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Um homem acusado de aplicar o golpe do pagamento falso, também conhecido como ‘golpe da compra aprovada’, foi preso nesta quinta-feira (13) pela Polícia Civil de Goiás em conjunto com a Polícia Civil do Paraná. A ação ocorreu em Curitiba, onde foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão.

 

O caso teve início quando uma moradora de Águas Lindas de Goiás anunciou uma televisão em uma plataforma de vendas online. A vítima recebeu uma mensagem do suspeito, que se passou por comprador e garantiu que o pagamento seria efetuado. Confiando na transação, a mulher entregou o produto a um motorista de aplicativo de transporte, que levou o item para o Distrito Federal (DF).

 

Após investigações, a polícia identificou o receptador do produto no DF, que confessou ter atuado em conjunto com um comparsa residente em Curitiba. Segundo as investigações, o comparsa já teria recebido pelo menos 20 produtos obtidos de forma ilícita por meio do mesmo golpe. O suspeito preso já possui passagens pela polícia por outros crimes, incluindo delitos violentos.

 

A operação foi conduzida pelo Grupo Especial de Investigações Criminais de Águas Lindas – 17ª DRP, com apoio da Polícia Civil do Paraná. As autoridades reforçam a importância de redobrar a atenção durante transações online e recomendam que os vendedores confirmem o recebimento do pagamento antes de efetuar a entrega dos produtos.

 

Mais Goiás

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A GoiásFomento oferece crédito especial para mulheres empreendedoras. Somente em 2024 a agência liberou R$ 24,9 milhões em financiamentos para empresas geridas só por mulheres.

 

Ao todo, foram firmados no período 607 contratos para negócios cujo controle acionário ou titularidade era exercido exclusivamente por empreendedoras, sejam elas do porte micro e pequeno, ou microempreendedoras individuais (MEIs). Elas utilizaram as linhas de crédito GF Mulher Empreendedora nas áreas de investimento e giro puro para abrir ou ampliar seus negócios.

 

Os números da GoiásFomento mostram que dos 1.608 clientes atendidos no ano passado pela instituição financeira, 763 eram do sexo feminino, o equivalente a 47,5% do total. Nos últimos seis anos, foram liberados pela Agência de Fomento R$ 91,3 milhões para empresas lideradas por mulheres, por meio do programa Mulher Empreendedora.

 

De acordo com presidente da GoiásFomento, Lucas Fernandes, a instituição segue as diretrizes do governador Ronaldo Caiado e disponibiliza linhas de crédito específicas para este segmento, com custos subsidiados, visando auxiliar a mulher empreendedora em suas diversas atividades, como prestação de serviço, comércio e indústria.

 

“Mulher empreendedora tem crédito especial na GoiásFomento, para que possa investir e transformar sonho em realidade, gerando renda e emprego,” ponderou.

 

Crédito especial

 

Na linha de crédito GF Mulher Empreendedora Investimento o limite de financiamento é de R$ 400 mil para microempresa e pequena empresa, cujo controle acionário ou titularidade seja exercido por mulher; e de até R$ 30 mil para microempreendedora individual. A taxa de juros com bônus de adimplência é de 1,53% ao mês. O prazo de pagamento é de até 60 meses com 12 meses de carência incluída no prazo total.

 

A linha de crédito GF Mulher Empreendedora Giro Puro disponibiliza até R$ 300 mil para microempresas e empresas de pequeno porte, cujo controle acionário ou titularidade seja exercido por mulher, e também para microempreendedores individuais. Os juros cobrados são de 1,65% ao mês incluso bônus por adimplência e até 36 meses de prazo para pagamento com 3 meses de carência inclusa no prazo total.

 

Experiência bem-sucedida

 

A empresária de turismo rural Adriana Carvalho, proprietária da Calliandra Gastronomia Harmonizada, sediada em Cocalzinho de Goiás, contou que o primeiro financiamento na GoiásFomento foi em um momento de dificuldade. O crédito obtido garantiu que o negócio ganhasse novo fôlego.

 

“A experiência foi tão bem-sucedida que eu fiz um segundo financiamento para melhorar o fluxo de caixa e o capital de giro, isso no final de 2020”, relatou.

 

Em 2023 ela fez o terceiro financiamento para investir em energia solar, na instalação de placas fotovoltaicas.

 

Mais informações sobre linhas de crédito podem ser obtidas pelo site: www.goiasfomento.com ou pelo telefone (62) 3216 4900.

 

Agência Cora de Notícias 

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Após mais de 20 anos foragida, uma mulher de 55 anos foi presa em Aparecida de Goiânia por latrocínio e outros crimes. Procurada pela Justiça, ela foi localizada pela Polícia Militar (PM) no último domingo (26), no bairro Buriti Sereno, na região Sudoeste da cidade. Durante a abordagem, a PM descobriu que ela também tinha passagens por outros crimes, como porte ilegal de arma, roubo, homicídio e estupro de vulnerável.

 

A localização da mulher foi descoberta após trabalho de inteligência desenvolvido pelo 24º Centro de Operações Integradas (Coimp). A equipe de inteligência encontrou onde estaria a acusada e repassou as informações à Força Tática do 7º Batalhão, que seguiu até o endereço onde foi efetuada a prisão.

 

De acordo com a PM, o latrocínio ocorreu em 2004, mas os detalhes sobre o local exato do crime não foram revelados pela corporação. Além disso, a mulher também é investigada por sua participação em outros crimes, como homicídios e roubos e estupro de vulnerável.

 

Após ser presa, a mulher foi encaminhada para a Delegacia de Capturas de Aparecida de Goiânia, onde deverá passar por mais procedimentos legais e está a disposição da Justiça.

 

O nome da mulher não foi divulgado, portanto, sua defesa não foi localizada. 

 

Mais Goiás

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As Escolas do Futuro de Goiás (EFGs) abriram inscrições para o Goianas S.A., projeto que apoia negócios liderados por mulheres por meio dos Serviços Tecnológicos e Ambientes de Inovação (Stai), instalados nas unidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Mineiros, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso.

 

As inscrições podem ser feitas pelo link até o dia 22 de fevereiro.

 

Mulheres

 

Podem se inscrever equipes de Goiás e do Entorno do Distrito Federal, desde que a responsável pelo projeto seja, obrigatoriamente, uma mulher, cis ou trans. Serão selecionados até 20 projetos por escola e cada empreendedora deve apresentar uma ideia ou iniciativa com caráter inovador.

 

O resultado da seleção será publicado no dia 28 de fevereiro (28/2). As selecionadas poderão usar gratuitamente as instalações físicas dos ambientes de inovação das EFGs, constituídas pelos laboratórios Inove Lab, Pré-incubadora e Coworking, além de receber mentorias especializadas.

 

A avaliação dos projetos acontece por meio de critérios que abrangem desde a identificação do problema até o potencial de interação com a Escola do Futuro. As atividades de consultoria e a utilização dos ambientes de inovação ocorrem presencialmente nas unidades.

 

As iniciativas selecionadas vão desfrutar de uma jornada completa de oficinas e consultorias, direcionando a estruturação dos modelos de negócios e a elaboração de produtos, serviços ou protótipos a serem introduzidos no mercado.

 

O projeto faz parte do Programa Goianas na Ciência e Inovação, iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e que engloba ações da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeg), do Hub Goiás e das Escolas do Futuro, em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), via convênio com o Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT/UFG).

 

“Esse programa é inédito no país e, com ele, já conseguimos apoiar muitas mulheres, não só empreendedoras, mas também cientistas e pesquisadoras. É algo muito importante para nosso estado”, afirma o titular da Secti, José Frederico Lyra Netto.

 

Só no Goianas S.A., mais de cem iniciativas já foram apoiadas pelas EFGs, fazendo com que negócios inovadores saíssem do papel com soluções práticas alinhadas às demandas do mercado e, consequentemente, geração de renda para as empreendedoras.

 

Agência Cora de Notícias

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Uma mulher de Goiânia perdeu R$ 200 mil ao cair no chamado “golpe das missões”, investigado pela Polícia Civil.

 

A fraude, que prometia dinheiro fácil em troca de tarefas simples como curtir fotos em redes sociais ou avaliar estabelecimentos, levou a vítima a depositar valores elevados em uma plataforma fictícia, que simulava uma carteira digital com saldo inexistente.

 

Segundo a delegada Marcella Orçai, titular da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC), os golpistas abordavam as vítimas pelas redes sociais e ofereciam missões fraudulentas ligadas ao marketing digital.

 

“Eles criavam uma falsa sensação de ganho. Inicialmente, pagavam valores baixos para conquistar a confiança, mas depois exigiam depósitos maiores para liberar um saldo fictício, que supostamente estaria acumulado na plataforma”, explicou a delegada.

 

A quadrilha incentivava as vítimas a fazer novos depósitos com a promessa de dobrar os valores ou permitir o saque de quantias acumuladas. “Era um ciclo vicioso: a vítima colocava R$ 5 mil para tentar receber R$ 50 mil, mas nunca recuperava o dinheiro. Cada vez que tentava sacar, era cobrada novamente”, disse Marcella.

 

Operação policial

 

Na última terça-feira (12), a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos, em parceria com a Polícia Civil de São Paulo, realizou uma operação contra o golpe.

 

Foram cumpridos mandados de prisão e busca em cidades como São Paulo, Embu das Artes, Guarulhos e Diadema. Até o momento, 16 pessoas foram presas.

 

As investigações apontaram que os suspeitos usavam empresas de fachada para dificultar o rastreamento do dinheiro e movimentavam os valores em diversas contas bancárias.

 

Uma das empresas envolvidas tinha quase 7 mil reclamações no site “Reclame Aqui”, principalmente relacionadas a depósitos em plataformas de jogos online.

 

Os líderes do esquema chegaram a aumentar o capital social de uma das empresas de R$ 2 mil para R$ 6 milhões em apenas um ano. Além disso, abriram outras quatro empresas no exterior para mascarar as transações financeiras fraudulentas.

 

Alerta

 

A polícia alerta para que as pessoas desconfiem de promessas de dinheiro fácil, especialmente quando exigem depósitos antecipados ou pagamento para resgatar valores. Denúncias podem ser feitas às autoridades para evitar que mais pessoas sejam prejudicadas.

 

As investigações sobre o caso continuam em andamento e a polícia espera localizar outros envolvidos e recuperar os valores desviados.

 

Mais Goiás

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Uma mulher que confessou ter mandado matar o companheiro foi absolvida após convencer os jurados de que era vítima de violência doméstica, em Rio Verde, no sudoeste do estado.

 

De acordo com a Justiça, a ré confessa pagou o valor de R$ 5 mil a outro homem para que ele cometesse o crime enquanto a vítima dormia, em outubro de 2007, há 17 anos.

 

O julgamento que resultou na absolvição da ré ocorreu na quarta-feira (13). A defesa dela afirmou que durante anos ela sofreu graves ameaças e agressões da vítima.

 

Informou ainda que ele tinha antecedentes criminais por homicídio, que era uma pessoa perigosa e que recebe a absolvição da ré com satisfação.

 

O homem acusado de ser contratado pela ré, que também foi a julgamento, negou os crimes desde o início das acusações, também foi absolvido e considerado inocente.

 

Em nota, a defesa dele afirmou que uma suposta confissão dos crimes foi obtida em delegacia após o acusado ser torturado, que sempre negou a participação e que, por este motivo, os jurados reconheceram o pedido de absolvição da defesa.

 

O crime

 

De acordo com os dados da Justiça, a morte da vítima foi encomendada e consumada no dia 31 de outubro de 2007, no Setor Serra Azul. O homem foi morto com tiros no tórax e no pescoço.

 

Segundo a denúncia oferecida pelo Ministério Público, a ré ligou para a pessoa que iria matar o companheiro, informou que a vítima estava dormindo e disse que tudo precisava ocorrer naquela noite.

 

Chegando ao local, a denúncia oferecida contra o acusado de ser o assassino, afirma que ele foi até o quarto onde a vítima estava, efetuou os disparos e fugiu em seguida.

 

Violência doméstica

 

O relacionamento entre a vítima e a ré durou cerca de 4 anos. De acordo com um boletim de ocorrência registrado por ela em agosto de 2005, o homem era extremamente violento e constantemente a ameaçava de morte.

 

Em uma das agressões registradas, a absolvida teve os cabelos cortados com um facão e os braços machucados por golpes de martelo. Já em outra data registrada, no mesmo ano, a ré afirma que o homem a feriu nos braços e pernas com um canivete, além de golpes de rodo na cabeça.

 

A Lei Maria da Penha, que favorece mulheres vítimas de violência doméstica, ainda não existia na época em que as agressões foram registradas, visto que a lei é de setembro de 2006 e as agressões ocorreram em agosto de 2005.

 

G1

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Uma mulher é suspeita de matar a tiros a atual namorada do ex-companheiro, no bairro Parque Estrela Dalva IX, em Luziânia, cidade da região metropolitana do Entorno do Distrito Federal.

 

O caso aconteceu no domingo (3) e a Polícia Militar realizou a prisão da suposta autora, no Jardim Ingá.

 

Segundo a corporação, a vítima, identificada como Elaine, tinha 40 anos. Acerca da motivação, o crime teria ocorrido por ciúmes.

 

No domingo, suspeita e vítima teriam discutido. A suposta autora, então, deixou o local, mas retornou armada com um homem e disparou contra Elaine, que tentou fugir, mas foi atingida em um lote baldio, perto de um supermercado.

 

A Polícia Civil foi acionada e vai investigar o caso e vai ouvir testemunhas para apurar detalhes da motivação. Polícia Científica atua na perícia. O nome da suspeita não foi divulgado. O caso, inicialmente, é tratado como feminicídio.

 

Mais Goiás

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A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu, na última quinta-feira (31), uma mulher suspeita de enterrar sementes de maconha e uma porção de cocaína no quintal de casa, em Nova Iguaçu de Goiás, cidade a 329 quilômetros de Goiânia.

 

Durante as buscas, segundo a PCGO, foram apreendidas diversas evidências de prática de tráfico de drogas.

 

A Operação Sentinela, responsável pela ação, foi deflagrada para cumprir dois mandados de busca e apreensão domiciliar. A investigação tem como alvo suspeitos de tráfico de drogas.

 

Além dos policiais civis de Campinorte e Uruaçu, a operação contou com o apoio de duas equipes táticas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com cães farejadores

 

Polícia prende jovem com droga avaliada em R$ 500 mil e plantação de maconha, em Goiânia

 

Mais Goiás

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Uma mulher, 27 anos, acusa o namorado médico de tê-la dopado para realizar aborto sem seu consentimento, em Goiás.

 

Segundo a vítima, o rapaz teria colocado comprimidos em sua genitália para que a gestação de três meses fosse interrompida. Em atendimento hospitalar, profissionais de saúde confirmaram parte da hipótese quando encontraram dois comprimidos ainda dentro do canal vaginal da paciente. O feto foi removido e o caso está sendo investigado pela polícia Civil.

 

Identificada apenas pelas iniciais, R.D.S., a mulher procurou a Delegacia da Polícia Civil de Pirenópolis na terça-feira (29/10) e contou ter sido agredida pelo namorado, que tem 25 anos, dentro do quarto de um hotel.

 

Para o delegado da cidade, Tibério Martins Cardoso, a vítima disse que ficou sonolenta após beber algo que teria sido servido a ela. Quando acordou, a vítima afirma que flagrou o namorado colocando comprimidos em sua vagina.

 

Mulher flagrou namorado médico tentando aborto em quarto de hotel

 

A mulher conseguiu retirar duas das cápsulas imediatamente, discutiu com o homem e conseguiu fugir correndo do quarto pedindo por ajuda.

 

“A ocorrência registrada aqui foi de agressão, mas nós ficamos sabendo que depois de ser levada à Goiânia pela irmã, ela teve um sangramento, e, no hospital, acabou tendo que retirar o feto, que já estava sem vida.

 

Soubemos também que os médicos encontraram e retiraram dois comprimidos de dentro dela, mas somente um laudo poderá comprovar se a morte do bebê foi provocada por essa medicação, ou não”, descreveu o delegado.

 

A ocorrência do provável aborto provocado foi registrada na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) de Goiânia, mas, segundo Tibério, se comprovado que o bebê morreu em decorrência dos comprimidos, o inquérito será apurado pela Delegacia de Pirenópolis, onde aconteceu o fato.

 

Para um canal de notícias, a mulher disse que desde quando soube da gestação, três meses atrás, o namorado dela falou que pretendia fazer o aborto, mas que diante da insistência dela em ter o filho, a teria convidado para uma “lua de mel” em Pirenópolis, onde acabou, segundo ela, provocando a morte do bebê.

 

Mais Goiás

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Uma mulher de 34 anos detonou o carro do ex-namorado depois de vê-lo abraçado com outra em uma festa, segundo a Polícia Militar (PM).

 

O veículo estava estacionado na rua e teve os vidros quebrados e os pneus esvaziados. À polícia, ela alegou que tentava pegar o controle da própria casa, que estaria no carro.

 

O caso foi registrado às 3h45 de segunda-feira (28) e aconteceu na porta de uma casa de shows, no setor Pedro Ludovico, em Goiânia.

 

O homem, de 29 anos, relatou à PM que foi avisado por um segurança que uma pessoa estaria quebrando o veículo dele e, na sequência, se deparou com a ex jogando pedras no carro. Por isso, acionou os militares.

 

Os dois foram conduzidos para a Central de Flagrantes, mas ele decidiu não prestar queixa contra ela, de acordo com a Polícia Civil. Por isso, a mulher foi liberada.

 

G1 Goiás

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