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Na tarde desta segunda-feira (29), um trágico acidente na BR-153, em Goiatuba, na região sul de Goiás, resultou na morte do casal de pastores Jailton Santos, 42 anos, e Sueli Santos, 40 anos. Ambos estavam em uma ambulância que colidiu na traseira de um caminhão no km 657, próximo ao trevo de Goiatuba, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

 

De acordo com a PRF, Jailton estava acompanhando Sueli, que era paciente. O acidente ocorreu quando a ambulância, que seguia no sentido sul da rodovia, bateu na traseira do caminhão, que também seguia na mesma direção, de Morrinhos para Itumbiara. 

 

O caminhão estava parado no local devido a uma interdição do acostamento e da faixa da direita, conforme informou a Triunfo Concebra, responsável pela rodovia. Apesar da interdição, o trânsito no local continua fluindo normalmente.

 

O motorista do caminhão permaneceu no local do acidente e realizou o teste do bafômetro, que deu negativo para álcool. Já o motorista da ambulância, um homem de 38 anos, sofreu uma fratura exposta na perna e foi atendido pelo Corpo de Bombeiros. Ele foi resgatado consciente e levado para o Hospital Municipal de Goiatuba.

 

O casal de pastores era residente de Bom Jesus de Goiás.

 

Oha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Um morador de 41 anos foi resgatado após ficar preso por cerca de duas horas em uma cisterna com 16 metros de profundidade, onde buscou alívio para o calor, conforme relato do Corpo de Bombeiros. O incidente, que ocorreu no domingo (17), demandou uma operação de resgate desencadeada após o chamado de um familiar preocupado.

 

O homem, cuja identidade não foi revelada, utilizou uma corda para descer na cisterna, acreditando que seria uma forma de se refrescar. No entanto, o plano não saiu como esperado, e ele acabou incapaz de retornar à superfície.

 

As imagens registradas durante o resgate mostram a dimensão da cisterna, preenchida com água, onde o morador permaneceu até a chegada dos bombeiros. A intervenção foi crucial para sua retirada segura do local.

 

Acionados pelo familiar, a equipe de resgate, com apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), conseguiu retirar o homem da cisterna. Posteriormente, ele foi encaminhado ao Hospital Municipal de Goiatuba com ferimentos leves.

 

Os bombeiros detalharam que o homem, exausto pela tentativa de se manter à tona, permaneceu agarrado às laterais da cisterna, submerso na água fria. A intervenção dos socorristas incluiu cuidados para evitar possíveis consequências, como a hipotermia, diante do esforço prolongado.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Região

Uma pessoa morreu após acidente envolvendo um carro funerário e um ônibus na GO-320, na zona rural de Goiatuba.

 

A colisão aconteceu na manhã desta quinta-feira (1º/06). Até o momento, não há informações sobre a dinâmica e causas do ocorrido.

 

De acordo com relato do Corpo de Bombeiros, a vítima ficou presa nas ferragens do carro.

 

O óbito foi confirmado ainda no local do acidente, que ocorreu nas proximidades do trevo da Venda Seca e da Usina Goiasa.

 

As equipes de resgate trabalham para desencarcerar o corpo da vítima. Além dos bombeiros, a polícia e o Samu também foram acionados para tomar as medidas necessárias.

 

O Instituto Médico Legal (IML) foi chamado para realizar a remoção do corpo e realizar os procedimentos legais. A rodovia GO-320 ficou parcialmente interditada devido ao acidente.

 

FONTE: MAIS GOIÁS

K2_PUBLISHED_IN Estado

Uma granja no município de Goiatuba irá produzir ovos de galinha embrionados para a fabricação da vacina contra a Covid-19 anunciada na semana passada pelo Instituto Butantan. A empresa em questão, Globoaves, já produz esse tipo de material exclusivamente para fins científicos desde 2007.

 

Os ovos serão usados para o “cultivo” de cepas do coronavírus. A partir desta produção os cientistas fazem as doses de vacina, com fragmentos do vírus inativado.

 

No caso da vacina contra a Covid-19, a estimativa é produzir duas doses por ovo. Para vacinas contra a gripe são três.

 

A fábrica de Goiatuba possui 400 mil aves.

 

A vacina desenvolvida pelo Butantan em território nacional, com parte de tecnologia importada dos Estados Unidos, foi anunciada na semana passada e ainda está em fase de testes pré-clínicos.

 

Como funciona

 

De acordo com informações da empresa, máquinas classificam os ovos por tamanho e peso. Depois, todo processo de incubação é realizado em equipamento de última geração, monitorado por sistemas e operadores treinados, garantindo o correto crescimento do embrião até o momento de sua transferência para o Instituto Butantan.

 

Os ovos passam também por um processo de ovoscopia, para classificar e destinar somente os embriões viáveis para a produção de vacina. Os caminhões são verdadeiras incubadoras sobre rodas. Os veículos possuem equipamentos para o controle de temperatura, umidade e taxas de CO², além de terem sistema de suspensão especial para evitar qualquer dano aos embriões e possíveis trincas dos ovos.

 

Chegando ao Butantan, os veículos são deslacrados e após inspeção pelos técnicos do instituto são transferidos para a fábrica de vacinas.

 

 

Fonte: Mais Goiás

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