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A Polícia Civil de Goiás realiza, na manhã desta sexta-feira (28), a Operação Data Fake, que investiga a inserção de informações falsas no sistema do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás. Estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão em Goiânia e no município de Campos Verdes.

 

Segundo a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (Derfrva), a suspeita é de fraudes nos processos relativos à transferência de veículos e confecção de placas. O crime de inserção de dados falsos em sistema de informações, também chamado de peculato digital, prevê pena de 2 a 12 anos de reclusão e multa.

 

Nenhum nome foi divulgado pela Polícia Civil até o momento. O POPULAR entrou em contato com o Detran para obter mais informações e aguada retorno.

 

O Popular

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Na manhã desta terça-feira (18), o Ministério Público de Goiás (MPGO) deflagrou a Operação Penalidade Máxima II, que investiga novas informações sobre a organização criminosa suspeita de manipular resultados de jogos de futebol profissional, inclusive da Série A do Brasileirão.

 

O MPGO suspeita que o grupo tenha manipulado ao menos cinco importantes jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol do ano passado, além de cinco partidas dos campeonatos regionais, incluindo estaduais de Goiás, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e São Paulo. As investigações continuam com objetivo de determinar até onde vai a fraude.

 

De acordo com o MPGO, estão sendo cumpridos 3 mandados de prisão preventiva e 30 mandados de busca e apreensão em 16 municípios de 6 estados. Estão sendo cumpridos mandados em Goianira (GO), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Pelotas (RS), Santa Maria (RS), Erechim (RS), Chapecó (SC), Tubarão (SC), Bragança Paulista (SP), Guarulhos (SP), Santo André (SP), Santana de Parnaíba (SP), Santos (SP), Taubaté (SP) e Presidente Venceslau (SP).

 

Entenda como aconteciam as fraudes

 

Foi apurado através do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI) que o grupo criminoso conseguiu manipular resultados de jogos de futebol subornando jogadores. Os jogadores recebiam entre R$ 50 mil e R$ 100 mil para realizarem ações específicas durante as partidas.

 

Foi mostrado pela investigação, que no esquema os apostadores faziam propostas para atletas marcarem pênaltis nos primeiros tempos de cada jogo. Caso os jogadores aceitassem, era feito o pagamento do “sinal”. Após a partida, caso o pênalti tivesse sido feito, os jogadores receberiam o restante do valor combinado.

 

Segundo o MPGO, há indícios de que as condutas solicitadas aos jogadores tinham como objetivo que os investigados conseguissem lucrar alto em apostas realizadas em sites de casas esportivas, utilizando ainda contas cadastradas em nome de terceiros para aumentar o retorno financeira.

 

A investigação começou após uma denúncia feita pelo Vila Nova, vítima do esquema, em novembro de 2022.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

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O Ministério Público de Goiás (MP) cumpriu mandados de busca e apreensão, nesta quarta-feira (17), contra um ex-secretário e um ex-assessor da Prefeitura de Formosa suspeitos de desviar R$ 500 mil do parque municipal Salto do Itiquira.

 

O promotor Douglas Chegury investiga desvios que teriam sido feitos em 2017 e 2018. A investigação apontou que os suspeitos ficavam com parte do dinheiro pago por turistas para entrar no parque, em vez de depositar na conta da prefeitura.

 

O Ministério Público informou que os suspeitos são o ex-secretário de Finanças Luís Gustavo Nunes Araújo e o ex-assessor Eliardo José Faria.

 

O g1 tenta localizar a defesa dos suspeitos para se manifestar sobre a operação do MP até a última atualização desta reportagem.

 

A reportagem pediu um posicionamento ao Parque Salto do Itiquira, por e-mail, às 7h38, e aguarda retorno, e tenta localizar a assessoria da Prefeitura de Formosa para se manifestar.

 

"Após o pagamento das entradas por parte dos turistas e visitantes, o dinheiro não era depositado na conta bancária destinada a este fim, mas sim apropriado criminosamente pelos investigados", explicou o promotor Douglas Chegury.

 

As apurações continuam para identificar e responsabilizar outros envolvidos, dentre estes o destinatário final do dinheiro desviado, de acordo com o MP.

 

Fonte: G1

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