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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Conscientização

Na próxima segunda-feira, 26 de fevereiro, 66 escolas e colégios brasileiros vão reunir adolescentes para refletir sobre um tema imprescindível: a segurança na internet e como lidar com as relações e emoções no ambiente virtual.

 

Durante o dia, mais de 30 mil estudantes dos Anos Finais e Ensino Médio vão assistir à palestra do psicólogo e educador Victor Henrique Visocki sobre o tema, que inclui cuidados que crianças e adultos devem ter online e também debates sobre o que sentimos e como reagimos a diferentes situações nas redes sociais.

 

Segundo dados da pesquisa TIC Kids Online Brasil 2022, cerca de 24 milhões de crianças e adolescentes brasileiros, de 9 a 17 anos, são usuários de Internet no Brasil, sendo que 86% possuem perfis em redes sociais.

 

Na opinião de Henrique Brojato, coordenador de cuidado integral (Gerência de Identidade, Missão e Vocação) do Marista Brasil, se faz necessário debater a segurança online, que começa com atitudes offline.

 

“Assim como pais orientam e educam os filhos para situações em casa, na escola e com conhecidos, é preciso falar sobre responsabilidade e cuidados no mundo virtual.

 

Nossas palavras e ações importam da mesma forma nos dois ambientes”, pondera. Brojato conta que a temática da proteção de crianças e jovens é uma das prioridades do Marista Brasil. “O cuidado dos estudantes faz parte do nosso Planejamento Estratégico, é algo inerente à missão de educar”, explica.

 

+ Cuidado e Proteção

 

Nesse contexto, o Marista Brasil promove a campanha + Cuidado e Proteção, que busca promover ações voltadas à atenção psicossocial nas escolas e colégios do grupo, abordando temas relacionados ao cuidado e proteção integral de crianças, adolescentes e jovens.

 

O objetivo é envolver estudantes de todos os segmentos em temas imprescindíveis para a convivência escolar e cultura da paz.

 

A iniciativa, seguindo as leis  nº 11.645 e 14.819, se desdobra em quatro áreas de atuação: conexão segura, combate ao bullying, valorização da vida e consciência negra.

 

Conexão Segura

 

Garantir a segurança digital é fundamental na formação de crianças e adolescentes. Por isso, a ação Conexão Segura busca promover reflexões e ações junto aos estudantes, famílias e educadores sobre como assegurar uma experiência online segura e saudável.

 

Combate ao Bullying

 

A intenção é sensibilizar a comunidade escolar, estimulando a prevenção e propondo ações concretas contra qualquer forma de violência no ambiente escolar entre os estudantes. Afinal o combate ao bullying é essencial para garantir um ambiente escolar saudável e acolhedor a todos.

 

Valorização da Vida

 

Promover o cuidado integral é fundamental para garantir o desenvolvimento pessoal e social e psicológico das crianças e adolescentes.

 

Nesse sentido, a iniciativa tem como intenção informar estudantes, famílias e todos os colaboradores sobre formas de proteção à saúde mental e incentivar a valorização da vida.

 

Consciência Negra

 

O objetivo é ampliar a conscientização da comunidade escolar sobre questões raciais, como meio de conscientizar, sensibilizar e trazer o tema para o cotidiano de crianças e adolescentes.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Lançada nesta quarta-feira (21), a iniciativa marca o esforço dos Ministérios da Saúde e da Educação em combater o mosquito Aedes aegypti. Ação faz parte da retomada do Programa Saúde na Escola

 

Em mais um importante passo para o enfrentamento das arboviroses e de conscientização sobre o aumento de casos de dengue no Brasil, o governo federal realiza uma mobilização nas escolas públicas do país contra o mosquito Aedes aegypti.

 

Além de chamar e sensibilizar estados e municípios, a ação também faz parte da retomada do Programa Saúde na Escola, reestruturado em 2023 e marca a união de esforços dos Ministérios da Saúde e da Educação, ressaltando a urgência de combater o mosquito.

 

Serão 20 semanas de atividades e engajamento das comunidades escolares. No âmbito do programa, 25 milhões de estudantes serão orientados em mais de 102 mil instituições públicas de ensino, sendo 2.782 em Goiás.

 

Realizado durante a semana de abertura do calendário escolar das escolas públicas, o evento Brasil unido contra a dengue: combate ao mosquito nas escolas foi aberto à comunidade local.

 

Agentes de Combate às Endemias estiveram presentes para demonstrar a importância da eliminação de focos do mosquito e reforçar seu papel de proteção junto à comunidade.

 

Segundo o 3º Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) e o Levantamento de Índice Amostral (LIA) do Ministério da Saúde, 75% dos criadouros do mosquito da dengue estão nos domicílios, como em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, pingadeira, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção (sanitários estocados, canos e outros).

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Estado

No dia mundial contra a hanseníase, o último domingo de janeiro reforça a importância de informação no combate à doença

 

 

Um calendário de cores acompanha algumas datas comemorativas ao longo do ano para conscientização de diversas patologias.

 

Neste mês, temos o branco que faz referência aos cuidados com a saúde mental, o verde contra o câncer de colo de útero e no último domingo do mês, 28, o roxo, para o Dia Mundial contra a Hanseníase.

 

O Brasil é ainda o segundo país do mundo com mais casos novos de hanseníase, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

 

“As dificuldades para reconhecer os sintomas da doença e a falta de informação sobre o tema dificultam o diagnóstico precoce e o tratamento adequado”, explica Gisele Abud, médica e diretora técnica da UPA Zona Leste, em Santos (SP).

 

Você conhece os sinais e sintomas mais frequentes da hanseníase?

 

· Manchas na pele;

· Alteração da sensibilidade térmica (ao calor e ao frio);

· Comprometimento do nervo periférico;

· Diminuição de pelos e de suor;

· Sensação de formigamento e/ou fisgadas, principalmente nas mãos e nos pés;

· Diminuição ou ausência da sensibilidade e força muscular na face, mãos e/ou pés;

· Nódulos no corpo.

 

A transmissão da doença ocorre quando uma pessoa portadora de hanseníase, na fase contagiosa e sem tratamento, libera o bacilo para o ambiente.

 

A disseminação do bacilo ocorre por meios de vias respiratórias como espirros, tosse ou fala, mas não por meio de objetos usados pelo paciente. Além disso, é necessário um contato próximo e prolongado para a propagação.

 

Gisele Abud ressalta a importância de exames criteriosos, da coleta de material para análises laboratoriais e da atenção especial a casos em crianças, que podem sinalizar transmissão ativa da doença.

 

Além disso, destaca que o diagnóstico de hanseníase deve ser tratado com sensibilidade, considerando o impacto psicológico para o paciente e contexto familiar.

 

Comunicação – Pró-Saúde

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