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As idosas presas suspeitas de participarem de um esquema de golpes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) confessaram ter conhecimento dos documentos falsos usados em um banco de Orizona, no sul do estado, segundo a Polícia Civil. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Kennet Andersson, as idosas recebiam os documentos de terceiros para irem até as agências bancárias.

 

"Elas confessaram o crime. Disseram que tinham conhecimento da documentação falsa, que elas receberam esses documentos para irem até as agências bancárias receber os valores", disse o delegado.

 

As idosas, de 66 e 78 anos, foram presas em flagrante e autuadas por estelionato e associação criminosa. Além delas, um jovem de 25 anos, e uma mulher, de 40, também foram presos.

 

Og1 não localizou a defesa dos suspeitos até a última atualização da reportagem. Embora fotos tenham sido divulgadas pela Polícia Civil para que possíveis vítimas se manifestem, nenhum deles teve o nome divulgado.

 

Segundo a polícia, o grupo todo mora em Trindade, mas estavam em Orizona há cerca de uma semana tentando realizar o golpe na cidade e em municípios vizinhos. Por isso, já eram conhecidos na agência bancária em que acabaram presos.

 

Na última quinta-feira, 4 de julho, a idosa de 66 anos foi até a agência bancária de Orizona e informou que queria sacar o benefício. Ela apresentou uma guia do INSS, carteira de trabalho e identidade. Todos documentos falsos.

 

No momento da análise, os funcionários suspeitaram da identidade dela e chamaram a polícia. Ospoliciais civis abordaram a idosa quando ela entrava em um carro, onde estavam os outros três suspeitos. Todos foram abordados e, com eles, foram apreendidos os diversos documentos falsos e R$ 4 mil em espécie.

 

Cerca de 2 mil daquele total, segundo a polícia, foram sacados pouco tempo antes, pela idosa de 78 anos, em uma agência bancária da cidade de Urutaí, localizada a 56,4 km de Orizona. Lá, os investigados usaram o mesmo método para receberem o valor, segundo a Polícia Civil.

 

Diante da situação, as vovós e os outros dois suspeitos foram levados para a delegacia e autuados em flagrante

 

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Polícia

A Polícia Civil de Goiás confirmou, neste domingo (7), que a ossada encontrada na manhã de ontem é da Daiara Talyssa Fernandes da Cruz, que estava desaparecida desde o dia 10 de março de 2024.

 

A polícia sustenta a tese de que Daiara foi vítima de feminicídio qualificado, cometido pelo seu então companheiro (um empresário de 34 anos, que está preso desde o dia 1º de julho).

 

As informações sobre a possível localização do corpo chegaram à polícia na tarde de sexta-feira. Ela estaria em uma propriedade rural a 26 km de Orizona. A polícia foi ao local e confirmou a veracidade da informação. Ele teria usado tratores e escavadeiras de grande porte que costuma usar no trabalho (desmatamento e barragens).

 

A escavação do local teve início no sábado, com apoio da prefeitura de Orizona. Foi necessário buscar uma máquina maior, uma vez que a cova onde Daiara foi enterrada ficava a cerca de cinco metros da superfície. O corpo estava enterrado em um tecido.

 

“Ressalte-se que a carteira de identidade foi encontrada junto ao corpo e os pertences da vítima foram reconhecidos por seus familiares”, diz a polícia.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Polícia

Uma menina de 3 anos morreu afogada em uma represa de uma fazenda, na zona rural de Orizona, na região sudoeste de Goiás. O caso aconteceu no sábado (25), no povoado da Cachoeirinha, por volta das 11h.

 

De acordo com a Polícia Militar, a menina estava sozinha na fazenda com a mãe e outra criança enquanto o pai trabalhava em outro local. Ao dar se conta do desaparecimento de sua filha, a mãe pediu ajuda e, ao olharem nas câmeras, viram a imagem da criança entrando na represa e não saindo mais.

 

O corpo da menina foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros, que precisou utilizar equipamentos de salvamento aquático, como nadadeiras, máscara, cabo guia e outros. Ao todo, foram 40 minutos de busca pela menina, que foi encontrada por volta das 18h.

 

A Polícia Civil solicitou perícia no local e o corpo da criança foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Caldas Novas.

 

O Popular

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