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O consumidor brasileiro enfrentou um amargor extra no bolso com o preço do café em pó e em grãos ao longo de 2024, desembolsando até 46,1% a mais pelo produto. É o que revela a nova pesquisa “Variações de Preços: Brasil & Regiões”, realizada pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados especializado. Segundo o levantamento, o preço médio do café subiu de R$ 36,89, em dezembro de 2023, para R$ 53,90 em dezembro de 2024

 

O item liderou a lista de maiores aumentos de preços no ano passado, figurando consistentemente entre as cinco maiores variações e sendo até comparado ao "novo azeite" em termos de impacto no orçamento dos consumidores. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra do grão no ciclo de 2024 foi estimada em 54,2 milhões de sacas de 60 quilos, indicando uma redução de 1,6% em relação ao volume produzido em 2023.

 

Em seguida ao café, outros itens registraram grandes variações de preços em 2024, como óleo de soja (37,3%), carne suína (35%), ovos (31,2%) e carne bovina (24,2%), nesta ordem.

 

Maiores altas em dezembro no país

 

Especificamente, em dezembro de 2024, a carne suína liderou as variações de aumento de preço em todo o país. A proteína registrou elevação de 12,1%, com o preço médio subindo de R$ 18,55, em novembro de 2024, para R$ 20,79 neste último monitoramento. Na sequência, aparecem os ovos (9,6%), óleo de soja (8%), carne bovina (7,9%) e café em pó e em grãos (5,9%).

 

“Podemos observar um reflexo do incremento na demanda nos varejos durante as festividades de fim de ano, combinado a fatores sazonais que impactam diretamente os custos”, explica Robson Munhoz, diretor de Relações Corporativas da empresa. “Por outro lado, a alta nos preços de itens como ovos, óleo de soja e café demonstra uma pressão inflacionária mais ampla no setor de alimentos, exigindo atenção redobrada de varejistas para ajustar estoques e minimizar rupturas no abastecimento.”

 

Variações de preços em dezembro Centro-Oeste

 

Na região Centro-Oeste, as maiores variações de alta de preço ocorreram nas seguintes categorias: detergente líquido (49,1%); carne suína (40%); café em pó e em grãos (13,2%); carne bovina (11,8%) e óleo de soja (8,8%). Já as principais quedas se concentraram nestas categorias: legumes (-13,2%); farinha de mandioca (-4,0%); pão (-3,7%); leite UHT (-3,1%) e queijos (-2,1%).

 

Jornal Somos

K2_PUBLISHED_IN Economia

As Escolas do Futuro de Goiás (EFGs) abriram inscrições para o Goianas S.A., projeto que apoia negócios liderados por mulheres por meio dos Serviços Tecnológicos e Ambientes de Inovação (Stai), instalados nas unidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Mineiros, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso.

 

As inscrições podem ser feitas pelo link até o dia 22 de fevereiro.

 

Mulheres

 

Podem se inscrever equipes de Goiás e do Entorno do Distrito Federal, desde que a responsável pelo projeto seja, obrigatoriamente, uma mulher, cis ou trans. Serão selecionados até 20 projetos por escola e cada empreendedora deve apresentar uma ideia ou iniciativa com caráter inovador.

 

O resultado da seleção será publicado no dia 28 de fevereiro (28/2). As selecionadas poderão usar gratuitamente as instalações físicas dos ambientes de inovação das EFGs, constituídas pelos laboratórios Inove Lab, Pré-incubadora e Coworking, além de receber mentorias especializadas.

 

A avaliação dos projetos acontece por meio de critérios que abrangem desde a identificação do problema até o potencial de interação com a Escola do Futuro. As atividades de consultoria e a utilização dos ambientes de inovação ocorrem presencialmente nas unidades.

 

As iniciativas selecionadas vão desfrutar de uma jornada completa de oficinas e consultorias, direcionando a estruturação dos modelos de negócios e a elaboração de produtos, serviços ou protótipos a serem introduzidos no mercado.

 

O projeto faz parte do Programa Goianas na Ciência e Inovação, iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e que engloba ações da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeg), do Hub Goiás e das Escolas do Futuro, em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), via convênio com o Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT/UFG).

 

“Esse programa é inédito no país e, com ele, já conseguimos apoiar muitas mulheres, não só empreendedoras, mas também cientistas e pesquisadoras. É algo muito importante para nosso estado”, afirma o titular da Secti, José Frederico Lyra Netto.

 

Só no Goianas S.A., mais de cem iniciativas já foram apoiadas pelas EFGs, fazendo com que negócios inovadores saíssem do papel com soluções práticas alinhadas às demandas do mercado e, consequentemente, geração de renda para as empreendedoras.

 

Agência Cora de Notícias

K2_PUBLISHED_IN Estado

O governo Lula (PT) lançará campanha sobre o Pix com o mote “é meu, é seu, é do Brasil”, na tentativa de minimizar os estragos da divulgação de novas regras da Receita e da disseminação de fake news sobre tributação da ferramenta de pagamento. A intenção da campanha é restabelecer a confiança na operação, reforçando que o Pix já é uma conquista dos brasileiros.

 

A peça será lançada poucas semanas depois de o governo ter sido obrigado a revogar uma norma que ampliava a fiscalização da Receita sobre transações de pessoas físicas via Pix que somarem ao menos R$ 5.000 por mês. O recuo ocorreu após uma onda de críticas à medida nas redes sociais, entre elas a notícia falsa de que o Pix seria taxado.

 

Para reafirmar o uso do Pix como um meio de pagamento seguro, confiável e sem taxa, a campanha terá foco em empreendedores e autônomos, segmento apontado como mais sensível à falsa informação de que a ferramenta seria tributada.

 

Na noite desta sexta-feira (17), a Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) avisou às agências encarregadas da publicidade do governo sobre a encomenda da nova campanha de esclarecimento.

 

Na mesma noite, definiu como conceito reforçar que o Pix é uma ação de Estado. Na avaliação de aliados do presidente Lula, o diálogo com o segmento de autônomos e informais já era desafiador e foi ainda mais afetado pela disseminação de fake news sobre tributação das operações.

 

Antes de assumir a Secom na semana passada, o ministro Sidônio Palmeira tinha encomendado às agências encarregadas da comunicação do governo uma campanha de esclarecimento sobre as novas regras de monitoramento de transações da Receita.

 

Na noite da quinta-feira (16), um dia após a revogação da medida, a Secom informou à Calia, agência escolhida para a empreitada, que a campanha tinha sido cancelada. As agências foram orientadas a aguardar nova solicitação.

 

Nesta quarta-feira (22), a Calia foi novamente selecionada para elaborar o material publicitário.

 

Na reunião ministerial de segunda-feira (20), a primeira de 2025, Sidônio informou que vai percorrer os ministérios em busca de marcas capazes de turbinar a publicidade do governo no penúltimo ano do mandato de Lula. E acompanhará o andamento das licitações na área de comunicação em curso na Esplanada para otimizar os processos.

 

O governo tem pressa para divulgação das ações governamentais na tentativa de ampliar seus níveis de aprovação e reverter o impacto negativo da crise do Pix.

 

Antes da apresentação de Sidônio, Lula repreendeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), ainda que sem citar seu nome ou o episódio.

 

“Daqui para a frente, nenhum ministro vai poder fazer uma portaria que depois crie confusão para nós sem que passe pela Presidência através da Casa Civil. Muitas vezes a gente pensa que não é nada, faz uma portaria qualquer e depois arrebenta e cai na Presidência da República”, afirmou.

 

Essa não é a primeira vez que Lula se vê obrigado a rebater falsas informações endereçadas a segmentos que estão distantes do petismo. Em 2022, o petista teve que negar a afirmação, reproduzida pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), de que acabaria com a categoria MEI (microempreendedor individual).

 

À época, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) determinou a remoção de publicações de aliados de Bolsonaro que repetiam essa mensagem.

 

A comunicação e a implementação de medidas para informais e microempreendedores, hoje próximo ao discurso do bolsonarismo, são consideradas um desafio para Lula desde a campanha.

 

Auxiliares de Lula relembram o episódio envolvendo a regulamentação dos trabalhadores de aplicativo de transporte. Era uma promessa de campanha do petista, mas a medida enfrentou forte resistência no setor.

 

O programa foi lançado mesmo após alertas de integrantes do governo de que a proposta poderia não ser bem aceita pelo segmento. A avaliação desses interlocutores de Lula é de que o governo ainda tem dificuldade em dialogar com esse perfil de trabalhador.

 

No ano passado, mais uma vez o governo se viu diante da dificuldade de entrar nesse público, durante a campanha eleitoral de São Paulo.

 

O então candidato Pablo Marçal (PRTB), de direita, teve desempenho forte nas periferias por ter uma plataforma com discurso voltado para empreendedores.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A Secretaria da Economia, por meio da Delegacia Regional de Fiscalização (DRF) de Jataí, informa que há denúncias de tentativas de golpe realizadas por meio de mensagens no WhatsApp. Um falsário, que se apresenta como auditor fiscal e utiliza o nome “Carlos”, estaria solicitando a doação de cestas básicas para uma suposta campanha de arrecadação destinada a ajudar famílias carentes.

 

No perfil do golpista, aparece a foto de um auditor do Fisco goiano, vestindo colete e de costas, durante uma operação de fiscalização. A imagem foi possivelmente obtida na internet. Moradores de Jataí e Mineiros relataram ter recebido mensagens do perfil falso, que solicitava a doação de 50 a 100 cestas básicas.

 

Secretaria da Economia de Goiás reforça que não pede doações em dinheiro ou produtos a empresas ou pessoas físicas e que não há nenhum servidor autorizado a realizar tal procedimento na região. O contribuinte que receber alguma proposta semelhante deve entrar em contato imediatamente a Polícia Civil de sua localidade ou denunciar por meio do número 197.

 

Agência Cora de Notícias

K2_PUBLISHED_IN Segurança

A produção industrial goiana registrou alta acumulada de 4,1% nos últimos doze meses, superando a média nacional de 3% para o mesmo período. Os resultados ao longo de 2024 também foram positivos, alcançando índices de 3,1% no último ano.

 

Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta terça-feira (14/01).

 

Produção industrial goiana

 

Em novembro de 2024, último mês contabilizado pela pesquisa, houve alta no estado nos setores de fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (42,9%) e na fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (19,0%), que são utilizados na produção de medicamentos.

 

As indústrias goianas geraram mais de 15 mil postos de emprego em 2024, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego.

 

“Nós fomos o governo que mais viu indústrias instaladas no Estado”, afirma o governador Ronaldo Caiado sobre o desenvolvimento do setor. “Sempre defendi a iniciativa privada como ferramenta para melhorar a condição de vida das pessoas”.

 

O posicionamento é reforçado pelo titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho. “A indústria permanece sendo uma fonte contínua de renda e emprego para os goianos”.

 

Novos investimentos

 

O potencial da indústria goiana é reforçado pelos anúncios recentes de investimentos por parte de grandes grupos.

 

Em 2024, o Grupo José Alves escolheu Goiás para expandir suas operações, com um aporte de mais de R$ 300 milhões para construir a primeira fábrica de detergente em pó da região Centro-Oeste. Já a multinacional israelense Amai Proteins anunciou que pretende investir US$ 125 milhões em Goiás.

 

A Hochschild Mining, gigante britânica da mineração, concluiu um investimento de R$ 1 bilhão em Mara Rosa, enquanto a Softys aportou US$ 123 milhões na aquisição da Ontex, que fabrica e distribui fraldas e calças geriátricas, em Senador Canedo.

 

A Raízen, por sua vez, em parceria com o governo goiano, vai investir R$ 1,2 bilhão e deve gerar mais de mil empregos com a primeira usina de etanol de segunda geração (E2G) do estado, no município de Jataí.

 

Agência Cora de Notícias

K2_PUBLISHED_IN Estado

O total de consumidores premiados nos sorteios da Nota Fiscal Goiana (NFG) em 2024 que não resgataram o dinheiro é de 654 pessoas. Os contemplados têm prazo de 90 dias para requerer a premiação, contados a partir da homologação do resultado publicada no Diário Oficial do Estado de Goiás. Desses, 205 ainda podem sacar os prêmios, com data limite até 29/01 para o sorteio nº 94, até 16/03 para o sorteio nº 95 e até 20/03 para o sorteio nº 96.

 

O procedimento para resgatar a premiação em dinheiro é simples: basta acessar o site da Nota Fiscal Goiana (https://goias.gov.br/nfgoiana/), realizar o login com CPF e senha, e no quadro premiação clicar em Resgatar e preencher os dados bancários.

 

O pagamento é realizado pelo Governo de Goiás em até 30 dias. Os valores não resgatados voltam para o Tesouro Estadual. O valor total dos prêmios que não foram sacados em 2024 é de R$ 596.000,00.

 

O coordenador da NFG, Leonardo Vieira de Paula, explica que “o resgate deve ser feito, exclusivamente, no site oficial do programa”, e que após a realização dos sorteios mensais “é enviada uma mensagem para o e-mail cadastrado pelo consumidor contemplado, informando o resultado, por isso é de suma importância manter o cadastro atualizado”, resumiu.

 

Para evitar transtornos a recomendação é ficar atento aos resultados mensais divulgados no site da NFG (https://goias.gov.br/nfgoiana/).

 

A Secretaria da Economia reforça a orientação para que os vencedores não repassem seus dados pessoais para terceiros. A coordenação do programa Nota Fiscal Goiana não solicita qualquer pagamento dos contemplados para liberar o prêmio. O resgate deve ser feito exclusivamente pelo site oficial do programa: https://goias.gov.br/nfgoiana/.

 

Agência Cora de Notícias 

K2_PUBLISHED_IN Estado

A balança comercial goiana atingiu superávit de US$ 6,6 bilhões no saldo da de janeiro a dezembro de 2024, de acordo com relatório da Superintendência de Comércio Exterior e Atração de Investimentos Internacionais, divulgado pela Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC).

 

O resultado é reflexo de US$ 12,2 bilhões em exportações e US$ 5,6 bilhões em importações.

 

“Com uma gestão responsável do governo estadual, Goiás tem se destacado no cenário brasileiro com índices acima da média nacional em diversas áreas da economia e isso se reflete no desempenho da balança comercial. Pretendemos manter o trabalho que garantiu excelentes resultados em 2024, para que o ano de 2025 seja ainda melhor”, destaca o titular da SIC, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

 

Destaques da balança comercial goiana

 

Rio Verde se destaca como o maior município exportador de Goiás, correspondendo a US$ 3,1 bilhões (29,88%) de todas as exportações realizadas pelo estado. Jataí e Mozarlândia vêm em seguida, representando US$ 1 bilhão (10,06%) e U$ 676,6 milhões (6,34%) dos valores exportados, respectivamente. O principal destino é a China, que recebeu 50,19% das exportações no ano passado.

 

A China também é o principal país de origem das importações goianas, representando uma parcela de 27,28% ao longo do ano, acompanhada por Alemanha (13,98%) e Estados Unidos (13,74%). Anápolis é o maior município importador do estado, recebendo 47,03% de todas as importações realizadas em 2024.

 

No levantamento referente apenas a dezembro de 2024, o saldo comercial goiano foi de US$ 302 milhões, apresentando valores de exportação de US$ 755 milhões e de importação de US$ 453 milhões. Referente aos produtos vendidos, destacam-se em 2024 o complexo soja (54,55%), carnes (18,79%), ferroligas (7,62%) e Complexo do Milho (7,57%).

 

Brasil

 

No mês de dezembro de 2024, a balança comercial brasileira teve saldo positivo de US$ 4,8 bilhões, apresentando valores de exportação de US$ 24,9 bilhões e de importação de US$ 20 bilhões.

 

Agência Cora de Notícias 

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Em vídeo divulgado pelo deputado estadual Adão Preto Filho (PT-RS), Teixeira informou que o projeto já foi aprovado no Congresso Nacional e acordado no governo federal, faltando apenas ajustes finais junto ao Ministério da Fazenda.

 

O programa, prometido inicialmente para o final de 2024, busca oferecer soluções simplificadas para os endividados do setor agrícola.

 

Durante visita a Porto Alegre, o ministro destacou os principais componentes do Desenrola Rural, que incluem a repactuação das dívidas com descontos significativos, a retirada do score negativo que limita o acesso dos produtores a novos financiamentos e a possibilidade de consulta de dívidas privadas para facilitar o crédito agrícola.

 

Essas medidas, segundo Teixeira, são estratégicas para restaurar a capacidade de investimento dos pequenos e médios agricultores, essenciais para o desenvolvimento do setor.

 

A iniciativa surge em um momento crítico para o agronegócio, que enfrenta desafios financeiros acumulados nos últimos anos. Ao simplificar o acesso a renegociações e aliviar restrições de crédito, o governo busca garantir que produtores rurais tenham condições de seguir operando e contribuindo para a economia.

 

A expectativa é que o programa seja um alívio significativo para milhares de agricultores que dependem de financiamentos para sustentar suas atividades e acompanhar o ritmo de crescimento do setor no país.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

Apesar da retração de 1,3% no valor total, o resultado é o segundo maior da série histórica, segundo o Ministério da Agricultura. A queda foi atribuída à redução de 4,6% nos preços das principais commodities exportadas, parcialmente compensada por um aumento de 3,4% no volume embarcado.

 

O setor manteve sua relevância no comércio exterior brasileiro, representando 48,8% do total exportado pelo país, consolidando-se como um pilar essencial da economia.

 

Entre os destaques do desempenho agropecuário em 2024, estão o crescimento das exportações de carnes (+11,4%), produtos florestais (+21,2%), café (+52,6%) e o complexo sucroalcooleiro (+13,3%), que compensaram as quedas no complexo soja e em cereais, impactados por uma safra menor e preços internacionais mais baixos.

 

Produtos como açúcar, café verde, carne suína in natura, algodão e feijões secos atingiram recordes em volume e valor exportado. O ministério também destacou a performance de itens menos tradicionais, como limões, alimentos para pets e chocolates, que reforçam a diversificação da pauta exportadora brasileira.

 

Os setores mais representativos em valores foram o complexo soja, que somou US$ 53,9 bilhões, seguido por carnes (US$ 26,2 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 19,7 bilhões), produtos florestais (US$ 17,3 bilhões) e café (US$ 12,3 bilhões).

 

Luís Rua, secretário de Comércio e Relações Internacionais, destacou que o desempenho reflete o esforço conjunto do governo e do setor privado em diversificar produtos e mercados, promovendo uma maior inserção global do agronegócio brasileiro.

 

Mesmo diante de desafios, o setor reafirmou seu papel estratégico, impulsionando a economia nacional e ampliando a presença no mercado internacional.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Desde 2 de janeiro, os contratos novos passaram a ter taxas de juros entre 10,99% e 12% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR), contra os 8,99% a 9,99% cobrados até o final de 2024.

 

Nas linhas atreladas à poupança, as taxas subiram de até 3,99% para um intervalo de 4,12% a 5,06% ao ano. Segundo a Caixa, a mudança busca alinhar os juros às condições do mercado financeiro e à conjuntura econômica atual.

 

A medida impacta financiamentos destinados à classe média, enquanto os contratos do programa Minha Casa Minha Vida, voltados para imóveis de até R$ 350 mil e famílias com renda de até R$ 8 mil, seguem com as taxas inalteradas.

 

Esse é o segundo ajuste no setor em dois meses; em novembro, a Caixa já havia aumentado o valor de entrada de 20% para 30% em financiamentos e lançado modalidades atreladas ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI), diretamente influenciado pela Selic.

 

O cenário reflete não apenas os custos mais elevados do crédito, mas também a redução nos recursos disponíveis, resultado de sucessivos saques líquidos na poupança e maiores restrições para Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

 

De acordo com o Banco Central, em outubro os saques na poupança superaram os depósitos em R$ 6,3 bilhões, marcando o quarto mês consecutivo de retirada líquida.

 

Além disso, a demanda por linhas de crédito da Caixa aumentou, especialmente com o encarecimento das taxas em bancos privados.

 

Essas condições desafiam o mercado imobiliário, que enfrenta um período de maior seletividade no acesso ao crédito e pressão dos custos financeiros, limitando as opções para os consumidores que dependem de financiamentos para adquirir imóveis.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia
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