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Um cachorro da raça pitbull atirou contra o dono nos Estados Unidos. Mas calma! o disparo foi acidental. O caso aconteceu depois que o animal pulou sobre a cama e acionou uma arma carregada, informou a polícia do Memphis, no estado do Tennessee. O homem dormia ao lado de sua parceira quando foi atingido na madrugada de segunda-feira (10). Ele sobreviveu e foi atendido em um hospital.

 

Oreo, um cachorro de um ano de idade, “ficou com a pata presa no dispositivo de segurança do gatilho e acabou pressionando” o disparador da arma, segundo o relatório policial do incidente. O tipo de arma disparada não foi especificado, e o caso foi registrado como uma “ferida acidental”.

 

A namorada da vítima declarou à emissora local Fox 13 Memphis que estava dormindo quando o cachorro atirou contra o dono.

 

Mas esse não é o primeiro caso. Há dois anos, um pastor-alemão também disparou acidentalmente uma arma e matou um homem de 30 anos no estado do Kansas, após pisar em um rifle de caça.

 

Já em 2018, um homem de 51 anos em Iowa levou um tiro na perna de seu cachorro, um mestiço de pitbull e labrador, ao ativar acidentalmente uma arma.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Mundo

O governo dos Estados Unidos suspendeu uma parceria com o Brasil para prevenção de incêndios florestais. A medida foi tomada após o decreto assinado pelo presidente americano Donald Trump, que suspendeu as atividades de assistência internacional. O Serviço Florestal dos Estados Unidos executava no Brasil o Programa de Manejo Florestal e Prevenção de Incêndios para treinamento de brigadistas.

 

A iniciativa era financiada pela USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional), que tem sido alvo de uma ofensiva de Trump pelo seu fechamento. Na sexta-feira, 7, um juiz federal bloqueou a tentativa de Donald Trump de desmantelar a USAID. O presidente americano acusou a agência de corrupção e fraude sem apresentar provas. E escreveu "Feche isso" em suas redes sociais.

 

"O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esclarece que recebeu e-mail informando que, devido a um decreto federal, nesse período de transição do governo dos EUA, as atividades de assistência internacional estariam suspensas por 90 dias", afirmou o Ibama em nota. Diante da interrupção da cooperação internacional, as atividades estão sendo reprogramadas pelo Ibama, pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), outro órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, pela Funai, vinculada à pasta dos Povos Originários.

 

Os órgãos brasileiros farão uma análise para definir se manterão as reuniões previstas mesmo sem participação dos Estados Unidos ou se elas serão remarcadas. O Ibama destaca que não há prejuízo direto na interrupção do programa, uma vez que as ações de prevenção e combate a incêndios são realizadas com recursos do orçamento da União, sem dependência de fontes externas. "A paralisação das atividades da USAID não gera impacto direto no combate aos incêndios florestais no Brasil.

 

O prejuízo envolve aspectos técnicos, em virtude da interrupção de algumas ações que poderiam contribuir para a reestruturação das instituições brasileiras, particularmente em termos de capacitação de profissionais", explica o Ibama. A prevenção e o combate aos incêndios florestais é um dos principais desafios do governo brasileiro. Desde que assumiu, embora tenha conseguido reduzir os índices de desmatamento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem acumulado problemas nas respostas à crise das queimadas no Brasil.

 

O número de focos em 2024 aumentou 146,4% em comparação com o ano anterior - a Amazônia registrou recorde no número de focos de fogo. Apesar da seca recorde e das mudanças climáticas, que intensificaram o quadro, especialistas apontaram na época que o governo falhou na prevenção.

 

A Redação 

K2_PUBLISHED_IN Mundo

O Brasil poderá exportar novos produtos agropecuários para Nigéria, México e Estados Unidos, informaram o Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores em nota conjunta. As cinco aberturas de mercado foram formalizadas entre a segunda-feira (27/1) e esta terça-feira (28/1).

 

Para a Nigéria, o Brasil obteve aval para comercializar embriões bovinos e bubalinos, tanto "in vivo" quanto "in vitro". O México autorizou a entrada de ovo em pó e o ovo granulado do Brasil, destinados ao consumo animal. Os Estados Unidos, por sua vez, liberaram a importação de fruto seco de macadâmia, farelo de mandioca e fibra de coco do Brasil, sem a necessidade de certificação fitossanitária.

 

"Com uma população superior a 223 milhões de habitantes e uma das maiores economias da África, a Nigéria importou mais de US$ 880 milhões em bens agrícolas do Brasil em 2024. Além de promover a diversificação das parcerias do Brasil, a expansão do agronegócio brasileiro para África oferece oportunidades futuras para os produtores nacionais, em vista do grande potencial do continente africano em termos de expansão demográfica e de crescimento econômico", destacaram as pastas.

 

O Brasil exportou US$ 2,9 bilhões em produtos agropecuários para o México em 2024, sobretudo de proteína animal, complexo soja, produtos florestais e café. Para as pastas, a abertura de mercado anunciada nesta terça ao país poderá contribuir para o aumento do comércio bilateral entre os países.

 

O Brasil exportou mais de US$ 12 bilhões em produtos agropecuários para os Estados Unidos em 2024, com destaque para embarques de café, bebidas, produtos florestais, produtos de cacau e carnes. "A abertura para os novos produtos deverá beneficiar, especialmente, pequenos e médios produtores brasileiros, que poderão acessar mercado de alto valor agregado", destacaram os ministérios em nota. Em 2025, o País acumula 13 aberturas de mercado para produtos agropecuários nacionais. 

 

(Agência Estado)

K2_PUBLISHED_IN Comercio

O cantor Gusttavo Lima palestrou para estudantes brasileiros na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, onde abordou temas ligados ao empreendedorismo e à gestão financeira.

 

Durante o evento, o artista sertanejo compartilhou desafios que enfrentou na área financeira e relatou seu processo de expansão de negócios para além da música.

 

“Morei em casa de pau-a-pique, sou muito conectado às minhas raízes, sempre junto da família”, afirmou Gusttavo, ressaltando sua trajetória pessoal. O cantor explicou que, apesar do sucesso, não teve retorno financeiro expressivo no início da carreira.

 

“Eu já fazia sucesso mas não ganhava muito”, disse. Ele destacou que o “pulo do gato” foi identificar formas de “monetizar a música” e diversificar seus investimentos.

 

Dono de negócios nos setores de agenciamento de artistas, seguros, venda de ingressos, agronegócio, mercado imobiliário e gastronomia, Gusttavo anunciou ainda que deve abrir uma nova cervejaria no Brasil até o final do ano. “A cerveja vai me acompanhar em todos os momentos”, declarou.

 

Além dos empreendimentos, Gusttavo Lima contou sobre a criação de uma fundação para apoiar idosos em Goiânia, com previsão de atender cerca de 2 mil pessoas. “Acho que a minha vida é isso, receber de uma parte e retribuir de outra”, disse o cantor. “A grana da música é maravilhosa, mas no dia em que eu parar, consigo levar uma vida tranquila, segura.”

 

A palestra ocorreu poucas semanas após o cantor ser investigado por suspeita de lavagem de dinheiro e associação criminosa em um esquema de apostas. Gusttavo chegou a ter sua prisão preventiva decretada, mas a medida foi revogada pela Justiça no dia seguinte.

 

Mais Goiás 

K2_PUBLISHED_IN Música

Uma mãe do estado da Flórida, nos Estados Unidos, processou a startup de inteligência artificial Character.AI e o Google por, segundo ela, causar o suicídio de seu filho adolescente em fevereiro de 2024.

 

Segundo ela, Sewell Setzer, que tinha 14 anos, ficou viciado e apegado emocionalmente a um personagem criado por inteligência artificial através do serviço da empresa.

 

No processo movido no último dia 22 em um tribunal federal de Orlando, a mãe, Megan Garcia, afirmou que a Character.AI direcionou seu filho para "experiências antropomórficas, hipersexualizadas e assustadoramente realistas".

 

Garcia acusa a empresa de homicídio culposo (quando não há intenção de matar), negligência e imposição intencional de sofrimento emocional. Ela busca uma indenização, não especificada, pelos danos causados em decorrência da perda

 

A ação também inclui o Google, onde os fundadores da Character.AI trabalharam antes de lançar seu produto. O Google recontratou os fundadores em agosto como parte de um acordo em que obteve uma licença não exclusiva à tecnologia da Character.AI.

 

Segundo Megan Garcia, o Google contribuiu tanto para o desenvolvimento da tecnologia da Character.AI que deveria ser considerado cocriador dela.

 

Personagem inspirado em 'Game of Thrones'

 

Na plataforma, Sewell se apegou a "Daenerys", uma personagem de chatbot - programa que simula conversas humanas - inspirada na série "Game of Thrones".

 

A personagem disse a Sewell que o amava e se envolveu em conversas sexuais com ele, de acordo com o processo.

 

Segundo a mãe, o adolescente expressou pensamentos de suicídio na interação com o programa, e esses pensamentos foram “repetidamente trazidos à tona” pela personagem na plataforma.

 

Megan Garcia afirma que a empresa programou o chatbot para "se fazer passar por uma pessoa real, um psicoterapeuta licenciado e amante adulto”, resultando, por fim, no desejo de Sewell de “não viver fora” do mundo criado pelo serviço.

 

De acordo com o relato da mãe, Sewell começou a usar o Character.AI em abril de 2023 e se tornou "visivelmente retraído”, passando cada vez mais tempo sozinho em seu quarto e sofrendo com baixa autoestima. Ele abandonou seu time de basquete na escola.

 

Em fevereiro, Garcia tirou o telefone de Sewell depois que ele teve problemas na escola, de acordo com a denúncia. Quando o adolescente encontrou o telefone, ele enviou uma mensagem para "Daenerys": "E se eu dissesse que posso voltar para casa agora?"

 

A personagem respondeu: "...por favor, faça isso, meu doce rei". Sewell cometeu suicídio segundos depois, de acordo com o processo.

 

Empresa diz ter introduzido novos recursos de segurança

 

A Character.AI permite que os usuários criem personagens em sua plataforma, que responde a bate-papos online de uma forma que imita pessoas reais.

 

Essa plataforma se baseia na chamada tecnologia de grandes modelos de linguagem, também usada por serviços como o ChatGPT, que "treina" chatbots em grandes volumes de texto.

 

A empresa disse, em setembro, que tinha cerca de 20 milhões de usuários.

 

Em comunicado, a Character.AI diz estar “com o coração partido pela perda trágica de um de nossos usuários” e expressa condolências à família.

 

A empresa disse que introduziu novos recursos de segurança, incluindo pop-ups que direcionam os usuários para uma instituição de prevenção ao suicídio caso eles expressem pensamentos de automutilação.

 

A Character.AI também afirmou que faria mudanças na tecnologia para reduzir a probabilidade de que usuários com menos de 18 anos “encontrem conteúdo sensível ou sugestivo”.

 

Um porta-voz do Google disse que a empresa não estava envolvida no desenvolvimento dos produtos da Character.AI.

 

Empresas de redes sociais, incluindo o Instagram e o Facebook, de propriedade da Meta, e o TikTok, da ByteDance, enfrentam processos que as acusam de contribuir para problemas de saúde mental em adolescentes, embora nenhuma ofereça chatbots movidos a IA semelhantes aos da Character.AI.

 

As empresas negam as alegações, ao mesmo tempo em que promovem novos recursos de segurança aprimorados para menores de idade.

 

G1

K2_PUBLISHED_IN Mundo

Uma pessoa morreu e 10 foram hospitalizadas nos Estados Unidos após o consumo do sanduíche Quarteirão com Queijo, da mundialmente famosa rede de fast food McDonald’s.

 

Após o caso, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) emitiu alerta de segurança alimentar por conta do surto da bactéria E. coli, que estaria relacionada ao lanche.

 

De acordo com a entidade, a maioria das pessoas infectadas eram do estado do Colorado (27) e de Nebraska (9).

 

O CDC informou ainda que uma criança está internada com complicações provocadas pela síndrome hemolítico-urêmica, doença considerada grave e comumente relacionada ao consumo de água e alimentos contaminados.

 

“Todos os entrevistados reportaram ter se alimentado em um McDonald’s antes do quadro de sintomas ter início, e a maioria mencionou especificamente ter comido um sanduíche Quarteirão”, destacou o CDC.

 

O ingrediente específico relacionado à contaminação ainda não foi identificado, conforme informações do Centro. Contudo, os investigadores trabalham com duas possibilidades: as cebolas frescas fatiadas e os hambúrgueres de carne bovina.

 

Em nota, o diretor de Cadeia de Suprimentos do McDonald’s na América do Norte, Cesar Piña, disse que as primeiras descobertas vinculam as cebolas fatiadas aos casos.

 

Segundo ele, o ingrediente é proveniente de um único fornecedor que atende a três centros de distribuição da rede.

 

Em nota, o McDonald’s informou que, por precaução, está removendo temporariamente o Quarteirão de restaurantes localizados na área afetada: Colorado, Kansas, Utah e Wyoming, além de partes de Idaho, Iowa, Missouri, Montana, Nebraska, Nevada, Novo México e Oklahoma.

 

Em casos de infecção por E. coli, a maioria dos pacientes apresenta cólicas estomacais intensas, diarreia (geralmente com sangue) e vômitos. Na maior parte das vezes, os sintomas começam de três a quatro dias após o contato com a bactéria.

 

Drande parte dos pacientes se recupera sem necessidade de tratamento hospitalar no prazo de cinco a sete dias, de acordo com o CDC. Entretanto, algumas pessoas podem desenvolver sérios problemas renais, como a síndrome hemolítico-urêmica, e precisam de internação.

 

Diante da repercussão do caso, as ações da rede de lanchonetes caíram quase 7% na Bolsa de Valores de Nova York antes da abertura do mercado financeiro nesta quarta-feira (23). Por volta das 10h, eram negociados a US$ 314,69.

 

Canal Rural

K2_PUBLISHED_IN Mundo

Com veto dos Estados Unidos, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) rejeitou nesta quarta-feira (18) o texto proposto pelo Brasil sobre a guerra entre Hamas e Israel.

 

Atual presidente rotativo do Conselho de Segurança, oBrasil havia elaborado uma resolução que seria aprimeira manifestação formal do órgão da ONU diante do novo conflito no Oriente Médio.

 

Mas os EUA votaram contra a proposta. Como o país tem poder de veto (leia mais abaixo), o texto foi integralmente reprovado, e agora uma nova versão será elaborada, ainda sem prazo, segundo o Itamaraty.

 

Doze países, entre eles a China, votaram a favor do texto brasileiro. Foram eles:

 

  • Brasil;
  • China;
  • França
  • Albânia;
  • Equador;
  • Gabão;
  • Gana;
  • Japão;
  • Malta;
  • Moçambique;
  • Suíça e
  • Emirados Árabes Unidos

 

 

Dois países - a Rússia e o Reino Unido - se abstiveram, e apenas os Estados Unidos votaram contra.

 

O embaixador do Brasil na ONU, Sérgio Danese, criticou o veto dos EUA -há dias, o Itamaraty vinha tentando convencer Washington a apoiar seu texto - e se disse "profundamente triste e decepcionado".

 

Após a votação, a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, argumentou que seu país ficou "desapontado" pelo fato de o texto não mencionar o direito de autodefesa de Israel.

 

"Não poderíamos aprovar essa resolução assim. (...) E nossa diplomacia está sendo feita em campo", disse a embaixadora, em referência àviagem que Joe Biden fez nesta quarta-feira a Israel.

 

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Mundo

A polícia da capital americana Washington informou que quatro pessoas morreram durante a invasão de extremistas apoiadores de Donald Trump ao Capitólio, edifício sede do Congresso dos Estados Unidos, nesta quarta-feira (6). Quatorze policiais ficaram feridos.

 

Entre os mortos, está uma mulher apoiadora de Trump baleada pela guarnição que faz a segurança do Capitólio. Ela foi atendida no hospital, mas não resistiu aos ferimentos. As autoridades não deram detalhes sobre as demais vítimas. Segundo a polícia, elas sofreram "emergências médicas" do lado de fora do edifício.

 

A emissora de TV KUSI, de San Diego,na Califórina, falou com o marido da mulher morta e a identificou como a veterana de guerra Ashli Babbit, que serviu por 14 anos na Força Aérea. Ele disse que ela era "muito patriota e grande apoiadora de Trump".

 

Apoiadores de Trump, que não aceitam o resultado, interromperam a sessão ao invadir o local. Deputados e senadores foram retirados do prédio pouco antes da invasão.

 

Em mensagem nas redes sociais, o presidente Donald Trump pediu que os seus partidários protestassem "pacificamente" e que confiassem nas forças de segurança americanas. Entretanto, momentos antes, houve vandalismo e confrontos durante a tentativa de invasão, quando extremistas conseguiram ultrapassar as barreiras de segurança e entrar no Capitólio. Fonte: G1

K2_PUBLISHED_IN Mundo
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