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A Justiça do Trabalho condenou uma empresa a pagar R$ 500 mil a um fundo e indenizar sete trabalhadores que foram encontrados em situação análoga à escravidão em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Eles trabalhavam na construção de um hangar na Base Aérea e ficavam alojados em uma casa sem condições de higiene e com comida insuficiente.

 

Ainda cabe recurso da decisão, que foi dada no último dia 26. O g1 tentou contato por telefone e mensagem de texto às 7h desta quarta-feira (2) com a defesa da empresa Shox do Brasil, mas não teve retorno até a última atualização dessa reportagem.

Os funcionários, que eram de outros estados e se mudaram para Goiás para trabalhar na obra, foram resgatados em novembro de 2020. O alojamento ficava a cerca de 4 km da Base Aérea. Eles dormiam em colchões colocados no chão. Os banheiros eram sujos e com mau cheiro.

 

O alojamento não tinha fogão, geladeira, mesas e cadeiras. Além disso, os trabalhadores contaram que não recebiam comida suficiente, tendo que trabalhar com fome ou pedir dinheiro emprestado para conseguir se manter.

 

Diante dos relatos dos funcionários e fotos do alojamento apresentadas, a Justiça condenou a empresa a pagar uma indenização de R$ 500 mil que será direcionado ao Fundo de Amparo ao Trabalhador. Além disso, os trabalhadores deverão ser indenizados em R$ 5 mil e terem as despesas pagas para que possam voltar às suas cidades de origem, caso queiram.

 

Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) disse que não faz parte do processo e que eventuais condenações são dirigidas à empresa contratada.

“Destaca-se ainda que, na ocasião da denúncia, a empresa não estava instalada na Base Aérea, tendo sido contratada pra executar uma obra na unidade militar”, diz o comunicado enviado pela FAB.

 

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Controladoria-Geral do Estado de Goiás (CGE) condenou a empresa Case Soluções e Impressões de Segurança Ltda a devolver a quantia de R$ 24.067.247,74 ao Estado. Segundo o órgão, foram constados superfaturamentos de serviços. A empresa era responsável pela emissão de documentos e registros de veículos para o Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO).

 

A empresa, contratada no governo anterior, chegou a cobrar R$ 3,56 por documento. Em nova licitação, aberta em 2019, o valor baixou para R$ 0,60. Uma inspeção realizada pela CGE apontou que o valor médio do serviço era de R$ 1,29.

 

Após comparação de preços, foi identificado que a empresa apresentava cobranças desnecessárias em notas. Despesas com água, esgoto, energia elétrica e telefone eram algumas. Além disso, custo de veículos, licenciamento e seguro também tinham notas emitidas.

 

Além de ter de ressarcir os cofres públicos, a empresa foi proibida de licitar e contratar o Estado de Goiás por três anos. A decisão pode sofrer recurso.

 

Jornal Opção

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