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Os sites dos jornais O Popular e Daqui, rádios Executiva e Moov estão fora do ar desde domingo (25). Em nota divulgada na tarde desta segunda-feira (26), o Grupo Jaime Câmara informou, que foi vítima de um “ataque hacker criminoso que bloqueou o acesso aos sistemas da empresa”. O TV Pop, portal de notícias especializado na cobertura de entretenimento, divulgou que os criminosos agem na tentativa de extorquir R$ 1 milhão do grupo, caso contrário, terão todos os dados apagados.

 

Ainda segundo informações da TV Pop, o ataque hacker foi uma tentativa de interromper as operações dos veículos de comunicação do grupo e acontece às vésperas da cobertura das eleições no próximo domingo 2 de outubro. Os hackers ainda teriam dado o prazo de sete dias para que a empresa pague a quantia exigida.

 

O Grupo Jaime Câmara controla a TV Anhanguera, afiliada da Globo em Goiás e Tocantins. O G1 Goiás foi o único veículo do grupo que não foi afetado, pois fica abrigado em um ambiente virtual de responsabilidade da Globo.

 

Conforme uma segunda nota divulgada na tarde desta segunda, o grupo frisou que não houve vazamento de dados dos leitores.“Reforçamos que todos os dados de clientes e usuários são protegidos por criptografia e portanto não há risco de vazamento. O dano do ataque é limitado à restrição do acesso aos nossos sistemas”, diz trecho publicado.

 

“Nossas equipes estão trabalhando intensamente e sem medir esforços para garantir a continuidade e o restabelecimento integral de todos os serviços e produtos”, acrescentou.

 

Problemas técnicos

 

Os primeiros problemas técnicos nas empresas da parceira da Globo foram notados com uma mensagem de erro no momento em que os assinantes e leitores tentavam acessar os sites do jornal O Popular, Daqui e Jornal do Tocantins. As rádios Executiva e Moov FM, de Goiânia, estão com as transmissões suspensas.

 

Na televisão, o problema fez com que as edições regionais do Jornal Anhanguera não fossem produzidas para cidades do interior. Na edição exibida na hora do almoço para todo o Estado, a apresentadora Lilian Lynch trocou o notebook por folhas de papel com o roteiro do jornal.

 

Em primeira nota divulgada nas redes sociais na manhã desta segunda, o grupo pediu desculpas pelos problemas técnicos dos veículos de comunicação. “Pedimos desculpas aos leitores dos jornais O POPULAR e Daqui e aos ouvintes das rádios Executiva e Moov FM pela indisponibilidade de nossos sistemas desde domingo. Nossas equipes estão trabalhando intensamente para o restabelecimento dos serviços o mais rápido possível. Enquanto isso, fique informado acessando o portal G1 Goiás, a rádio CBN Goiânia e a TV Anhanguera. Contamos com a sua companhia!”. A mesma nota foi compartilhada nas redes dos veículos do Tocantins.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

O grupo que invadiu as plataformas do Ministério da Saúde na madrugada desta sexta-feira (10), fez uma nova vítima. Os hackers atacaram o site da Escola Virtual, um ambiente de cursos a distância ligados ao Ministério da Economia. Por volta das 17h30 o Lapsus$ Group deixou uma mensagem na página de entrada do site com xingamentos ao presidente Jair Bolsonaro.

 

Outros sites do governo atingidos foram os da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e páginas ligadas à Secretaria de Governo Digital, órgão que integra a estrutura da Secretaria Especial de Desburocratização do Ministério da Economia. Pouco antes das 18h, o site da Escola Virtual estava de volta, mas as demais páginas seguiam fora do ar. Uma mensagem do grupo estava exposta na página do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP).

 

"Nós voltamos, porém, com mais notícias (e com mais poderio). Vamos explicar algumas coisas: o nosso único objetivo é obter dinheiro, não ligamos para a família Bolsonaro (vulgo Bolsofakenews) de m**", afirmaram os autores do ataque cibernético.

 

Embora a mensagem fale em "poderio", os dados do Ministério da Saúde, alvo do primeiro ataque, na madrugada, não chegaram a ser roubados. A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar a invasão e, em nota, afirmou que os bancos de dados de sistemas da pasta não foram criptografados pelos hackers.

 

Na madrugada, ao tentar acessar o portal do Ministério da Saúde, os usuários encontraram o recado: "Os dados internos dos sistemas foram copiados e excluídos. 50 TB (Terabyte) de dados está (sic) em nossas mãos". A mensagem, ainda de madrugada, ficou indisponível, mas as plataformas continuaram fora do ar.

 

Plataformas como o Painel Coronavírus, o e-SUS Notifica, o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) e o Conecte SUS, que exibe dados de vacinação contra a covid-19, também foram atingidas.

 

Agência Estado

K2_PUBLISHED_IN Tecnologia

O hacker que vazou informações de mais de 220 milhões de brasileiros em janeiro pode lucrar cerca de US$ 15 milhões caso consiga vender todos os dados disponibilizados, estimaram especialistas. O montante equivale a R$ 80,8 milhões.


O megavazamento de dados foi descoberto em 20 de janeiro pelo dfndr lab, laboratório de cibersegurança da Psafe. O número é maior do que o total de habitantes do Brasil, de aproximadamente 212 milhões -o que indica que o vazamento pode incluir informações de pessoas que já morreram e CPFs inativos.


Segundo a dfndr lab, os pesquisadores seguem investigando como essas informações teriam sido obtidas. Ainda não há detalhes ou informações sobre os responsáveis.


São cerca de 37 grupos de informações diferentes relacionadas às pessoas físicas, que podem englobar: nome completo, CPF, gênero, data de aniversário, estado civil, vínculos (familiares, por exemplo), email, telefone, endereço, ocupação, título eleitoral, RG, escolaridade, poder aquisitivo, fotos de rosto, entre outros.


Para pessoas jurídicas, são 17 grupos de informações que podem incluir CNPJ, nome da empresa, tamanho, número de funcionários, email, telefone, endereço, entre outros.


Outro levantamento também feito pela empresa de segurança Syhunt apontou que os dados de autoridades do país estão entre as informações que o hacker tenta vender na internet. Estariam expostas informações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia e do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, entre outros nomes.


Meus dados vazaram, e agora? Segundo especialistas, o primeiro passo é ficar atento para todo e qualquer tipo de contato de diferentes empresas. A cautela precisa existir em todos os meios possíveis: email, internet, WhatsApp, telefone ou SMS.


Outro ponto trazido pelos especialistas é o de nunca responder a solicitações de dados pessoais, senhas ou dados bancários.


Adianta trocar a senha? Segundo os especialistas, apesar de não ser possível “desvazar” os dados ou apagá-los da internet, a troca de senhas pode, sim, ser mais um fator de segurança.


Fonte: Sagres Online. 

K2_PUBLISHED_IN Tecnologia

A página eletrônica do Centro Universitário de Mineiros (UNIFIMES) – www.unifimes.edu.br - passou a manhã desta segunda-feira (21) fora do ar*. O site foi invadido por hackers (criminosos da internet) no final de semana.

De acordo com a direção da faculdade, nenhum dano grave foi causado e o site estaria fora do ar para reforçar a segurança de seus servidores, para que o problema não se repita novamente.

*Até a publicação desta nota, o site do UNIFIMES já estava funcionando normalmente.

 

K2_PUBLISHED_IN Mineiros
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