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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Monkeypox

Uma orientação para a população de todos os municípios de Goiás, indicando a adoção de cuidados contra a monkeypox (mpox), foi emitida pelo Governo do Estado. A recomendação acontece após a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciar Emergência de Saúde Pública e Importância Internacional (ESPII) para a doença.

 

Apenas em 2023, 348 notificações teriam sendo emitidas, das quais 101 se tornaram casos confirmados. Nenhum óbito foi registrado. Já neste ano, a Secretaria do Estado de Saúde (SES) confirmou 84 notificações, das quais 12 foram apontadas como casos reais.

 

Portanto, apesar do alerta, ainda não foi registrado um surto no estado, de modo que o intuito é prevenir o avanço de uma nova variante. “Goiás não vive surto da monkeypox. Temos casos esporádicos, mas que não têm vínculo entre si”, relatou a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, explicando que o alerta da OMS se deve à identificação, na África, de uma nova variante, uma mutação do vírus original da mpox – o qual tem se apresentado mais letal e transmissível.

 

Em território goiano, os casos verificados no estado não têm relação com essa nova variante. Ainda segunda a superintendente, a rede estadual está preparada para realizar exames e proceder com a identificação precoce dos casos. A unidade de referência apontada para lidar com os casos foi o Laboratório Estadual de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (Lacen-GO).

 

Como identificar?

 

Os sintomas consistem no surgimento de erupções cutâneas, como lesões, bolhas e crostas, de formas variadas por todo o corpo. Estão incluídos o rosto, palmas das mãos, plantas dos pés e órgãos genitais como áreas potencialmente afetadas.

 

Também foi apontada a possibilidade dos casos evoluírem para febre, dor de cabeça, inchaço dos gânglios linfáticos (língua), dor nas costas, dores musculares e falta de energia. O vírus pode contaminar pessoas expostas, independentemente de idade, sexo ou qualquer outra característica. Para casos de suspeita da doença, é recomendação é manter o distanciamento do paciente.

 

A doença pode ser transmitida pelas lesões cutâneas, mesmo após elas secarem, tanto pelas vias aéreas quanto pela via sexual.

 

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