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O percentual de empresas constituídas em Goiás que têm mulheres no quadro de sócios subiu de 19% (em 2019) para 38% em 2020. Em números absolutos, estes 38% representam 10.065 empresas. A informação foi divulgada na última quinta-feira pela Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg).

 

“A vantagem das mulheres é que elas estudam mais, se especializam mais e se preocupam mais com o próximo. Então, as empresas comandadas por mulheres têm estruturas diferenciadas. Elas vão atrás do conhecimento primeiro para depois fazer o investimento”, afirma o presidente da Juceg, Euclides Barbo.

 

O balanço divulgado pela Junta também mostra que 26.121 empresas foram criadas no Estado no ano passado. É o maior número dos últimos cinco anos. Em 2019, foram criadas 24 mil. Em 2018, foram 21 mil: Em 2017 e 2016, foram respectivamente 20 mil e 18 mil. 

 

No ano passado, marcado pela pandemia do coronavírus, fecharam as portas 12,5 mil empresas, enquanto que em 2019 haviam sido 12,8 mil. 

 

Outro dado significativo é que a partir do final do primeiro semestre do ano passado, apesar da pandemia da Covid-19, as aberturas de empresas superaram os anos anteriores. Em junho foram constituídas 2.112 empresas; em julho, 2.528; em agosto, 2.565; em setembro, 2.620; em outubro, 2.379; em novembro, 2.350 e, em dezembro, 2.175.

 

Fonte: Mais Goiás

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Um evento realizado pela Agência de Fomento de Goiás (GoiásFomento) apresentou as diversas modalidades creditícias disponíveis aos micro, pequeno e médios empresários de Mineiros. Segundo o secretario de Agropecuária, Indústria, Comércio e Serviços, Marconi Oliveira, o público alvo a ser atingido pelas linhas de crédito da Agência são os feirantes, os taxistas, os mototaxistas, os empresários do transporte escolar, entre outros.    

A equipe de reportagem da Rádio Eldorado acompanhou o a palestra nesta quinta-feira (15). Na oportunidade, Marconi destacou a facilidade de obter crédito na GoiásFomento. “Os interessados precisam ter um projeto e procurar a Secretaria de Agropecuária, Indústria, Comércio e Serviços na Prefeitura de Mineiros ou ir até a Associação Comercial e Industrial de Mineiros, que monta o projeto e apresenta à Agência”, explicou o secretário.  

Em 2011, a Agência de Fomento financiou mais de R$ 7 milhões para Mineiros. Para 2012, a previsão é de mais crédito para o desenvolvimento. “Queremos que esses recursos venham para Mineiros, para aquecer nossa economia. Que ajude o pequeno empresário a melhorar seu empreendimento e faça com que ele tenha um retorno financeiro melhor em sua atividade”, destacou Marconi.

O secretário afirmou ainda que as linhas de crédito são de fácil aquisição e não possuem muita burocracia. “Inclusive, é rápido para sair o financiamento, que tem carência para pagar. São vários meses para poder ir pagando em pequenas parcelas o seu investimento”, ressaltou Marconi. 

A palestra foi promovida no Centro de Treinamento Santo Agostinho e contou com a presença de grande público. Além do secretário Marconi, também estavam presentes na palestra o diretor presidente da GoiásFomento, Luiz Antônio Maronezi, a prefeita de Mineiros, Neiba Barcelos, o vice-presidente da Goiás Industrial, Aderaldo Barcelos, o advogado Paulo Jorge, presidente da Associação Comercial e Industrial de Mineiros (ACIM), entre outros.

Clique aqui e veja as fotos do evento

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Entrou em vigor no último dia 1º o novo teto para as micro e pequenas empresas goianas enquadradas no Simples Nacional. O novo limite para microempresas passou de R$ 240 mil para R$ 360 mil de receita bruta anual. Para as pequenas empresas o limite passou de R$ 2,4 milhões de faturamento bruto anual para R$ 3,6 milhões. Já o empreendedor individual teve o teto ampliado de R$ 36 mil para R$ 60 mil anuais. A Secretaria da Fazenda (Sefaz) estima que mais de 70 mil empresas devem se beneficiar com a ampliação do teto.

O Simples foi criado por lei federal para vigorar em 2007. Seus objetivos são simplificar e unificar os impostos das pequenas empresas. O programa também permite aos Estados adotar o subteto para evitar perda de receita. Mas o Governo de Goiás não o adotou e preferiu seguir o teto nacional. Aproximadamente 85 mil contribuintes em Goiás já estão enquadrados no programa, mas os que tiveram débitos inscritos na dívida ativa em 2011 e não fizeram o parcelamento podem ser excluídos este ano.

Medida necessária
O presidente da Federação das Micro e Pequenas Empresas do Estado de Goiás (Fempeg), Hélio Rodrigues de Almeida, destacou o fato do Governo Estadual não ter adotado o subteto para o Simples, como era permitido por lei, atendendo os apelos das lideranças empresariais goianas. Segundo ele, a ampliação do teto para micro e pequenas empresas se enquadrarem no programa era necessária porque há anos permanecia no mesmo limite, sem correção da inflação. Com a medida, ele acredita que as micro e pequenas empresas goianas ficarão mais competitivas e poderão fazer frente à concorrência dos grandes grupos que estão se instalando em Goiás.

O microempresário Sebastião Luiz Guimarães, dono da Comercial Cemacon, de materiais de construção, que funciona no Residencial Village Garavelo, em Aparecida de Goiânia, comemora o fato do teto das microempresas enquadradas no Simples Nacional ter passado de R$ 240 mil para R$ 360 mil de receita bruta anual desde o último dia 1º. Segundo ele, a medida vai possibilitar à sua empresa vender mais barato e aumentar a comercialização. “Dessa forma todos ganhamos: os clientes que vão gastar menos, a firma que vai vender mais e o governo que poderá arrecadar mais impostos”, avalia.

Fonte: site Goiás Agora

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