Prazo para pagar débitos negociados de ICMS, IPVA e ITCD termina na próxima terça-feira
Os débitos negociados de ICMS, IPVA e ITCD, referentes a março, vencem na terça-feira (25/03). No total, são 50,6 mil parcelas que somam R$ 90 milhões, correspondendo a 38,9 mil contribuintes inadimplentes no Estado de Goiás.
Quem deixar de quitar o débito negociado no prazo previsto terá o acordo cancelado automaticamente.
A carteira de créditos da pasta acumula 819 mil prestações em aberto, correspondendo a R$ 4 bilhões em débitos pendentes junto aos cofres da Receita Estadual, apontam os dados da Secretaria da Economia de Goiás divulgados por meio da Superintendência de Recuperação de Crédito (SRC).
A gerente de Processo e Cobrança da SRC, auditora fiscal Amanda Alves, alerta o contribuinte para que fique atento quanto ao prazo de vencimento dos débitos fiscais negociados.
“O contribuinte que deixar de quitar três parcelas sucessivas ou não, descumprindo regras previstas para as negociações fiscais, perderá automaticamente os benefícios obtidos, com o cancelamento automático do acordo firmado”, pontua Amanda Alves.
Negocie Já
Pelo programa de regularização fiscal “Negocie Já”, as dívidas contam com a adesão de 12 mil contribuintes, que respondem por 15 mil parcelamentos vigentes de ICMS, IPVA e ITCD.
Os acordos firmados totalizam R$ 2,9 bilhões devidos a serem ressarcidos aos cofres da Fazenda Pública Estadual.
Como quitar
Para emitir o boleto de pagamento do Documento de Arrecadação Estadual (Dare), o contribuinte pode acessar o site da Economia (www.goias.gov.br/economia) no ícone Parcela, ou diretamente por meio do link https://sistemas.sefaz.go.gov.br/snc/publico/consulta-parcelamento/form. Também é possível emitir o boleto por meio do aplicativo EON – Economia Online.
Agência Cora de Notícias
Estado altera prazos para declarações e pagamento do ICMS
A Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços de Goiás (SIC), em parceria com a Secretaria da Economia, alterou os prazos para o pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em 2025. O pagamento deve ser efetuado até o 20º dia do mês subsequente ao período de apuração.
A medida também adequou os prazos para o depósito da Bolsa Garantia e da Antecipação de Pagamento, destinados às empresas beneficiadas pelos programas Produzir e Fomentar.
Além disso, foi estabelecido que a entrega da Declaração do Produzir (DIP) e da Declaração do Fomentar (DIF) deverá ser realizada pelos contribuintes até o dia 25 de cada mês, alinhando-se às novas diretrizes fiscais estabelecidas pelo governo.
ICMS
A mudança, estabelecida pela Instrução Normativa nº 1.598, de 27 de dezembro de 2024, determina que o pagamento do imposto seja feito até o 20º dia do mês subsequente, em vez do antigo prazo, que expirava no dia 10. Essa alteração visa proporcionar mais tempo para que os empresários reestabeleçam o fluxo de caixa e cumpram as obrigações tributárias de forma mais organizada.
“O Governo de Goiás é parceiro dos empresários e está sempre em busca de atualizar e criar políticas públicas que incentivem o desenvolvimento industrial no estado. O trabalho realizado para a alteração da data de pagamento do ICMS e das medidas que beneficiam as empresas do Produzir e Fomentar são um exemplo disso”, declara o secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Joel Sant’Anna.
Os programas Produzir e Fomentar têm como objetivo incentivar o crescimento e a modernização da indústria goiana, promovendo investimentos, inovação tecnológica e geração de empregos.
Com a alteração do prazo, que oferece mais dez dias aos contribuintes, incluindo os beneficiários dos programas Produzir, Fomentar e ProGoiás, a SIC também modificou o prazo de recebimento das declarações, garantindo o cumprimento das novas diretrizes fiscais. Ao facilitar a regularização fiscal e promover um ambiente econômico mais favorável, Goiás dá mais um passo importante no desenvolvimento industrial do estado.
Agência Cora de Notícias
Gasolina começa 2025 pressionada por alta do ICMS, dólar e petróleo
A partir de fevereiro, o ICMS terá um reajuste que eleva R$ 0,10 por litro na gasolina e no etanol, e R$ 0,06 no diesel e biodiesel, impactando diretamente os custos para consumidores e a inflação, já que a gasolina é um dos itens de maior peso no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Embora a Petrobras mantenha cautela em ajustar os preços, refinarias privadas já repassam aumentos ao mercado, refletindo o custo elevado das importações e da moeda americana.
Segundo dados da Edenred Ticket Log, o diesel S-10 alcançou em dezembro o maior preço médio de 2024, a R$ 6,27 por litro, enquanto gasolina e etanol fecharam o mês em R$ 6,29 e R$ 6,47 por litro, respectivamente. A Refinaria de Mataripe, administrada pela Acelen, também ajustou seus preços diante da alta cambial e do petróleo, que passou de US$ 72 para US$ 76 por barril no final de dezembro.
Analistas do Goldman Sachs apontam que sanções ao Irã e tensões geopolíticas podem manter os preços internacionais elevados, com estimativa de petróleo a US$ 78 por barril até junho.
Apesar de bons resultados operacionais, a Petrobras enfrenta dificuldades para reduzir os preços em suas refinarias, enquanto a defasagem em relação à paridade internacional persiste: R$ 0,67 no diesel e R$ 0,38 na gasolina. Essa diferença pressiona ainda mais os custos para os consumidores e pode intensificar os efeitos do aumento de impostos no cenário de inflação.
Especialistas destacam que, com a alta demanda de transporte típica desta época do ano, o impacto no orçamento das famílias tende a ser significativo, especialmente sem medidas que equilibrem os custos no curto prazo.
Olha Goiás
Preço da gasolina e do diesel sobem nesta quinta com novo ICMS
A partir desta quinta-feira (1º), abastecer o veículo e cozinhar ficarão mais caros. O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo cobrado pelos estados, vai subir para a gasolina, o diesel e o gás de cozinha.
O aumento reflete a decisão de vários estados de reajustar o ICMS para os produtos em geral para compensar perdas de receita.
Na maior parte dos casos, os estados elevaram as alíquotas gerais de 18% para 20%. Como os combustíveis seguem um sistema diferente de tributação, os reajustes serão com valores fixos em centavos.
O aumento foi aprovado em outubro pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão que reúne os secretários estaduais de Fazenda. Esse é o primeiro reajuste do ICMS após a mudança do modelo de cobrança sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em março de 2022.
Anteriormente, o ICMS incidia conforme um percentual do preço total definido por cada unidade da federação. Agora, o imposto é cobrado conforme um valor fixo por litro, no caso da gasolina ou do diesel, ou por quilograma, no caso do gás de cozinha.
As alíquotas passaram para os seguintes valores:
Combustível | Alíquotas atuais | A partir de 1º de fevereiro |
---|---|---|
Gasolina | R$ 1,22 por litro | R$ 1,37 por litro |
Diesel | R$ 0,9456 por litro | R$ 1,06 por litro |
Gás de cozinha | R$ 1,2571 por quilo | R$ 1,41 por quilo |
Ao considerar o preço médio calculado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o litro da gasolina subirá em média para R$ 5,71. No caso do diesel, o valor médio do litro aumentará para R$ 5,95 (diesel normal) e mais de R$ 6 para o diesel S-10, que tem menor teor de chumbo.
O preço da gasolina e do diesel irão ficar mais caros nesta quinta-feira. Com um aumento de R$ 0,15, a gasolina subirá em média para R$ 5,71, levando em conta o preço médio do produto baseado na pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Já o óleo diesel, terá um aumento média de R$ 0,12, podendo chegar em média a R$ 5,95, e o Diesel S-10 poderá ficar acima dos R$ 6,00 por litro, em média.
No caso do gás de cozinha, o preço médio do botijão de 13 quilos subiria, em média, de R$ 100,98 para R$ 103,60.
Agência Brasil
Goiás mantém menor alÃquota de ICMS mesmo com aumento para 19% a partir de abril de 2024
Nesta sexta-feira (24), a Secretaria da Economia de Goiás divulgou que, apesar da proposta de aumentar a alíquota modal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 17% para 19%, a partir de 1º de abril de 2024, o estado permanecerá com a menor alíquota desse tributo no país. A mudança visa compensar a brusca queda da arrecadação estadual, especialmente relacionada às operações envolvendo combustíveis, energia elétrica e serviços de comunicações.
A secretária da Economia, Selene Peres Peres Nunes, explicou que, enquanto alguns estados aumentaram suas alíquotas para 21%, 20,5% e 20%, Goiás optou por manter-se no patamar mais baixo. A mudança é uma resposta às alterações nas leis complementares nº 192 e 194, de 2022, que impactaram significativamente a arrecadação do ICMS no estado.
A Reforma Tributária, já aprovada pelo Senado e em tramitação na Câmara dos Deputados, também influenciou a decisão. A proposta de alteração da alíquota modal é necessária para que Goiás preserve sua participação na arrecadação tributária nacional diante do novo mecanismo de partilha do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS. Sem a mudança na alíquota, o estado enfrentaria uma redução drástica em sua participação.
A alíquota modal de 17%, praticada desde março de 1992 em Goiás, é inferior às de estados como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A Secretaria da Economia estima que a mudança resultará em um crescimento de receita de aproximadamente R$ 570 milhões em 2024. Importante ressaltar que o aumento não afetará a redução do ICMS da cesta básica, protegendo aqueles que têm benefício de redução desse imposto.
Olha Goiás
Seis estados aumentarão ICMS para conter impactos da reforma tributária
Para minimizar os impactos da reforma tributária na arrecadação, seis estados anunciaram que vão aumentar a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Produtos (ICMS) a partir de 2024. São eles: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.
Em carta, os seis secretários da Fazenda das unidades federativas afirmam que a PEC da reforma vai “reduzir significativamente a autonomia tributária dos estados e municípios”, além de induzir um movimento de elevação de alíquotas “generalizado”.
Até agora, 11 estados estabeleceram nova alíquota do ICMS, com vigência ainda em 2023. São eles: Acre, Alagoas, Amazonas, Maranhão, Pará, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins, de acordo com o Comsefaz.
O secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse que a reforma não justifica as elevações. A Fazenda deverá divulgar em breve uma nota sobre o assunto.
Mais Goiás
Goiás foi o terceiro estado que mais perdeu ICMS no semestre
Goiás foi o 3º estado com maior perda de arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no primeiro semestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano passado. A redução da principal fonte de arrecadação do estado foi de 13,53%. Ao todo, 17 unidades da federação registraram variação negativa de ICMS no período. Os maiores porcentuais foram do Maranhão, com 23,98%, e do Paraná, com 17,73%.
Em todo o país, a arrecadação de ICMS caiu 9,32% no primeiro semestre. Nos seis primeiros meses de 2023, os estados registraram R$ 202 bilhões de ICMS, contra R$ 223 bilhões em 2022. O levantamento foi publicado pelo Poder 360 com base em dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), do Ministério da Fazenda, e confirmados pela Secretaria da Economia de Goiás.
De acordo com a titular da pasta, Selene Nunes, o resultado já era esperado por causa de limitação de alíquota de combustíveis, energia elétrica e comunicação impostas por leis complementares federais publicadas em 2022. Em dezembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu possibilidade de os estados reajustarem a alíquota da gasolina. A secretária afirma que Goiás optou por não aumentar o porcentual para não sobrecarregar os consumidores.
O cenário, diz Selene, contribuiu para Goiás registrar uma das maiores perdas do imposto. A titular da Economia afirma que quedas registradas em setores como a indústria, commodities e varejo também contribuíram para o resultado negativo de arrecadação de ICMS.
Mesmo com a perda de imposto, Selene afirma que o estado tem conseguido contornar a situação e evitar cortes. A secretária explica que isso foi possível por causa do caixa de R$ 11 bilhões. Selene ainda argumenta que o recurso proporciona equilíbrio, mas alerta que em algum momento o estado terá de cortar despesas. A titular ressalta que o valor que está em caixa é composto também por recursos que já têm destino certo e, por isso, não é de uso livre.
Para compensar a perda de ICMS, Selene afirma que o estado intensificou ações de combate à sonegação fiscal. A secretária cita os resultados da Operação Safrinha, realizada pela Receita Estadual em julho contra a evasão fiscal no transporte de mercadorias em grãos. A abordagem encontrou aproximadamente 600 carretas com irregularidades, em autuações de R$ 5,6 milhões em crédito tributário.
Contexto
A limitação da cobrança de ICMS foi resultado de articulação apoiada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2022, quando ainda estava no Palácio do Planalto. A medida teve como objetivo aumentar a popularidade de Bolsonaro em ano eleitoral por meio de queda no preço de combustíveis. Apesar de amplamente criticada por governadores (responsáveis pela arrecadação do imposto), a proposta entrou em vigência.
Neste ano, a União fez acordo para pagar R$ 27 bilhões aos estados e ao Distrito Federal por causa das perdas de ICMS. O acordo recebeu aval do STF em junho, mas o valor foi considerado insuficiente. O pagamento (feito por meio de abatimento de dívida) começou em março e se refere apenas ao segundo semestre de 2022.
A menor arrecadação de ICMS tem sido argumento para reclamações e pedidos de governadores. Estados que estão no Regime de Recuperação Fiscal (RRF) – Goiás, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul – alegam necessidade de revisar o Plano de Recuperação Fiscal (PRF) por causa de mudanças nas despesas e receitas. O RRF é o programa de socorro financeiro a entes subnacionais em grave problemas financeiros. O RRF é o planejamento de recuperação.
O tema começou a ser alvo de questionamentos pelos governos logo após a aprovação, em maio do ano passado, quando foram iniciadas ações no Supremo contra a lei pelo fato de que a norma “feriu gravemente o pacto federativo”.
Há expectativa de que parte das demandas apresentadas pelos governadores seja atendida em projeto de lei a ser encaminhado pela União ao Congresso Nacional. Entre as possíveis mudanças estão aumento do prazo do regime, possibilidade de crescimento real das despesas em caso de cumprimento das metas fiscais do exercício anterior e incentivos para saída do programa.
O Popular
Mesmo com previsão de queda no ICMS, orçamento de Goiás para 2023 não prevê deficit
Começou a tramitar na Assembleia Legislativa de Goiás a Lei Orçamentária Anual (LOA) 2023. Pela segunda vez consecutiva na gestão do governador Ronaldo Caiado (União Brasil), não há a previsão de deficit. No orçamento deste ano a projeção foi de igualdade na proporção: receitas e despesas. Entre 2019 até 2021, as peças orçamentárias apontavam apenas para a ocorrência de deficit.
Mesmo com a estimativa de perda de até R$ 5,2 bilhões na redução da alíquota do ICMS sobre combustíveis, transporte coletivo, energia elétrica e comunicações para os estados e municípios, a Secretaria de Economia estima que a receita seja de R$ 39,9 bilhões e a despesa está fixada em igual montante. O número previsto para 2023 é praticamente igual ao de 2022, quando a LOA indica receitas e despesas em igual ordem na casa aproximada de R$ 39,3 bilhões.
Em diferentes momentos do projeto da Lei Orçamentária há a apresentação de argumentos que a redução nas alíquotas de ICMS terá impacto nas contas públicas. “O país foi surpreendido com a Lei Complementar federal nº 194, de 23 de junho de 2022. Essa norma considerou como bens e serviços essenciais os relativos aos combustíveis, à energia elétrica, as comunicações e ao transporte coletivo. Isso causou a redução da receita de ICMS no exercício de 2022, mas a extensão de seu impacto na arrecadação futura ainda é desconhecida e poderá afetar seriamente os resultados do exercício de 2023”, destaca trecho da peça orçamentária.
Compensação
Durante prestação de contas relativas ao 2º quadrimestre de 2022, na última quarta-feira (30), na Assembleia Legislativa de Goiás, a secretária Cristiane Schmidt destacou que o Estado deve ingressar com ação judicial no Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir compensação das perdas de arrecadação geradas pela redução do ICMS. Ainda não há informações de quando a ação será protocolada.
Pagamento da Dívida
A Secretaria de Economia prevê, para o exercício financeiro de 2023, um desembolso total de R$ 1,4 bilhão no serviço da dívida pública estadual, financiamentos e refinanciamentos. O valor poderá ser revisto em virtude das variações cambiais e da instabilidade do mercado decorrentes de questões políticas e econômicas.
Sagres Online
Goiás vai ao STF para compensar perdas de arrecadação com ICMS
O governador Ronaldo Caiado confirmou, durante entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (1º/12), que o governo de Goiás entrará com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a compensação de perdas de arrecadação em função da redução do ICMS sobre combustíveis, energia e telecomunicações por parte do governo federal.
Caiado afirmou que havia compromisso do governo federal com o Estado de Goiás de que as perdas com a redução do ICMS fossem ressarcidas. No entanto, como o atual presidente não se elegeu, Goiás, assim como "todos os outros estados , está buscando dessa maneira o ressarcimento".
"Tínhamos um compromisso de que seria ressarcido a nós, quando passasse o final de ano. Como o atual presidente, que tinha compromisso conosco, não se elegeu, todos os governadores estão buscando dessa maneira o ressarcimento. Para Goiás foi de R$ 450 milhões mês", afirmou o governador. Segundo a Secretaria de Estado da Economia de Goiás, a perda de arrecadação até o final deste ano chegará a R$ 2,2 bilhões.
A Redação
Governo de Goiás vai anunciar redução do ICMS sobre combustÃveis nesta segunda (27)
O governador Ronaldo Caiado convocou a imprensa, para as 14h30 desta segunda-feira (27), para anunciar que Goiás vai reduzir a alíquota do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicação e transporte coletivo.
A decisão, que passa a valer em território goiano de forma imediata, segue o projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo governo federal no último dia 23 de junho.
Desde novembro de 2021, o valor sobre o qual o combustível é taxado está congelado em território goiano. Nesse período, a administração estadual deixou de arrecadar R$ 473 milhões, em um esforço do Governo de Goiás contra os sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis.
Mais Goiás
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