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A expectativa é que a região sudoeste do estado registre a menor temperatura mínima, informou o gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo).

 

André Amorim explica que, essa queda se deve à proximidade de uma massa de ar polar em Goiás, "Após a vinda de uma frente fria, que vai para São Paulo e sai em direção ao oceano, uma massa de ar polar sobe para o estado goiano. Então, para a parte centro-sul de Goiás, a expectativa é de temperaturas mais baixas".

 

Entre as cidades que podem registrar temperaturas mínimas de 10°C estão Jataí, Rio Verde, Mineiros, Lagoa Santa e São Simão, Em Goiânia, a expectativa é que a temperatura é a temperatura mínima chegue a 12°C, no final de semana.

 

Eldorado

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De acordo com o meteorologista do Cempa-Cerrado, Angel Domínguez Chovert, a mudança climática é concreta e as pessoas precisam se adaptar ao 'novo normal'

 

Em entrevista à jornalista Cileide Alves na manhã desta terça-feira (26), o meteorologista do Centro de Excelência em Estudos, Monitoramento e Previsões Ambientais do Cerrado (Cempa-Cerrado), Angel Domínguez Chovert, falou sobre mudanças climáticas, onda de calor e também sobre o período chuvoso, que deve começar na 2ª quinzena de outubro.

 

Segundo Angel Domínguez Chovert, o próximo período chuvoso em Goiás será abaixo da média, mas terá chuvas severas e poderá resultar em inundações em algumas regiões, como no nordeste goiano.

 

“No estado em geral, o período chuvoso deve começar na 2ª quinzena de outubro, pelo fato de ter o evento El Ninho. Com esse cenário de mudança climática, se espera que esses eventos se intensifiquem em dezembro e janeiro.

 

Os modelos climáticos têm mostrado anomalias negativas de precipitação no período chuvoso como um todo, mas em determinados momentos os eventos de tempestades que podem acontecer, podem provocar esse tipo de precipitação intensa, persistente, associada a inundações e deslizamento de terra, principalmente na região nordeste do estado”, destacou o meteorologista.

 

De acordo com o meteorologista do Cempa-Cerrado, a mudança climática é concreta e as pessoas precisam se adaptar ao novo normal, de temperaturas mais quentes, chuvas intensas em algumas regiões, mas média anual menor.

 

“A mudança climática é concreta, já está acontecendo. Estamos adaptando ao novo normal, mas temos um novo normal climático. É preciso mudar processos, realizar atividades de mitigação que permita que esses danos sejam os menores possíveis.

 

Vamos ter que nos adaptar, diminuir o impacto dessa atividade antrópica, trabalhar para diminuir emissões, queimadas e desmatamentos”, afirmou.

 

Segundo o meteorologista, os eventos extremos de tempo e clima estão mais intensos e frequentes.

 

“No caso do Centro-Oeste, a base de dados e estudos mostram que, entre 1991 e 2020, houve um aumento entre 1,2 e 1,5° celsius nos respectivos 30 anos. Isso comparado com os 30 anos anteriores. Então, há um aumento comprovado do aumento da temperatura em todo o estado de Goiás, principalmente na região central e norte. Em relação à precipitação, os estudos têm mostrado que a tendência é diminuir significativamente o nível de precipitações anuais”, completou"

 

Fonte: O Popular

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