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O cancelamento do Censo Demográfico provoca prejuízos que vão desde a dados imprecisos sobre o mercado de trabalho até dificuldades na realização de amostras para condução de pesquisas eleitorais, alertou nesta sexta-feira (23/4), Roberto Olinto, ex-presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



O IBGE divulgou uma nota para os servidores do órgão informando que a publicação da Lei Orçamentária de 2021 sem a recomposição do orçamento original de R$ 2 bilhões para o Censo Demográfico inviabilizou a operação censitária este ano. O Censo deveria ter ido a campo em 2020, mas acabou adiado por conta da pandemia. Segundo o instituto, a direção do IBGE retomará as tratativas com o Ministério da Economia, a quem é subordinado, para planejar e promover a realização do censo em 2022.



O governo federal reduziu ainda mais a verba destinada à realização do Censo Demográfico. Dos R$ 2 bilhões previstos, apenas R$ 71 milhões foram aprovados pelo Congresso Nacional no mês passado. No entanto, o orçamento sancionado e publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, traz um veto do presidente Jair Bolsonaro que reduz esse valor para cerca de R$ 53 milhões, o que inviabiliza até os preparativos para o levantamento ir a campo em 2022, afirma o sindicato nacional dos servidores do IBGE, o Assibge.

 

O texto aprovado no congresso previa R$ 53 milhões de custeio e outros R$ 17,750 milhões de investimento, que acabaram vetados pelo presidente, ressalta o sindicato. "Primeiro que não vai ter censo este ano, mas com o dinheiro que está disponível não vai ter nem no ano que vem. Porque precisa de dinheiro para os preparativos, como a atualização do cadastro de endereços, que não pode ser feita por causa da pandemia. Tem que fazer licitação para compra de equipamentos, que precisa ocorrer com antecedência. O cenário que parece no horizonte é que não vai ter censo", alertou Roberto Olinto, atualmente pesquisador associado do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

 

O sindicato de servidores do IBGE avalia que sejam necessários R$ 239 milhões para manter os preparativos do censo em 2021 de forma a possibilitar que a coleta vá a campo em 2022. Roberto Olinto defende que haja uma articulação política conduzida pelo governo para recompor emergencialmente os recursos necessários para os preparativos deste ano para o censo, seguida por uma discussão da Lei Orçamentária Anual que garanta a verba para a coleta do ano que vem já nos trabalhos que se iniciam em meados deste ano.

 

Fonte: A Redação

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A expectativa de vida do brasileiro ao nascer alcançou 73,5 anos em 2010, segundo a pesquisa de Tábuas de Mortalidade divulgada nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 1980, o número era de 62 anos. Ao longo de três décadas, o aumento foi de 11,5 anos na expectativa de vida. No ano anterior, a expectativa de vida era de 73,2 anos.

De acordo com os dados no "Diário Oficial da União", a mortalidade infantil alcança 21,63 óbitos por mil nascidos vivos. Em 1980, o número chegava a 69,12.

Registro civil
Nesta quarta, o IBGE também divulgou dados relativos ao registro de nascimentos e mortes no país, assim como sobre divórcios e separações. O fim da exigência de prazos para dissolução dos casamentos fez com que a taxa geral de divórcios atingisse, em 2010, o seu maior patamar desde 1984, quando foi iniciada a série histórica das Estatísticas do Registro Civil.

Fonte: G1

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O município de Chapadão do Céu, a 465 km de Goiânia, foi considerado o mais avançado em Goiás, segundo um levantamento do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a cidade passou a ocupar a sexta posição na produção agrícola do país, graças ao crescimento econômico do agronegócio.

Além de serem considerados um dos maiores produtores de algodão do estado, os agricultores de Chapadão do Céu investem em tecnologia de ponta na produção de milho, soja e cana de açúcar. De acordo com os produtores, na última safra foram colhidas mais de 700 mil toneladas de grãos. Segundo o IFMD, o município, que ficou com a média acima de 0,8 em todos os itens avaliados pela instituição, avançou 5,9% em relação à última pesquisa, dando um salto de 21,2% na geração de emprego e renda.

Outro destaque de Chapadão do Céu, foi no quesito educação, onde conquistou a pontuação de 0,92, que é considerada boa pelo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal. A cidade foi pioneira em Goiás a oferecer internet de graça a seus moradores.


Turismo

De acordo com o IFMD, no município foram confirmados 15 grupos de estrangeiros com reservas em hotéis até dezembro deste ano. O empresário Armindo Vizoto, relata que aparecem clientes do Japão, Austrália, Estados Unidos, Alemanha, Sri Lanka e Índia. "De todas as partes do mundo vêm turistas para conhecer a nossa região”, afirma. Um dos atrativos turísticos da região é o Parque Nacional da Emas, considerada uma das maiores áreas de preservação ambiental do país.

Desafios

De acordo com os agricultores da região, o escoamento da produção agrícola está comprometido pela dificuldade de trafegar em um trecho da GO-206. A rodovia, que é ligação do município a outras cidades, ainda possui 70 km de estrada de terra. A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) informou que até o próximo semestre de 2012 a via será asfalta.

Ranking das cidades mais avançadas de Goiás

1) Chapadão do Céu I – 0,8591 (52º)
2) Goiânia – 0,8440 (78º)
3) Caçu – 0,8280 (158º)
4) Jandaia – 0,8053 (218º)
5) São Simão – 0,8037 (223º)
6) Catalão – 0,8029 (227º)
7) Anápolis – 0,7861 (319º)
8) Campo Limpo de Goiás – 0,7851 (323º)
9) Maurilândia – 0,7706 (434º)
10) Rianápolis – 0,7703 (436º)

Fonte: G1 Goiás

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A décima estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas indica uma produção da ordem de 159,7 milhões de toneladas, superior em 6,8 % à safra recorde de 2010 (149,6 milhões de toneladas) e 0,2 % maior que a estimativa de setembro.

A área a ser colhida em 2011, de 48,6 milhões de hectares, apresenta acréscimo de 4,6% comparado a 2010, e acréscimo de 21.039 hectares (0,0%) frente à informação anterior. As três principais culturas, que, somadas, representam 90,6 % da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, o arroz, o milho e a soja, respondem por 82,4% da área a ser colhida registrando, em relação ao ano anterior, variações de 1,7%, 3,5% e 3,2%, respectivamente. No que se refere à produção, o arroz, o milho e a soja mostram, nessa ordem, acréscimos de 19%, 0,6% e 9,2%.

O estado de Goiás está na quarta posição nacional, com participação de 9,4% na produção. O Paraná lidera a produção nacional de grãos, com uma participação de 19,7%, seguido pelo Mato Grosso, com 19,5%, e o Rio Grande do Sul, com 18,3%.

Perspectivas para a produção agrícola de 2012

O IBGE também realizou, em outubro, o primeiro prognóstico de área e produção para a safra de 2012 nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste e em Rondônia, Maranhão, Piauí e Bahia. No comparativo das safras 2011 e 2012, verifica-se retrações nos rendimentos da soja e do milho 1ª safra.

A condições climáticas nos principais centros produtores favoreceram recordes históricos de rendimentos médios para esses dois produtos. Neste primeiro prognóstico, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2012, é estimada em 157,5 milhões de toneladas, 1,4% inferior à de 2011 devido, principalmente, às menores previsões da Região Norte (-5,7%), Nordeste (-6,7%) e Sul (-2,8%), enquanto que a área ser colhida de 49,5 milhões de hectares cresce 1,7%, tendo em vista o incremento na maioria dos estados. Cumpre registrar que as informações da pesquisa do prognóstico representam 66,2% da produção nacional prevista enquanto as projeções realizadas respondem por 33,8% do valor total.

Dentre os seis produtos analisados para a safra de verão, apenas o milho 1ª safra registra variação positiva de 3,7% em relação à produção em 2011. Com variação negativa: algodão herbáceo em caroço (0,3%), amendoim em casca 1ª safra (13,3%), arroz em casca (8,8%), feijão em grão 1ª safra (10,5%) e soja em grão (2,9%). Com relação a área a ser colhida, à exceção do milho 1ª safra e da soja em grão, que apresentam, respectivamente, incrementos de 6,8% e 0,6%, para os demais produtos verificam-se retrações nas áreas a serem colhidas: algodão herbáceo em caroço (-2,4%), amendoim em casca 1ª safra (-1,6%), arroz em casca (-4,9%) e feijão em grão 1ª safra (-1,6%).

Com informações do IBGE.

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