Atividade econômica goiana cresce 3,4% em janeiro
A atividade econômica goiana cresceu 3,4% em janeiro de 2025, na comparação com o mesmo mês de 2024, conforme o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB).
Os dados do índice, medido pelo Banco Central, foram analisados pelo Instituto Mauro Borges (IMB), vinculado à Secretaria-Geral de Governo (SGG).
Goiás também apresentou resultado positivo na variação acumulada no ano, com 3,4% de crescimento; e em 12 meses, com aumento de 3,2%. Na mensal com ajuste sazonal, na comparação entre janeiro de 2025 contra dezembro de 2024, o crescimento foi de 0,9%.
“O avanço registrado na economia goiana é reflexo dos investimentos estratégicos e dos setores em ascensão que contribuem para o nosso desenvolvimento. E esse cenário positivo pode ser verificado no aumento de emprego e renda para os goianos”, salienta o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
Sobre o IBCR
O Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), medido pelo Banco Central, é divulgado mensalmente. De acordo com a instituição financeira, ele permite acompanhamento mais frequente da evolução da atividade econômica, enquanto o PIB, de frequência trimestral, descreve o quadro abrangente da economia.
O IBCR é baseado na Pesquisa Industrial Anual (PIA), Pesquisa Anual de Serviços (PAS) e Produção Agrícola Municipal (PAM), entre outros.
Agência Cora de Notícias
IPCA registra menor alta em janeiro desde 1994, mas inflação acumulada ainda preocupa
A inflação, que tem afetado o orçamento dos brasileiros, registrou uma queda significativa em janeiro de 2025, com uma taxa de 0,16%, a menor para o mês desde 1994, conforme dados Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A principal responsável por essa desaceleração foi a queda nos preços da energia elétrica, impulsionada pelo bônus da Usina Hidrelétrica de Itaipu. No entanto, as projeções para 2025 indicam que o país continuará enfrentando desafios inflacionários, especialmente devido à alta nos preços dos alimentos e transportes, que seguirão pressionando os índices, de acordo com estimativas do Ministério da Fazenda e analistas financeiros.
Em 2024, o país registrou uma inflação de 4,83%, ultrapassando a meta estabelecida pelo governo. Em Goiânia, capital registrou uma inflação de 5,56% no acumulado, ficando em terceiro lugar entre as cidades com índices acima da média nacional. As previsões para 2025 indicam que a inflação pode novamente superar o teto da meta, fixado em 4,5%. O IPCA também desacelerou no início deste ano, principalmente devido à queda de 14,21% nos preços da energia elétrica, o que contribuiu para uma redução de 0,55 ponto percentual no índice.
A inflação acumulada nos últimos 12 meses ficou em 4,56%, um pouco acima do limite superior da meta para 2025. Embora haja uma expectativa de que os preços dos alimentos se estabilizem, itens como carne, leite e café continuarão a pressionar o orçamento das famílias. O aumento no preço do leite, por exemplo, é resultado de eventos climáticos extremos e do El Niño, que afetaram a qualidade das pastagens.
Por outro lado, o Ministério da Fazenda acredita que, sem a influência de fenômenos climáticos como El Niño e La Niña, que agravam as condições climáticas, a produção agropecuária deste ano será maior, o que pode ajudar a aliviar a pressão sobre os preços no segundo semestre.
Entenda a inflação no Brasil e as previsões para 2025
O IPCA é o principal indicador da inflação no Brasil, ele mede a variação mensal dos preços da cesta básica, bens e serviços e os compara com o mês anterior. Esse índice indica o poder de compra da população e é utilizado pelo governo para monitorar a inflação.
De acordo com o mais recente relatório Focus, analistas financeiros aumentaram pela 17ª semana consecutiva a previsão para o IPCA de 2025, passando de 5,51% para 5,58%. O Ministério da Fazenda também revisou suas estimativas, ajustando sua previsão oficial de 3,6% para 4,8%. No entanto, a pasta acredita que a inflação dos alimentos deverá diminuir ao longo do ano.
Apesar da queda nos preços da energia elétrica, o aumento nos preços dos alimentos e do transporte tem pressionado alta da inflação. O custo do transporte aumento em 1,3%, com destaque para a alta de 10,42% nas passagens aéreas. Os alimentos registraram um aumento de 0,96%, com atenção especial ao café e ao tomate.
Embora a desaceleração em janeiro, as projeções para 2025 indicam que a inflação poderá ultrapassar novamente o teto da meta estabelecida pelo governo federal, impulsionada pelos aumentos nos preços dos alimentos e dos transportes, conforme apontam o Banco Central e o Ministério da Fazenda.
Mais Goiás
A Prefeitura de Mineiros, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou uma caminhada em alusão ao Janeiro Branco.
O evento aconteceu na manhã desta quinta-feira (23/01) e teve como objetivo conscientizar a população sobre a importância da saúde mental e do bem-estar emocional.
A concentração da atividade aconteceu na Praça Coronel Mundinho e seguiu até a Praça José Alves de Assis.
O secretário municipal de saúde, Djan Barbosa, reforçou a importância da campanha e destacou outras ações que serão realizadas ao longo do mês.
“No dia 30 de janeiro faremos um grandioso evento na Feira Coberta com oferta de vários serviços de forma gratuita para a população. Vamos juntos trabalhar por uma Mineiros cada vez mais saudável”, enfatiza.
O Janeiro Branco é uma campanha dedicada à promoção da saúde mental e incentiva reflexões sobre o cuidado com as emoções e a busca por equilíbrio psicológico.
A ação realizada nesta manhã reforça a importância de se cuidar da mente e estimular hábitos saudáveis.
Prefeitura de Mineiros
Janeiro de 2025 já está entre os 10 janeiros mais chuvosos da história em Rio Verde
O início de 2025 em Rio Verde foi marcado por chuvas intensas, que em algumas oportunidades, causaram algumas destruições e preocupações para a população, produtores e também para o poder público.
Janeiro histórico
Com tanta chuva em um curto espaço de tempo, o climatologista, professor e doutor Gilmar Oliveira explica que em 2025, o mês de janeiro já é histórico em Rio Verde: “O volume médio histórico de chuva esperado para o mês de janeiro em Rio Verde é de 250 milímetros. Somente nesses primeiros 20 dias de janeiro de 2025, já choveu mais de 300 milímetros, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia em parceria com a UNIRV. Isso faz com que esse mês de janeiro de 2025 fique entre os 10 mais chuvosos do município.”
“Desde 1972, essa condição de chuvas em janeiro acima de 300 milímetros em Rio Verde aconteceu apenas 10 vezes. O janeiro mais chuvoso foi no ano de 2013, quando choveu um volume de 539 milímetros. Por isso, o janeiro de 2025 já está entre os 10 mais chuvosos da histórica de Rio Verde e pode alcançar novos patamares nesse ranking, pois há previsão de chuva para os próximos dias.” completa Gilmar.
Preocupação com a soja
Apesar do fato de que as chuvas fazem parte do agronegócio e são fundamentais para boas produções, o excesso acaba sendo maléfico e com um mês tão chuvoso como janeiro em Rio Verde, há o que se preocupar com a soja: “Com tanta chuva, tivemos dias bastante nublados. Em média, tivemos 8 partes do céu encobertos por nuvem durante o dia. Isso é uma contagem feita pelo observador meteorológico do Instituto Nacional de Meteorologia.” explica o climatologista.
“Outra condição que tivemos em nossa região foi a condição do brilho solar, que não chegou nem a 4 horas de média nesses primeiros 20 dias do mês de janeiro. Essas condições de nebulosidade e baixo brilho solar faz com que alongue o ciclo da cultura, reduza a fotossíntese e absorção de nutrientes pela planta, assim como afeta o enchimento do grão e consequentemente a produtividade em nossa região.” finaliza Gilmar.
Previsão para os próximos dias
Apesar da preocupação com a produtividade da soja existir, a previsão e expectativa para o período da colheita são boas, conforme explica o professor: “Para os próximos dias nós teremos dias com sol, algumas nuvens e chuvas passageiras durante o dia. Há uma baixa probabilidade de chuvas no período noturno, mas isso deve acontecer intercalado, porque não deve chover todos os dias.”
“Essas condições favorecerá sim a colheita da soja em nossa região, onde já tem alguns produtores se planejando e se preparando para darem início a colheita ainda nessa semana.” finaliza Gilmar.
Rio Verde Rural
Produtor rural tem até 02 de janeiro de 2025 para efetuar a semeadura da soja em Goiás
Segundo boletim da Conab, 99,6% da área prevista para cultivo do grão na safra 2024/2025 já foi semeada no Estado. Estimativa é de produção de 18,8 milhões de toneladas no atual ciclo
A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) informa que termina no dia 02 de janeiro de 2025 o prazo para produtores rurais efetuarem a semeadura da soja em Goiás, referente à safra 2024/2025. Após esse período, não é permitido o plantio de soja no Estado, nem no sistema irrigado.
A medida está prevista na Instrução Normativa n° 06/2024 da Agrodefesa, alinhada ao Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja, estabelecido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
Segundo a gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio, estender a semeadura além do prazo definido na normativa pode comprometer a fitossanidade das lavouras de soja e a economia agrícola do Estado. “Isso poderia demandar necessidade maior de aplicações de fungicida nas lavouras, causando, inclusive, a perda de eficiência desses produtos para controle da ferrugem asiática”, explica.
Em Goiás, o calendário anual de semeadura da soja é de 25 de setembro a 02 de janeiro. O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, orienta que seguir essa medida é importante para assegurar a sanidade vegetal no Estado e também a produtividade das lavouras.
“O agricultor goiano sabe bem a relevância de cumprir esses prazos e tem sido parceiro a cada nova safra, mas é papel da Agência reforçar o calendário para evitar a introdução e proliferação de pragas na sojicultora, que podem afetar, inclusive, a economia do Estado”, enfatiza
No campo
De acordo com o boletim semanal divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), até o dia 22 de dezembro deste ano, o Estado já havia semeado 99,6% da área estimada para cultivo da soja na safra 2024/2025.
A previsão é de produção de mais de 18,8 milhões de toneladas do grão, crescimento de 11,8% em relação à safra 2023/2024. Já a área destinada à cultura deverá ser de 4,95 milhões de hectares (aumento de 2,5% em relação ao ciclo anterior) e a produtividade média de 3.797 quilos por hectare (9,1% maior que o período 2023/2024).
Com essas previsões, Goiás deve se manter como quarto maior produtor de soja do País, atrás apenas de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.
“O resultado de um ciclo agrícola promissor depende bastante da adoção de boas práticas e medidas legislativas para evitar os prejuízos acarretados pelas pragas nas lavouras. Se hoje Goiás se destaca em produção e produtividade na soja, muito se deve ao trabalho de defesa agropecuária realizado no Estado, juntamente ao compromisso do produtor rural goiano em seguir as medidas necessárias para garantir a qualidade do produto cultivado em Goiás e fomentar o agronegócio goiano”, defende José Ricardo Caixeta Ramos.
Cadastro de lavoura
Após o término do calendário de semeadura da soja, o agricultor tem até 15 dias para efetuar o cadastro de lavoura na Agrodefesa, por meio eletrônico no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago) – sidago.agrodefesa.go.gov.br.
A medida está prevista na Instrução Normativa n° 06/2024, definindo que o registro das lavouras deve ocorrer anualmente, de modo que sejam identificadas para averiguação das exigências fitossanitárias em Goiás.
De acordo com a gerente Daniela Rézio, o cadastro permite à Agrodefesa mapear a localização das lavouras de soja pelo Estado, o que torna mais eficiente as ações de educação sanitária e as medidas de prevenção e controle de pragas, como a ferrugem asiática.
“Isso facilita o nosso planejamento e possibilita alertar os produtores sobre a importância do cumprimento dessas medidas que colaboram para a minimização de perdas econômicas”, destaca.
Faz parte do cadastro informações da área plantada, o sistema de plantio se irrigado ou sequeiro, o tipo de cultivar utilizada, a data do plantio e previsão da colheita, bem como a identificação do Responsável Técnico da lavoura.
Também é solicitado o CNPJ de onde foi adquirida a semente, ou se a semente foi produzida pelo próprio produtor, visto que a Agrodefesa é responsável por fiscalizar a sanidade e qualidade da semente de modo a assegurar o sucesso da germinação e produção agrícola.
Após a realização do cadastro eletrônico, o produtor deve efetuar o pagamento do boleto gerado pelo sistema, com a taxa correspondente. O cadastro só será validado após a confirmação do pagamento, assegurando que todas as etapas foram devidamente cumpridas, caso contrário a taxa fica em aberto e o produtor estará sujeito às sanções administrativas.
Comunicação Setorial da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) – Governo de Goiás
Rio Verde Rural
Preço do café vai aumentar até 40% em janeiro; saiba o motivo
O preço do café vai aumentar até 40% em janeiro em razão de uma decisão tomada pelas principais marcas do produto no Brasil. A informação foi apurada pelo jornal Folha de S. Paulo, a partir de comunicados internos aos quais teve acesso com exclusividade. O argumento para promover o reajuste é a disparada na cotação do grão no mercado global.
O grupo 3corações, líder do setor, comunicou seus revendedores sobre um reajuste de 20% para café torrado e moído e em grãos a partir de dezembro, além de um novo repasse de 21% em 1º de janeiro de 2025.
Em comunicado enviado aos seus clientes, a empresa cita a alta histórica dos preços do café nas últimas semanas, ocasionada “por um conjunto de fatores climáticos, que se intensificaram nos últimos meses”.
O documento ainda informa sobre aumentos para outros tipos de produto, a saber: em dezembro, 10% para solúveis; em janeiro, 11% para solúveis, 11% para cápsulas e 11% para cappuccinos.
A JDE (Jacobs Douwe Egberts), vice-líder do setor, decidiu reajustar os preços, em média, em 30% a partir de 1º janeiro. A empresa, que é dona de marcas como Pilão, L’Or e Maratá, também cita as altas da matéria-prima como justificativa para o aumento.
No comunicado confidencial enviado aos seus revendedores, a JDE diz que os percentuais de cada tipo de produto, marca e região serão informados até janeiro. A empresa diz ainda que pode haver “novas atualizações de preço a partir de fevereiro”.
Alta no preço do café era esperada
A disparada dos preços, apesar de impressionante, não é inesperada. Ao menos desde outubro, como publicado pelo Café na Prensa, já havia fortes sinais de que os preços continuariam em alta por causa dos problemas relatados nas lavouras.
No início de novembro, o CEO do grupo 3corações, Pedro Lima, disse em entrevista que o preço sofreria reajuste, a fim de “equilibrar a situação de mercado”.
“Nós ainda estamos repassando devagar porque o consumidor não aguenta, e [porque nem] os concorrentes nem o trade deixam”, disse Lima na ocasião.
Mais Goiás
Alistamento militar feminino começa em janeiro de 2025; saiba como funciona
A partir de 1º de janeiro de 2025, mulheres poderão se alistar voluntariamente no serviço militar. A iniciativa das Forças Armadas oferece cerca de 1.500 vagas em 28 municípios de 13 Estados e do Distrito Federal, marcando uma nova etapa na inclusão feminina nas Forças Armadas.
O alistamento será realizado entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2025, e as interessadas ​​poderão se inscrever online, no site alistamento.eb.mil.br, ou presencialmente em Juntas de Serviço Militar. Para participar, é necessário residir em um dos municípios selecionados e ter ou completar 18 anos em 2025.
Já os documentos exigidos incluem certidão de nascimento ou comprovante de naturalização, comprovante de residência e um documento oficial com foto, como identidade ou carteira de trabalho
Municípios participantes
A primeira fase do alistamento contemplará cidades de diversas regiões do Brasil, incluindo:
Goiás: Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiá
Outros estados: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Canoas (RS), Corumbá (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Guaratinguetá (SP), Juiz de Fora (MG), Ladário (MS), Lagoa Santa (MG), Manaus (AM), Pirassununga (SP), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Santa Maria (RS) e São Paulo (SP).
Processo seletivo
O recrutamento será dividido em várias etapas: alistamento, seleção geral, seleção complementar, designação/distribuição e incorporação. Durante o processo seletivo, as candidaturas passarão por entrevistas, inspeções de saúde (exames clínicos e laboratoriais) e testes financeiros.
Embora as mulheres possam escolher a Força Armada (Exército, Marinha ou Aeronáutica) em que desejam servir, a decisão definitiva dependerá da disponibilidade de vagas e das aptidões individuais. As escolhidas irão iniciar suas funções como soldados, sendo denominadas marinheiras-recrutas, com os mesmos direitos e diretos atribuídos aos homens.
A previsão é que as candidatas selecionadas sejam incorporadas entre 2 e 6 de março ou entre 3 e 7 de agosto de 2026. O serviço terá duração de 12 meses, com possibilidade de prorrogação por até oito anos.
Metas e inclusão progressiva
O Ministério da Defesa pretende expandir progressivamente a participação feminina, com a meta de alcançar 20% das vagas no serviço militar inicial. Atualmente, as mulheres representam cerca de 10% do efetivo das Forças Armadas, ocupando principalmente cargos nas áreas de saúde, ensino e logística. Elas também têm acesso à área combatente por meio de concursos específicos, como o Colégio Naval e a Escola Preparatória de Cadetes do Exército.
Benefícios e direitos
As mulheres que se alistarem terão acesso a benefícios semelhantes aos dos homens, como subsídios, auxílio-alimentação, licença-maternidade e isenção de tempo para aposentadoria. A medida é vista como uma oportunidade para fortalecer a Força de Trabalho das Forças Armadas e promover a transformação social.
Mais Goiás
Caldas Novas cobrará taxa de turistas a partir de janeiro
A Prefeitura de Caldas Novas anunciou nesta terça-feira (25), que irá cobrar uma taxa para visitantes a partir do ano que vem.
O projeto foi aprovado pela Câmara de Caldas Novas, que altera a Lei complementar do Código Tributário Municipal para instituir a Taxa de Preservação Ambiental – TPA.
O texto prevê que o turista que chegar à cidade para uma permanência de mais de 12 horas deverá pagar a taxa, que é válida por sete dias, e será cobrada conforme o meio de transporte dos visitantes. A Lei passa a valer a partir de janeiro.
Segundo o projeto, motocicletas vão pagar R$ 5,00; veículos de pequeno porte (passeio e automóvel) R$ 36,50; veículos utilitários (caminhonete e furgão) a taxa será de R$ 54,50; veículos de excursão (van), micro-ônibus, motorhome/motorcasa R$ 73,00; caminhões – R$ 109,50 e ônibus R$ 183,00.
Os moradores que tiverem veículos licenciados no município não pagarão a taxa, assim como as pessoas que prestam serviço na cidade, ou que realizem abastecimento para o comércio local, desde que se enquadrem nos requisitos da Lei.
Os veículos que tiverem documento fiscal com o pagamento de diárias em estabelecimento hoteleiro em seu próprio nome, durante o período que esteja usufruindo das diárias ficará isento da cobrança.
Os recursos obtidos através da cobrança da Taxa de Preservação Ambiental, deverão ser aplicados nas despesas de infraestrutura ambiental e urbana; manutenção das condições gerais, mobilidade urbana, atividades turísticas, promoção de eventos culturais e religiosos; shows e apresentações de cunho ambiental, preservação e revitalização dos acessos e locais turísticos públicos, principalmente de natureza ambiental; preservação do meio ambiente com seus ecossistemas naturais.
Jornal Somos
Enquete Eldorado
Você já baixou o aplicativo da Rádio Eldorado?
Total de votos: 4

































