É com extrema preocupação que informamos à comunidade sobre a ocorrência de um golpe em curso que afeta os pacientes do Hospital Municipal de Mineiros e suas famílias.

Indivíduos mal-intencionados entram em contato com familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Os golpistas se passam por médicos da UTI e solicitam documentos e dinheiro para realizar exames e tratamento médico de pacientes hospitalizados.

A direção do Hospital Municipal deixa claro que isso é um golpe. A unidade jamais faz solicitação de dinheiro ou pede informações pessoais via telefone.

Solicitamos a todos os moradores que fiquem atentos a qualquer solicitação de dinheiro ou informações pessoais feitas por terceiros.

Nossa prioridade é, e sempre será, a saúde e o bem-estar de todos os pacientes.

Pedimos a todos que compartilhem esta nota para conscientizar e proteger nossa comunidade contra atos golpistas.

Caso você tenha sido alvo de fraude ou tenha informações relevantes para ajudar a identificar os responsáveis, entre em contato imediatamente com as autoridades policiais, ou ligue nos fones do Hospital Municipal: (64) 3661-0314 ou (64) 9-9279-9922.

A colaboração de todos é fundamental para garantir a segurança de nossos pacientes e de suas famílias.

Aline Camargo

Diretora-geral do Hospital Municipal de Mineiros

A Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) foi surpreendida na manhã desta segunda-feira (14/12) com um vídeo que mostra um saco de areia encontrado dentro de uma das bonecas distribuídas na campanha de Natal. Esse saco de areia não faz parte do nosso contrato com o fabricante.

A OVG ressalta que o processo de compra é bem claro nas especificações da boneca que deveria ser entregue: o corpo revestido em TNT e preenchido com fibra de poliéster atóxica.

Portanto, apesar de aprovada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e ter selo da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, a boneca não atende os requisitos do processo de compra publicado pela Organização.

A empresa Anjo, que fabricou o brinquedo e o representante da mesma justifica que o material encontrado no corpo da boneca é uma argila atóxica, adicionada para atingir o peso exigido no contrato.

A OVG solicitou um laudo à empresa e à Secretaria de Segurança Pública para ter a certeza de que o material não é toxico. Independentemente do resultado, a instituição fará denúncia na Polícia Civil e o fornecedor será criminalmente responsabilizado. Além disso, o fabricante descumpriu com as especificações contidas no contrato e a OVG vai acionar judicialmente tanto o fabricante como o representante da empresa em Goiás.

OVG