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O dólar teve o terceiro dia consecutivo de queda nesta quinta-feira (13).

 

Depois dos resultados positivos de inflação ao consumidor no Brasil e nos ESTADOS UNIDOS, investidores repercutiram números de preços ao produtor norte-americano e avaliaram a ata do Federal Reserve (FED, o banco central dos EUA), divulgada ontem.

 

Ao final da sessão, a moeda norte-americana recuou 0,32%, cotada a R$ 4,9262. Na mínima do dia, foi a R$ 4,8948.Na véspera, o dólar teve queda de 1,29%, cotada a R$ 4,9421, ficando abaixo de R$ 5 pela primeira vez desde 9 de junho de 2022.

 

Com o resultado de hoje, a moeda passou a acumular perdas de 2,82% no mês e de 6,67% no ano.

 

O que está mexendo com os mercados?

 

O dólar completou, nesta quinta-feira (13), o terceiro dia consecutivo de queda.

 

O movimento ganhou força nos últimos dias conforme aumentaram as perspectivas de corte das taxas de juros aqui e nos Estados Unidos – o que diminuiu a percepção de risco dos investidores, que partiram para ativos de risco.

 

É uma situação que favorece investimentos em países emergentes, como o Brasil.

 

As divulgações dos índices de inflação do Brasil e dos Estados Unidos foram duas boas notícias para os agentes do mercado financeiro, que se preocupam com a desaceleração da economia global.

 

Ambos os dados indicam que a subida dos juros está fazendo efeito nos preços, e que poderão ser reduzidos em um prazo mais curto.

 

O documento mostra que parte das autoridades do Fed consideraram interromper os aumentos da taxa de juros, até que ficasse claro que a falência de dois bancos regionais não causaria maior estresse no sistema bancário.

 

Além disso, a ata ainda indica que é esperada uma "leve recessão" para os EUA no fim do ano.

 

FONTE: G1

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou a primeira morte por gripe aviária no mundo, da mulher, de 56 anos, morava na província de Guangdong, na China.

 

Ela   começou a apresentar sintomas em 22 de fevereiro. No dia 3 de março, precisou ser hospitalizada em razão de uma pneumonia grave e morreu no dia 16 do mesmo mês.

 

No último dia 27, o governo chinês confirmou que a paciente foi infectada pelo vírus H3N8, causador da gripe aviária.

 

Através do sistema de vigilância de infecções respiratórias agudas graves, foi possível detectar o caso.

 

A mulher tinha comorbidades e um histórico de exposição a aves vivas antes do início dos sintomas da doença, além de contato com pássaros selvagens dentro da própria casa.

 

Conforme a OMS, apenas três casos de gripe aviária foram identificados em humanos em todo o mundo – todos na China.

 

“Uma investigação epidemiológica e o rastreamento de contatos próximos foram realizados. Não foram encontrados outros casos entre pessoas próximas ao indivíduo infectado”, destacou a entidade, por meio de nota.

 

“Com base nas informações disponíveis, o vírus não parece ter a capacidade de se espalhar facilmente de pessoa para pessoa e, portanto, o risco de se espalhar entre humanos em níveis nacional, regional e internacional é considerado baixo”, avaliou a organização.

 

“Entretanto, devido à natureza de constante evolução dos vírus influenza, a OMS enfatiza a importância da vigilância global para detectar alterações virológicas, epidemiológicas e clínicas associadas aos vírus influenza circulantes.

 

FONTE: Agência Brasil

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