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Durante a noite deste domingo (31/7), dois detentos fugiram da Casa de Prisão Provisória (CPP), localizada em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

 

De acordo com informações preliminares, os presos fugiram enquanto trabalhavam na manutenção da unidade. É preciso ressaltar que a fuga aconteceu em menos de uma semana após quatro detentos serem encontrados mortos no Complexo Prisional.

 

Os fugitivos estavam cumprindo pena por estupro de vulnerável e violência doméstica. A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) não deixou claro que tipo de manutenção os internos faziam no momento da fuga.

 

Já em relação ao trabalho feito no período noturno, o órgão responsável ressaltou que segue a Lei de Execução Penal, que dispõe sobre a possibilidade de atribuição aos presos designados para os serviços de conservação e manutenção das unidades prisionais.

 

Um procedimento administrativo foi instaurado para apurar a fuga e tentar identificar se há ou não o envolvimento de uma terceira pessoa. A Segurança Pública de Goiás disponibilizou o 190, da Polícia Militar, e o (62) 3201-1212, da Polícia Civil, para quem tiver informações.

 

Mortes no presídio

 

Durante esta semana, outros quatro presos foram encontrados mortos, dentro de duas celas diferentes, na Casa de Prisão Provisória (CPP), localizada no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. O quarto detento foi assassinado no dia seguinte.

 

Maus-tratos: Homem é preso suspeito de manter mulher e filhos em cárcere, em Aparecida

 

Sobre as mortes a DGAP informou que os homens foram mortos por colegas de celas e que os envolvidos nos assassinatos foram transferidos para unidades prisionais de segurança máxima.

 

Olha Goiás

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De acordo com informações da Agência Prisional de Mineiros, os seis fugitivos que escaparam no último sábado (28) ainda não foram recapturados. Os detentos fugiram após serrarem as barras do conhecido ‘celão’, por volta das 5h. Segundo informações de um funcionário do presídio, a câmera de segurança voltada para as grades estaria danificada.

Notar-se que há uma grande superlotação na Agência Prisional de Mineiros, a qual tem capacidade para somente 40 presos. Hoje o estabelecimento público detém 137 presos. Corrigindo: 131, já que os seis perigosos meliantes fugiram. O poder público precisa trabalhar para mudar esta realidade. A população precisa aproveitar o período eleitoral e votar em pessoas que trabalhem realmente para a melhoria dos nossos serviços públicos.

Leia também:
Detentos serram grades de cela e seis fogem da Agência Prisional de Mineiros


Os fugitivos são os seguintes: Antônio Francisco dos Santos (preso por trafico, natural de Jataí), Elidione Alves de Sousa (preso por furto, natural de Piranhas), Francisco Silva Santos, conhecido como ‘Pato’ (suspeito de assassinato), José Augusto Rosa Passos, conhecido como Tueisse” (passagem por roubo, furto qualificado e crime de ameaça), Júlio Cesar Lopes Moraes (detido por tráfico de drogas) e Ruiter Oliveira Cardoso (condenado por homicídio).

Serviço
Caso tenha informações sobre o paradeiro de algum fugitivo, entre em contato com a Polícia Militar (7ª CIPM), através do telefone de emergência - 190 - ou o telefone da Agência Prisional - (64) 3661.1013.

Confira abaixo as fotos dos fugitivos, cedidas pela Agência Prisional

Veja ao lado a foto dos artefatos utilizados para serrar as grades (Foto: Eduardo Candido)



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Uma parceria firmada entre a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação de Goiás (Seagro) e a Agência Goiana do Sistema de Execução Penal (AGSEP) vai destinar até cinco sacas de arroz por hectare, para cultivo de uma área estimada em 200 hectares, dentro do complexo prisional.

A ação, que tem por objetivo oferecer aos presos a oportunidade de reinserção social por meio do trabalho nas lavouras, é conduzida por meio do Programa Lavoura Comunitária em Goiás. O trabalho conta com a atenção do secretário Antônio Flávio Camilo de Lima, da Agricultura, Pecuária e Irrigação de Goiás (Seagro), e do presidente da AGSEP, Edemundo Dias.

Além do arroz também serão plantados milho, sorgo, olerículas, bovinos e estimulada a produção de aves, bovinos e suínos para manutenção alimentar dos encarcerados. A Seagro também vai entrar com apoio técnico para auxiliar a produção. Segundo Antônio Flávio, foi criada uma comissão envolvendo entidades do setor agropecuário para criar um plano de trabalho e executar essas ações. “Os principais objetivos dessa parceria é melhorar a comida dos presos, economizar no custo de manutenção de cada um e possibilitar o aprendizado de uma profissão”, ressalta.

A Seagro também doar setenta bovinos para incrementar a produção pecuária. Segundo Edemundo Dias, cerca de cem encarcerados do complexo de Aparecida de Goiânia poderão trabalhar nos 70 alqueires de área cultivável do complexo prisional e levada para as 76 unidades prisionais do Estado. Ele disse também que a produção também será utilizada para ajudar as famílias de presos carentes. "O importante é fazer com que essa população não fique ociosa e aprenda uma profissão", destaca.

A Secretaria da Agricultura já contribui com a AGSEP há várias safras doando sementes, adubos e cedendo kits de irrigação para as hortas que são cultivadas no complexo prisional de Aparecida.

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