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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG EUA

Com veto dos Estados Unidos, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) rejeitou nesta quarta-feira (18) o texto proposto pelo Brasil sobre a guerra entre Hamas e Israel.

 

Atual presidente rotativo do Conselho de Segurança, oBrasil havia elaborado uma resolução que seria aprimeira manifestação formal do órgão da ONU diante do novo conflito no Oriente Médio.

 

Mas os EUA votaram contra a proposta. Como o país tem poder de veto (leia mais abaixo), o texto foi integralmente reprovado, e agora uma nova versão será elaborada, ainda sem prazo, segundo o Itamaraty.

 

Doze países, entre eles a China, votaram a favor do texto brasileiro. Foram eles:

 

  • Brasil;
  • China;
  • França
  • Albânia;
  • Equador;
  • Gabão;
  • Gana;
  • Japão;
  • Malta;
  • Moçambique;
  • Suíça e
  • Emirados Árabes Unidos

 

 

Dois países - a Rússia e o Reino Unido - se abstiveram, e apenas os Estados Unidos votaram contra.

 

O embaixador do Brasil na ONU, Sérgio Danese, criticou o veto dos EUA -há dias, o Itamaraty vinha tentando convencer Washington a apoiar seu texto - e se disse "profundamente triste e decepcionado".

 

Após a votação, a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, argumentou que seu país ficou "desapontado" pelo fato de o texto não mencionar o direito de autodefesa de Israel.

 

"Não poderíamos aprovar essa resolução assim. (...) E nossa diplomacia está sendo feita em campo", disse a embaixadora, em referência àviagem que Joe Biden fez nesta quarta-feira a Israel.

 

G1 Goiás

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Em um dos primeiros atos como presidente dos Estados Unidos, Joe Biden assinou um ato pelo qual a maior economia do mundo volta a aderir ao Acordo de Paris, pelo qual os países se comprometem com metas de redução de emissões de carbono na atmosfera, para conter o aquecimento global.

 

Essa mudança de curso em relação às políticas de Donald Trump tem impacto em todo o mundo, inclusive – ou principalmente – no Brasil. Para lideranças empresariais ouvidas as novas políticas ambientais dos EUA e outras diferenças da nova administração tendem a abrir oportunidades para setores como o etanol e a soja brasileiros, além de reforçar tendências em prol da diversidade e do desenvolvimento sustentável.

"Assim como a pandemia, as mudanças climáticas exigem respostas construídas por meio da colaboração global. É uma tendência que se acelerou no último ano e que levou muitas empresas a se comprometerem com metas de zero emissão líquida (de carbono) em suas atividades até 2050, em linha com o Acordo de Paris que volta a ter a adesão dos EUA", diz Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CBDES). 

 

Embora Biden tenda a fazer cobranças públicas pela preservação da Amazônia, a exemplo de outros líderes europeus, o presidente dos EUA não deve repetir ações como as do francês Emmanuel Macron, que recentemente defendeu a autossuficiência europeia em soja como forma de evitar o desmatamento da floresta tropical para produção da oleaginosa – a crítica foi rebatida por produtores brasileiros, que desde 2008 adotam bem-sucedidas medidas de rastreamento e controle para que nenhuma soja exportada tenha sido plantada em áreas desmatadas após aquele ano.

 

Para o dirigente, um fator que pode ser chave e benéfico ao Brasil é se Biden distensionar as relações comerciais dos EUA com a China e recuperar o papel que a Organização Mundial do Comércio (OMC), enfraquecida durante a gestão Trump.

 

Fonte: CNN Brasil

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A polícia da capital americana Washington informou que quatro pessoas morreram durante a invasão de extremistas apoiadores de Donald Trump ao Capitólio, edifício sede do Congresso dos Estados Unidos, nesta quarta-feira (6). Quatorze policiais ficaram feridos.

 

Entre os mortos, está uma mulher apoiadora de Trump baleada pela guarnição que faz a segurança do Capitólio. Ela foi atendida no hospital, mas não resistiu aos ferimentos. As autoridades não deram detalhes sobre as demais vítimas. Segundo a polícia, elas sofreram "emergências médicas" do lado de fora do edifício.

 

A emissora de TV KUSI, de San Diego,na Califórina, falou com o marido da mulher morta e a identificou como a veterana de guerra Ashli Babbit, que serviu por 14 anos na Força Aérea. Ele disse que ela era "muito patriota e grande apoiadora de Trump".

 

Apoiadores de Trump, que não aceitam o resultado, interromperam a sessão ao invadir o local. Deputados e senadores foram retirados do prédio pouco antes da invasão.

 

Em mensagem nas redes sociais, o presidente Donald Trump pediu que os seus partidários protestassem "pacificamente" e que confiassem nas forças de segurança americanas. Entretanto, momentos antes, houve vandalismo e confrontos durante a tentativa de invasão, quando extremistas conseguiram ultrapassar as barreiras de segurança e entrar no Capitólio. Fonte: G1

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