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A Polícia Civil realiza operação, nesta quinta-feira (6/5), para investigar a venda de medicamentos controlados sem receita e sua possível relação com a overdose de uma estudante de medicina encontrada morta em Mineiros, Sudoeste de Goiás. O caso é tratado como homicídio. São cumpridos seis mandados de busca e apreensão em farmácias e residências dos investigados.

 

Segundo as investigações, em meados de 2023, uma estudante foi encontrada morta. A princípio, o caso foi tratado como suicídio. No entanto, os policiais descobriram que, na verdade, ela morreu de overdose por uso de medicamentos controlados.

 

Assim, a polícia descobriu que que farmácias e pessoas de Mineiros vendiam medicamentos controlados sem receita (diazepam, rivotril, ozempic, morfina e midazolan). Misturados, as medicações teriam provocado a morte da jovem.

 

Fonte: Mais Goias

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Cerca de 700 ocorrências estão deixando de ser registradas diariamente no Estado devido à greve dos policiais civis, segundo os próprios grevistas. Iniciada na última terça-feira, a paralisação interrompeu o funcionamento interno de praticamente todas as delegacias especializadas e distritos policiais. Uma equipe de reportágem percorreu diversas unidades na tarde de ontem e constatou que em todas elas havia apenas um pequeno grupo de servidores responsáveis por realizar o atendimento dos casos emergenciais, que resultam em flagrantes.

Equipes de policiais civis que participam da coordenação da greve permaneceram durante todo o dia nos portões de acesso das delegacias com o objetivo de informar a população sobre o movimento e, ao mesmo tempo, sensibilizar os colegas a aderir à paralisação. Apesar de ter como mote a valorização profissional e o reajuste de salários dos policiais civis, a greve tem penalizado a população. Isso porque as ocorrências policiais são registradas por pessoas que foram vítimas de crimes, entre os quais furto, roubo e lesão corporal.

Desde a noite de quarta-feira, o casal de empresários Wagner Vieira Barbosa, de 34 anos, e Pollyana Ferreira Cunha, de 29, está sentindo na pele o desconforto causado pelo movimento. Os dois tiveram a caminhonete S-10 placa NKC-2680, roubada por volta das 19 horas, quando estavam em uma agência do Banco do Brasil, na Avenida Castelo Branco, em Campinas. Os dois assaltantes entraram no banco, determinaram que o casal entregasse as chaves do veículo, tomaram a carteira do empresário e fugiram na caminhonete, na qual estava a bolsa de Pollyana.

A empresária disse que foi orientada por policiais militares a dirigir-se até a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos automotores para notificar o caso formalmente no boletim de ocorrência. Ao chegar na unidade ela avistou quatro policiais que, conforme disse, limitavam-se a prestar atendimento aos presos.

“Os policiais não me passaram informações e falaram para eu e meu marido irmos embora”, destacou a empresária. Ela afirmou ainda que retornou à delegacia na tarde de ontem e foi impedida de entrar. Pollyana Ferreira disse que está indignada pelo fato de não ter conseguido fazer o registro do roubo. “Nossa caminhonete deve estar passando pelas barreiras sem que haja a fiscalização da polícia”.

Delegados vão para a rua investigar crime em Anápolis
A paralisação dos policiais civis e o assassinato do estudante Brendo Rodrigues de Souza, de 17 anos, levaram o delegado regional de Anápolis, Vinícius Teles, a adotar uma atitude inusitada. Ontem ele determinou que quatro delegados saíssem às ruas para investigar a autoria do latrocínio (roubo seguido de morte) do jovem. Normalmente, este tipo de ação é desenvolvida por agentes policiais.

Brendo Rodrigues foi morto momentos após um assaltante ter invadido uma locadora na qual ele trabalhava há pouco mais de três meses. O acusado saltou o balcão, dirigiu-se até o caixa onde estava a vítima e disparou. O crime durou cerca de 20 segundos e foi gravado pela câmara do circuito interno de televisão instalado no estabelecimento.

O presidente da União Goiana dos Policiais Civis, Ademar Luiz de Oliveira, pediu paciência e compreensão da população. Ele destaca que a categoria, ao lutar pela equiparação salarial com os policiais de Brasília, quer que o governo conceda aos agentes, escrivães, motoristas e demais servidores da Polícia Civil as mesmas garantias dadas aos delegados.

Fonte: O Popular

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