há envolvimento de outra pessoa e se ela morreu em decorrência de um choque anafilático - uma reação alérgica grave que pode ser fatal.
O delegado contou que estava indicado no frasco um tipo de anestésico, que "é usado para regulagem do sono", mas que a confirmação de qual substância pode ter sido usada pela médica e com qual intuito são objetos da investigação e dependem de resultados de perícia.
Questionado se há suspeita de que a médica estaria com sobrecarga de trabalho, o delegado disse que a questão também será apurada.
"Sobre o horário de plantão, circulou essa informação [de que a médica estaria trabalhando há 60 horas direto] pelas redes sociais, mas o hospital já desmentiu esta carga horária. Em todo caso, será apurado o regime de trabalho dela no ambiente hospitalar. [...] Nós não descartamos nada nesse sentido, se com o andamento das investigações for informado que esse medicamento era de uso frequente dos médicos, aí teremos mais essa linha para apurar", explicou.
As investigações devem contar com trabalho da Polícia Técnico-Científica para esclarecer o que realmente levou à morte da médica.
Fonte: G1
A Polícia Militar (PM) resgatou um idoso de 61 anos que trabalhava há mais de quatro anos em uma fazenda de Pirenópolis e recebia apenas comida como pagamento.
Uma denúncia anônima no último sábado fez com que os militares chegassem ao local. A vítima de trabalho análogo à escravidão foi encontrada vivendo em um celeiro junto com ferramentas, selas e moedor de cana.
Em cenário de completa insalubridade, o idoso ainda tomava banho em uma torneira do lado de fora e fazia suas necessidades atrás de um curral.
A reportagem do Mais Anápolis apurou que o proprietário da fazenda , um homem de 42 anos, argumentou aos policiais, que o idoso chegou ao local pedindo moradia e devido à isso, lhe ofereceu o celeiro.
A PM ainda encontrou munições na fazenda e prendeu em flagrante o dono do lugar. Conduzido a Central de Flagrantes, o fazendeiro responderá pelos crimes de redução ao trabalho análogo à escravidão e posse irregular de arma de fogo.
O idoso foi encaminhado ao Hospital Municipal de Pirenópolis por conta de feridas abertas no rosto.
Fonte: Mais Goias
Pirenópolis volta a realizar as tradicionais Cavalhadas
As tradicionais Cavalhadas de Pirenópolis vão voltar a ser realizadas nos dias 5,6 e 7 de junho, no Módulo Esportivo da cidade, após dois anos sem a festividade motivada pelos elevados índices de contaminados por Covid-19.
A festa acontecia no Cavalhódromo do município, mas os Bombeiros, e o laudo técnico da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), interditaram o local, que está com problemas na estrutura. Coube a população decidir o novo local do evento, e optaram pelo Módulo Esportivo.
De acordo com o secretário de Cultura do Estado de Goiás, César Moura, a organização vai atender as demandas exigidas pelo evento. “Todas as necessidades da quantidade de camarotes, espaçamento para o povo da Cavalhada, o acesso dos mascarados serão decididos para contemplar tudo e nós apoiaremos também as pessoas para poderem ir com segurança ao evento."
O que são as Cavalhadas?
As cavalhadas são celebrações que integram a festa do Divino Espírito Santo, e expressam religiosidade e cultura e são realizadas em Goiás há mais de dois séculos. Vestindo roupas coloridas e montando cavalos enfeitados, os cavaleiros saem pelas ruas a galope, fazendo algazarra. A encenação dura três dias, cada um deles com uma batalha. Ao final, os cristãos vencem os mouros, que acabam se convertendo ao cristianismo.
Olha Goiás
A prefeitura de Pirenópolis publicou, na última quinta-feira (15), um novo decreto que endurece as restrições aplicadas no município contra a Covid-19. O documento, além de proibir a comercialização de bebidas alcoólicas aos sábados e domingos, também libera a entrada na cidade, nesses dois dias, apenas de “moradores devidamente identificados, munidos com comprovante de enderenço”.
As medidas estão valendo desde ontem, data de publicação do decreto. Ele determina ainda que atividades econômicas não essenciais só podem funcionar de segunda a sexta, das 10h às 16h. Bares e restaurantes poderão ficar abertos das 9h às 15h ou das 16h às 22h.
Já no final de semana, o decreto proíbe o funcionamento de todas as atividades não essenciais, “incluindo as de hospedagem, como hotéis, pousadas e casas de temporada, exceto para o acolhimento de profissionais que desempenhem atividades essenciais” no município.
Para entrar na cidade, o morador deve apresentar comprovante de endereço ou adesivo disponibilizado pela prefeitura. O decreto não define o prazo específico no qual vai vigorar. Porém, ao contrário dos decretos estadual e municipal de Goiânia, não menciona o tempo de 14 dias.
Fonte: Mais Goiás
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