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A Microsoft expandiu recentemente a disponibilidade de seu assistente virtual Copilot, integrando-o ao WhatsApp. Esta nova funcionalidade permite aos usuários interagir com o Copilot como se fosse um contato regular, oferecendo as mesmas capacidades encontradas em outras plataformas onde o assistente já está presente.

 

O lançamento desta novidade ocorreu nesta última terça-feira (01/10), juntamente com outros anúncios da Microsoft relacionados à sua tecnologia de inteligência artificial. Entre as atualizações previstas para o Copilot, destacam-se a inclusão de recursos de voz e a habilidade de compreender o conteúdo exibido na tela do usuário.

 

O Copilot já estava acessível via Telegram desde maio de 2024. No entanto, a versão para WhatsApp parece ter superado algumas limitações anteriores, como a ausência de limites para prompts e a capacidade de processar imagens.

 

Para começar a utilizar o Copilot no WhatsApp, os usuários devem acessar o site oficial da Microsoft e clicar no botão de teste. Isso os redirecionará para o WhatsApp, onde poderão iniciar uma conversa com o assistente. 

 

O Copilot oferece um menu inicial com sugestões de tópicos para começar o diálogo.

 

Embora as opções iniciais sejam apresentadas em inglês, o assistente é capaz de compreender e responder em português, tornando-o acessível para usuários brasileiros. As funcionalidades do Copilot no WhatsApp incluem a geração de imagens, resposta a perguntas e assistência em diversas tarefas textuais, como redação, revisão e organização de conteúdo.

 

Atualmente, uma limitação notável do Copilot é sua incapacidade de transcrever áudio, o que pode colocá-lo em desvantagem em relação a outros chatbots disponíveis no WhatsApp que oferecem esse recurso.

 

No cenário competitivo, o Copilot enfrentará a concorrência direta da Meta AI, uma ferramenta desenvolvida pela empresa proprietária do WhatsApp e Instagram. A Meta AI oferece recursos de conversação por voz e texto, além de geração de imagens. Contudo, é importante ressaltar que este serviço ainda não está disponível para usuários no Brasil.

 

Da Redação | Imagens: Nia Loiola

K2_PUBLISHED_IN Tecnologia

Quanto custa ao país a inoperância deste capital humano, o Brasil tem um desafio gigantesco no encaminhamento destes jovens ao Mercado de Trabalho em tempos de IA – Inteligência Artificial e robotização dos processos produtivos.

 

São mais de 10,9 milhões de jovens brasileiros entre 15 e 29 anos sem engajamento no mercado de trabalho e educação representando 22,3% dos brasileiros na faixa etária do segmento (Dados/IBGE).

 

Analise da CNC – Confederação Nacional do comércio de Bens, Serviços e Turismo a inatividade dessa faixa etária no modo nem – nem resultou numa perda potencial de renda na ordem R$ 46,3 bilhões para o Produto Interno Bruto do Brasil de 2022, representando 0,46 ponto percentual.

 

As desigualdades regionais, já acentuadas podem piorar sem a inclusão desses jovens no mercado de trabalho. As causas para existência geração nem-nem estão muito ligadas aos baixos salários praticados pelo mercado, à falta de oportunidades de trabalho no modelo tradicional e às novas oportunidades que advém com os meios digitais.

 

Estamos vivenciando a Indústria 4.0 – onde em média 70% da linha de produção na indústria está totalmente robotizada. Na Robotização a maioria dos processo envolve a substituição de tarefas outrora executadas por humanos, de forma que tais atividades passem a ser executadas por meio de robôs.

 

A automatização de tarefas que são repetitivas e baseadas em dados irá levar à criação de novos tipos de emprego, com ênfase na forma como os humanos e as máquinas podem trabalhar mais eficazmente.

 

Face a conjuntura atual e um Mercado de Trabalho altamente tecnificado a união entre Estado - Empresas – Familias é fundamental para uma agenda inclusiva. Neste ponto o Setor Educacional precisa avançar para a Educação 4.0 – que baseia no conceito de “Learning by doing” - da cultura MAKER, onde o aluno aprende participando das aulas, literalmente colocando a mão na massa, priorizando a pratica em detrimento da teoria durante o processo de aprendizagem. O mundo da aprendizagem mudou: os meios digitais aos tradicionais e a pratica à teoria.

 

Fazer perguntas no lugar de fornecer respostas, incentivar a pesquisa. A missão - trazer os jovens para a Escola e o MERCADO DE TRABALHO!!! O Mundo é dos Makers!!!

 

É fundamental na elaboração de políticas públicas compensatórias e afirmativas para estimular os nossos jovens talentos brasileiros ao estudo e ao mercado de trabalho.    

 

Mercado de trabalho e as Instituições de Ensino?

 

As causas para a existência geração nem-nem estão muito ligadas aos salários baixos praticados pelo mercado, à falta de oportunidades de trabalho no modelo tradicional e às novas oportunidades que advém com os meios digitais.

 

MERCADO DE TRABALHO:

 

EX. Estamos vivenciando a Indúsria 4.0 – onde em média 70% da linha de produção na indústria esta totalmente robotizada.

 

EDUCAÇÃO 4.O:Baseia no conceito de “Learning by Doing” , da cultura MAKER, onde o aluno aprende participando das aulas, literalmente colocando a “mão na massa”.

 

Parte significativa da PEA (População Ecomicamente apta ao trabalho em idade produtiva). Dados da CNC – Confederação Nacional do comércio de Bens, Serviços e Turismo a inatividade dessa faixa etária no modo nem – nem resultou numa perda potencial de renda na ordem R$ 46,3 bilhões para o Produto Interno Bruto do Brasil de 2022 acrescentando 0,46 ponto percentual. As desigualdades regionais, já acentuadas podem piorar sem a inclusão desses jovens no mercado de trabalho.

 

Muitos jovens da Geração Nem-Nem enfrentam barreiras econômicas e sociais que dificultam seu acesso à educação e ao mercado de trabalho.

 

Dos 49 milhões de brasileiros na faixa etária dos 15 aos 19 anos em todo país, 20% não estudam e nem trabalham

 

GERAÇÃO: NEM – NEM (nem estudam, nem trabalham): E O IMPACTO NO PIB (Município, Estado, País);

 

ANO: 2022 – 10,9 MILHÕES DE JOVENS BRASILEIROS ENTRE 15 E 29 ANOS - ESTAVAM SEM ENGAJAMENTO NO MERCADO DE TRABALHO E DA EDUCAÇÃO (Dados/IBGE); Parte significativa da PEA (População Ecomicamente apta ao trabalho em idade produtiva); Dados da CNC – Confederação Nacional do comércio de Bens, Serviços e Turismo.

 

A inatividade dessa faixa etária no modo nem – nem resultou numa perda potencial de renda na ordem R$ 46,3 bilhões para o Produto Interno Bruto do Brasil de 2022 acrescentando 0,46 ponto percentual.. As desigualdades regionais, já acentuadas podem piorar sem a inclusão desses jovens no mercado de trabalho.

 

Quantos NEM-NEM tem no Brasil (IBGE/2022)

 

Um em cada cinco jovens de 15 a 29 anos não estudavam nem trabalhava em 2022. O grupo conhecido como 'nem-nem' (composto por aqueles que não estudam e não trabalham) totalizou mais de 10,9 milhões de jovens, representando 22,3% dos brasileiros na faixa etária.

 

I)Quem são a Geração NEM-NEM

 

Você já ouviu falar no termo “geração nem-nem”? É assim que tem sido chamado o grupo de jovens que tem entre 18 e 24 anos de idade e não estudam nem trabalham.

 

II)Quais são as principais causas que levam a esta situação

 

Mercado de trabalho e as Instituições de Ensino?

 

As causas para a existência geração nem-nem estão muito ligadas aos salários baixos praticados pelo mercado, à falta de oportunidades de trabalho no modelo tradicional e às novas oportunidades que advém com os meios digitais.

 

MERCADO DE TRABALHO:

 

EX. Estamos vivenciando a Indúsria 4.0 – onde em média 70% da linha de produção na indústria esta totalmente robotizada.

 

EDUCAÇÃO 4.O:Baseia no conceito de “Learning by Doing” , da cultura MAKER, onde o aluno aprende participando das aulas, literalmente colocando a “mão na massa”.

 

UNIFIMES: Implantação da Metodologia Ativa – Curso de Medicina:

 

Tipos de metodologias ativas de ensino aprendizagem:

1 – Ensino Hibrido

2 – Sla de Aula Invertida

3 – Gamificação na Educação

4 – Aprendizagem baseada em problemas

 

Essas metodologias ativas segundo o BNCC (Base Nacional Comun Corricular) visa formar estudantes e professores nas competencias e habilidades como a argumentação, comunicação, cultura digital, empatia e cooperação, pensamento cinetifico, critico e criarivo, repertório cultural, responsabildade e cidadania, trabalho e projeto de vida.

 

Competências da BNCC: Cognitivo, Social, Afetivo, Psicomotor e cultural. 

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

Consultor Financeiro

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