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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Exportações

Apenas na primeira metade de 2024, Goiás exportou US$ 3,3 bilhões para a China, quase duas vezes mais do que o valor total de exportações de dez anos atrás, em 2014 (US$ 1,8 bilhão) e mais do que o dobro dos números de exportações registrados nos anos seguintes, em 2015 (U$ 1,5 milhão) e 2016 (U$ 1,4 bilhão).

 

Os dados são da Superintendência de Comércio Exterior e Atração de Investimentos Internacionais, divulgados pela Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC).

 

O marco no comércio exterior do estado foi atingido à luz dos esforços do Governo de Goiás para estreitar os laços com a potência global, com missões à China, retribuídas com visitas de representantes e embaixadores chineses às terras goianas.

 

Em julho, a comitiva chinesa da província de Gansu esteve em Goiás, fortalecendo a parceria nos setores de carnes e fruticultura, além de buscar novas oportunidades de cooperação e investimento. Os representantes da comitiva chinesa puderam conhecer de perto as operações e os processos de produção da JBS, empresa goiana e uma das maiores do ramo alimentício do mundo.

 

Carne

 

Goiás, atualmente, é o terceiro maior exportador de carnes para a China, com participação de 11% do total nacional vendido para o país asiático, ficando atrás somente de São Paulo e Mato Grosso. Em 2023, as exportações goianas de carnes e miudezas para a China atingiram um valor de US$ 909,7 milhões. No acumulado de janeiro a junho deste ano, o valor contabilizado já é de US$ 409,4 milhões.

 

“A sociedade entre Goiás e China promove intercâmbio cultural e tecnológico, além de gerar continuamente emprego e renda, com as conquistas recentes abrindo ainda mais portas para fortalecer as relações entre ambos os governos”, destaca o titular da SIC, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

 

Exportações para China

 

No último ano, ao todo, Goiás exportou US$ 7,16 bilhões para a China, a maior parceira comercial do estado, representando 51,26% do valor das exportações de 2023 (US$ 13,9 bilhões). Dessa forma, durante o período, as exportações goianas para o gigante do leste asiático alcançaram níveis históricos, assumindo o recorde estabelecido anteriormente em 2022 (US$ 6,5 bilhões), que havia quase dobrado o volume de exportações em comparação com 2021 (US$ 3,8 bilhões).

 

Os principais produtos exportados, em 2023, foram o complexo de soja (US$ 5,2 bilhões), carnes e miudezas (US$ 909 milhões), milho (US$ 555 milhões) e ferro-ligas (US$ 235 milhões).

 

Em 2024, durante a última missão coordenada pelo titular da SIC, foi acordado o estabelecimento de uma repartição goiana em território chinês, no maior porto alfandegário da cidade planejada de Xiong’an: que promete fomentar ainda mais o comércio exterior entre Goiás e China, superando o volume de exportações dos anos anteriores.

 

Eldorado

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O empenho constante do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por intermédio da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI), resultou na abertura de 76 novos mercados em 38 países, distribuídos pelos cinco continentes, durante todo o ano de 2023, com destaque para as Américas e a Ásia.

 

Essas aberturas são resultado da retomada do diálogo internacional e das relações diplomáticas do Brasil, sob a liderança do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. O cenário é de novas oportunidades para produtores do agronegócio nacional exportarem dezenas de produtos e acessar destinos até então inéditos, gerando renda e emprego em todo o país.

 

“Retomamos as relações de amizade com diversos países que são importadores dos nossos produtos. Essa retomada do diálogo com os países trouxe novas relações comerciais. Estamos muito satisfeitos com os resultados deste ano e queremos projetar um 2024 ainda melhor”, comemora o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa.

 

Exportações de carne para o México

 

Uma das principais conquistas – aguardada há 20 anos – foi a abertura do mercado mexicano para carnes bovinas e principalmente suínas do Brasil, permitindo a exportação dos produtos in natura sem necessidade de processamento térmico prévio. Essa abertura foi resultado da definição de requisitos sanitários e do estabelecimento de um Certificado Sanitário Internacional entre os dois países.

 

Anteriormente, as exportações para o México estavam restritas à carne suína processada termicamente, com acesso limitado a poucas empresas importadoras. Essa restrição foi eliminada, possibilitando a participação de supermercados, empresas comerciais e importadores diretos.

 

A mudança representa uma enorme oportunidade para o setor de carne suína brasileiro, uma vez que o México – com importações de 1,2 milhão de toneladas – foi o segundo maior importador mundial de carne suína in natura em 2021, ficando atrás apenas da China.

 

Brasil e China

 

O maior parceiro comercial do Brasil também figurou em importantes momentos da política externa do Mapa em 2023: após a missão do ministério ao país asiático, em março deste ano, o ministro Carlos Fávaro, anunciou a derrubada do embargo à carne bovina brasileira em razão de um caso isolado e atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da “vaca louca”), retomando as importações que ficaram paralisadas por 29 dias.

 

A transparência e a celeridade das informações prestadas pelo Brasil foram motivos de elogio do governo chinês, o qual relatou que, anteriormente, chegou a levar mais de três meses para retomar o fluxo de comércio em casos semelhantes.

 

Ainda na missão e ao longo do ano, também foram anunciadas a habilitação de novas plantas frigoríficas brasileiras para exportação à China (fato que não ocorria desde 2019), além da retomada das exportações de algumas plantas frigoríficas que estavam suspensas.

 

Também houve avanços na negociação de outros produtos, como algodão, milho, uva fresca, noz pecan, sorgo e gergelim.

 

Comércio exterior

 

As exportações do agronegócio brasileiro bateram o recorde de US$ 139,58 bilhões nos dez primeiros meses do ano. O crescimento foi superior a 3% em valor e de quase 10% em volume, na comparação com o mesmo período de 2022. Os principais impulsionadores desse êxito foram os setores do complexo soja, complexo sucroenergético e cereais, farinhas e preparações.

 

Em termos de região, a Ásia destacou-se como o principal destino (foram US$ 74,60 bilhões em exportações); seguida pela União Europeia, com US$ 18,43 bilhões. A China manteve-se como um destaque notável, absorvendo US$ 51,10 bilhões em exportações.

 

Chile e União Europeia

 

Neste ano, Brasil e Chile assinaram um acordo para adotar o sistema de “pre-listing” no comércio de carnes, simplificando a habilitação de frigoríficos para exportação. Com isso, o país exportador passa a fazer a habilitação sanitária em conformidade com as regras do país importador, sem a necessidade de inspeção individual pelas autoridades chilenas.

 

O Brasil é o primeiro país latino-americano a ter esse mecanismo de habilitação delegada com o Chile, refletindo a confiança no controle sanitário brasileiro reconhecido por mais de 150 países consumidores das carnes brasileiras. O acordo, resultado da colaboração entre os Ministérios da Agricultura e Pecuária e das Relações Exteriores dos dois países, tem como objetivo expandir esse sistema para outros produtos além das carnes no futuro. Em 2022, o Chile foi um importante destino das exportações brasileiras, especialmente para carnes bovina, suína e de aves.

 

Sob a liderança da SCRI, o Mapa logrou a retomada do Mecanismo de Diálogo SPS entre Brasil e UE, que não se reunia desde 2016. Esse mecanismo é essencial para restabelecer o diálogo com a União Europeia para avançar em temas sanitários e fitossanitários de interesse de lado a lado.

 

Encontros do G20

 

Algumas reuniões do G20, fundamentais para a integração multilateral, também tiveram a participação da SCRI. Foram realizados encontros setoriais com ênfase no Grupo de Trabalho com a temática agrícola, sendo o destaque uma reunião de grande magnitude realizada na Índia.

 

O Brasil, ao presidir o G20, tem reforçado sua posição como anfitrião comprometido com discussões significativas sobre agricultura. Sob a liderança do Mapa, o Grupo de Trabalho - que conta ainda com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e o Ministério da Pesca e Aquicultura - promoverá três reuniões presenciais de importância estratégica.

 

Além disso, também no contexto do G20, está prevista outra reunião técnica que envolverá a participação de destacados cientistas, aprofundando ainda mais o diálogo e a cooperação no setor.

 

Novos adidos

 

Em novembro, foram anunciados a designação de nove novos adidos agrícolas, essenciais para a expansão dos mercados do agronegócio brasileiro. Esses profissionais seguirão para postos estratégicos, como China, Reino Unido, Singapura, Itália, Rússia, Estados Unidos, Peru e Bélgica, atuando na identificação de oportunidades e na promoção da cooperação entre o Brasil e esses países.

 

Atualmente, o Brasil tem 29 adidos agrícolas em 27 locais. Para o próximo ano, o Mapa está planejando a criação de dez novos postos de adidos, com ênfase em locais na Ásia e África, ainda em fase de avaliação.

 

Feiras e missões internacionais

 

A SCRI coordenou a participação do Mapa em 15 feiras voltadas à promoção de produtos do agronegócio, envolvendo mais de 150 empresas expositoras. Além disso, o Mapa realizou missões para 20 países. Dessas, o ministro liderou missões para 9 países, sendo 7 delas com delegações empresariais. As demais missões foram lideradas pelo secretário-executivo ou pela Secretaria de Comércio e Relações Internacionais.

 

Rádio Eldorado FM

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O Estado de Goiás fechou 2022 com um acréscimo de 51,5%, no número de bens e produtos exportados, em relação a 2021. Em dólares, significa uma arrancada de US$9,3 bilhões para US$14,1 bilhões, o que fez Goiás também melhorar no ranking nacional das unidades federativas, já que subiu três posições e passou da 11ª colocação para a 8ª. O saldo comercial desse período acumulou superávit de mais de US$8 bilhões.

 

Os dados foram divulgados pela Gerência de Comércio Exterior, da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) junto à Secretaria de Indústria e Comércio (SIC), a partir de levantamento do governo federal.

 

Os principais produtos goianos exportados em 2022 foram:

 

Complexo Soja — 55,00%

Carnes — 13,73%

Ferroligas — 6,79%

Complexo Milho 6,78%

Ouro — 3,54% 

 

Já os importados foram: Adubos fertilizantes (33,53%); produtos farmacêuticos (21,24%); veículos, automóveis (8,87%); máquinas e suas partes (8,15%) e produtos químicos orgânicos (6,75%).

 

Qualidade, preço e certificação internacional

 

Conforme o titular da SIC, Joel de Sant’Anna Braga Filho, a busca de outros países por produtos goianos se dá principalmente em razão da qualidade, do preço e da certificação internacional. “Goiás utiliza as melhores tecnologias de manejo e de produção. Além disso, temos um clima extremamente favorável, acesso à tecnologia e ao crédito. Em resumo, produzimos com alta qualidade a bons preços internacionais”, afirma o secretário.

 

O gerente de comércio exterior da Sedi, Aurélio Resende, destacou o papel da gestão estadual nos resultados alcançados. “O Governo de Goiás, alinhado ao setor produtivo, tem trabalhado para ampliar a balança comercial e, neste sentido, a inovação é fundamental para a geração de valor agregado aos produtos. Programas como o InovaExport e outros que serão lançados em 2023 atenderão centenas de empresas que querem exportar seus produtos.”

 

Saída

 

As estatísticas ainda apontam que os principais municípios exportadores do estado, em 2022, foram: Rio Verde (31,62%), Jataí (10,34%), Luziânia (4,33%), Barro Alto (4,25%) e Palmeiras de Goiás (4,16%). A China continua sendo o principal parceiro comercial de Goiás, respondendo por 46,28% dos destinos das exportações.

 

Na relação dos municípios goianos que mais importaram, o destaque vai para Catalão (31,62%), Anápolis (29,63%) e Aparecida de Goiânia (10,67%). Na participação dos principais países de origem das importações goianas, a liderança segue com a China (18,84%), seguido por Rússia (10,06%) e Estados Unidos (9,52%).

 

Fonte: Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação 

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Balança comercial de Goiás registrou superávit de US$ 613 milhões no mês de outubro. Com o resultado, Estado mantém 8º lugar no ranking nacional de exportações de 2022
 
As exportações goianas cresceram 77,82% em outubro deste ano na comparação com o igual período de 2021, com saldo superavitário de US$ 613 milhões. No mês passado, Goiás registrou US$ 1, 018 bilhão em exportações e R$ US$ 405 milhões em importações. Os dados foram divulgados nesta semana pelo Ministério da Economia e colocam em destaque o setor do agronegócio.
 
Os municípios de Rio Verde, Jataí, Itumbiara, Palmeiras de Goiás e Anápolis são os que mais comercializaram mercadorias com outros países em outubro. Os três produtos do complexo da soja - grão, farelo e óleo - responderam pela maioria das vendas (36,60%). Na sequência, estão carnes (17,38%); milho (13,41%); algodão (8,56%) e ferroligas (6,82%), que possuem como principais destinos China, Japão, Coreia do Sul e Holanda.
 
Já no que diz respeito às importações, China, Rússia, Estados Unidos e Alemanha foram os principais vendedores de mercadorias para o Estado. Os produtos mais adquiridos foram: adubos; produtos farmacêuticos; veículos automóveis, reatores nucleares, produtos químicos orgânicos e combustíveis minerais. Os principais consumidores foram os municípios Anápolis, Catalão, Aparecida de Goiânia e Goiânia.
 
"A soja respondeu, sozinha, por 45% do faturamento goiano com exportações nos dez primeiros meses do ano. Foram US$ 5,5 bilhões que entraram na economia do Estado, gerando emprego e desenvolvimento. Temos também outros produtos do agro em destaque nas vendas externas, como carnes e milho, e a tendência é que fechemos o ano com um grande resultado nas exportações", prevê o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tiago Mendonça. 
 
Acumulado do ano
 
No acumulado do ano, a balança comercial goiana consolidou US$ 12,174 bilhões de exportações, o que representa um crescimento de 52,56% em comparação ao mesmo período do ano passado, e as importações somaram US$ 5,217 bilhões. O saldo positivo de US$ 6,957 milhões mantém Goiás na 8º posição nacional. Considerando apenas o valor das exportações, o Estado é o 9º colocado no país.
 
“Temos consolidado uma curva de crescimento e com previsão de ainda mais avanços nos próximos meses em razão dos trabalhos que temos realizado no Governo do Estado”, pontua o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant'Anna Braga Filho. Para ele, os números devem ser impulsionados pela instalação de um escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) em Goiânia neste mês.
 
Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços
Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Governo de Goiás
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Destaque para o complexo soja, que representou 51,99% das exportações do setor, e a carne bovina, que registrou 19,15% de tudo o que foi exportado pelo agro no ano passado. “Além das culturas que já são fortes, o Governo de Goiás tem atuado para expandir a pauta de exportação e permitir que outros produtos goianos alcancem o mercado internacional”, afirma o titular da Seapa, Antônio Carlos.

 

Referência em produção e produtividade, o agro goiano se destacou nas exportações, em 2020, tornando o Estado um dos principais mercados agrícola e pecuário do mundo. De janeiro a dezembro do ano passado, o setor somou quase US$ 6,34 bilhões em exportações, o que representa 78,1% do total comercializado pelo Estado, de US$ 8,11 bilhões. Os dados são do Ministério da Economia, por meio do Comex Stat, e analisados pela Gerência de Inteligência de Mercado da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa).

 

O maior destaque é o complexo soja, responsável por 51,99% das exportações do agro no Estado em 2020, somando US$ 3,29 bilhões. A carne bovina também registrou números expressivos, com US$ 1,21 bilhão, o que representa 19,15% de tudo que foi exportado pelo agro no ano passado. O milho (10,3%), a carne de frango (5,34%) e o açúcar (5,28%) completam a lista dos principais produtos exportados pelo agronegócio.

De acordo com o titular da Seapa, Antônio Carlos de Souza Lima Neto, a produção goiana é de qualidade e isso torna o Estado competitivo e reconhecido no cenário internacional. 

 

O secretário cita ainda o exemplo de produtos como café, frutas e castanhas que alcançaram maior expressividade no mercado internacional em 2020. “É preciso fortalecer mais as cadeias produtivas para expandir mercado para além das fronteiras do nosso País. O foco do governo tem sido e será de fomentar políticas públicas que possam permitir a diversificação dos produtos a serem exportados pelo nosso Estado”, finaliza.

 

Fonte: Seapa

 

 
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