João Teixeira de Faria, é uma das pessoas mais polêmicas e controversas da atualidade, já que após construir uma imagem de médium e assistencialista, o conhecido “João de Deus” teve seu império destruído, quando começaram as denuncias de assédio sexual, vindas de frequentadoras da Casa Dom Inácio de Loyola.

Segundo informações que já foram divulgadas à imprensa, a pena total somada, em todos processos que já foi condenado, somam cerca de 370 anos, ainda com três processos em fase final de julgamento. Além da prisão, o médium deve pagar indenizações às vítimas.

João já está preso, em prisão domiciliar desde 2019, quando iniciaram-se as denúncias. As agressões sexuais de João de Deus são um claro caso de como crime e religiosidade podem se aliar facilmente, para que pessoas más intencionadas, possam se aproveitar da bondade das pessoas.

As provas mostram que ele se aproveitava da suposta mediunidade, para pedir conversas sozinho com as vítimas, e em seguida abusava delas. Acompanhemos agora os novos desdobramentos sobre o caso, na esperança de que esse não seja mais um caso de impunidade em nosso país.

FONTE: JORNAL SOMOS

João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus, pediu para converter a união estável que tem com a advogada Lara Cristina Capatto em casamento. O religioso é condenado por diversos crimes sexuais contra mulheres que o procuraram para tratamentos espirituais. Ele cumpre prisão domiciliar em Anápolis, a 55 km de Goiânia.

Segundo informações de um cartório na cidade, o casal tem união estável desde 1º de setembro de 2021 e pediu a conversão em casamento no dia 8 de abril. O processo tem previsão de ser concluído na quarta-feira (4).

Advogado de João de Deus, Anderson Van Gualberto disse que a vida particular do cliente "deve ser preservada e não tem autorização para comentar". O defensor disse ainda que o casamento não viola nenhuma regra da prisão domiciliar que o religioso cumpre.

G1 Goiás