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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Compras

Levantamento mostra avanço da modalidade como forma de pagamento de bens e serviços; material também traz segmentos que se destacaram, como turismo, saúde mental e inteligência artificial

 

O uso do Pix para compras de bens e serviços praticamente dobrou em 2023, na comparação com 2022. Levantamento do Itaú Unibanco aponta que houve aumento de 99% nas compras utilizando a modalidade no ano – considerando as transferências feitas de CPF para CNPJ – enquanto o valor total transacionado cresceu 55%, com um ticket médio de R$ 313.

 

A geração Y é a que mais utiliza a forma de pagamento, com 51% das compras realizadas com Pix, seguida da geração X, com 26%, da Z, com 17%, e dos babyboomers, com 6%.

 

Os dados fazem parte de um estudo do Itaú que analisou o comportamento de consumo dos brasileiros em 2023, incluindo as transações realizadas com cartões de crédito, débito e as compras com Pix feitas por clientes do banco.

 

Considerando as três modalidades, houve alta de 14% no total transacionado pelos brasileiros no ano passado, na comparação com 2022, e de 10% no número de transações. No quarto trimestre de 2023, as compras com cartão de crédito representavam 55% das compras; o Pix teve 29% do share, e o débito, 16%.

 

O Pix vem ganhando um espaço não só sobre o débito, mas também sobre o cartão de crédito: um ano antes, no último trimestre de 2022, o crédito representava 58% das compras, o Pix 23% e o débito, 18%.

 

“O Pix tem ocupado cada vez mais espaço na vida dos brasileiros, com um papel complementar ao dos cartões de crédito e débito nas relações de consumo. A disposição dos consumidores de acessar cada vez mais serviços financeiros digitais tem impulsionado positivamente o mercado, o levando ao desenvolvimento de novos recursos para melhorar a experiência dos clientes.

 

Comprar com Pix é fácil, rápido e seguro, e além de proporcionar uma boa experiência para os clientes, é bastante vantajoso para quem vende, especialmente por ser um pagamento instantâneo”, explica Moisés Nascimento, diretor do Itaú Unibanco.

 

Considerando apenas as transações com cartões, as compras feitas presencialmente ainda são a maioria, representando 66% do total. Nas compras realizadas no ambiente online, o uso do cartão virtual – que traz uma camada adicional de segurança às transações – teve alta de 69%.

 

Setores em destaque

 

Alguns setores tiveram destaque em 2023, na comparação com a performance em 2022.

 

O segmento que teve maior alta no número de transações foi o de profissionais autônomos (que inclui diversos tipos de prestadores de serviços), com aumento de 36%, seguido de cultura, esporte e lazer, com avanço de 24%. Educação aparece em seguida, com 23%, e locomoção e transporte, com 21%.

 

Já o segmento que mais teve transações (considerando crédito, débito e Pix) e é o número um em compras dos brasileiros foi o de alimentação (que inclui restaurantes, lanchonetes e padarias, entre outros), com 26% do total.

 

Ele é seguido de mercados, com 16% de share, locomoção e transporte, com 8%, postos de combustível, com 7%, profissionais autônomos, com 7%, e drogaria e cosméticos, com 6%.

 

O setor de turismo também esteve aquecido em 2023, com alta de 28% no valor total gasto pelos brasileiros e 16% na quantidade de transações.

 

No recorte apenas sobre as viagens a lazer realizadas nacionalmente, o Pix ainda tem menor representatividade – 16% das transações – mas puxa a alta, com um crescimento de 59% nas compras relacionadas a turismo sobre 2022.

 

Considerando apenas os gastos com turismo internacional, o aumento foi semelhante, de 29% no total gasto em viagens fora do país, e de 26% nas transações – aqui contemplando apenas as compras feitas com cartão de crédito.

 

Os Estados Unidos lideram o ranking de consumo entre os brasileiros, com 21% das compras relacionadas ao setor fora do país. A Argentina aparece em segundo lugar, com 9% das compras. Itália, com 6%, e Uruguai e Chile, ambos com 5% do total cada, completam o top 5.

 

As ondas de calor que atingiram o país em 2023 também tiveram impacto no comportamento de consumo dos brasileiros. O estudo mostra que os gastos com compra e manutenção de ar-condicionado cresceram 40% em 2023, com alta de 26% nas transações realizadas.

 

Em paralelo, os diversos momentos que estimularam a solidariedade ao longo do ano também fizeram crescer o valor gasto com doações nessas duas modalidades. Considerando os pagamentos feitos com crédito e Pix, houve alta de 59% no valor transacionado e de 203% na quantidade. O ticket médio é de R$ 151

 

Um dos principais temas de 2023, a inteligência artificial ganhou espaço na vida, discussões e nos gastos dos brasileiros. O valor total gasto com as versões pagas das principais ferramentas disponíveis cresceu 205% em 2023, com aumento de 642% na quantidade transacionada – e um ticket médio de R$ 175.

 

Os números consideram apenas as compras realizadas com cartões de crédito. E são as pessoas físicas que têm gastado mais nesse segmento – em 2023, 54% do valor total gasto e 87% das transações foram feitas por indivíduos, enquanto as compras realizadas por empresas representaram 46% e 13%, respectivamente.

 

As empresas, entretanto, gastam mais, com ticket médio de R$ 598, contra R$ 109 das compras feitas por pessoas físicas.

 

Gastos com terapias, psicólogos e psiquiatras também cresceram de maneira relevante em 2023 – depois de um aumento importante no período da pandemia.

 

A alta foi de 72% no valor transacionado e de 54% na quantidade de transações, na comparação com 2022 e considerando cartões de crédito e Pix.

 

O pagamento instantâneo tem maior representatividade, com 86% das transações, e é quem puxa a alta, com avanço de 79% no valor transacionado e de 64% no número de transações. O ticket médio no Pix é de R$ 662, enquanto no crédito é de R$ 384.

 

Outro segmento que já foi destaque em outros anos voltou a ter uma performance positiva em 2023 é o relacionado a pets. Os gastos com hotéis e creches para animais, veterinários e pet shops cresceram 20% em 2023, com alta de 8% na quantidade de transações.

 

O crédito ainda representa a maioria dos pagamentos (82%), mas o Pix vem ganhando espaço, com 18% do total. 

 

Comunicação Corporativa - Itaú Unibanco

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De acordo com um estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC), as vendas de Natal, em 2023, devem ter um aumento de cerca de 5% - o que representa o maior salto desde 2013, quando a alta foi de 4,9%. Com este cenário de crescimento nas vendas, aspectos como a experiência do cliente no ambiente digital e a preocupação com a segurança digital são cada vez mais relevantes.

 

"Sendo uma das pontes entre as empresas e seus públicos, as soluções de gerenciamento de identidade e acesso de clientes (CIAM) são essenciais para aumentar as possibilidades de conversão, engajamento e fidelização, já que atuam de forma profunda nos sistemas para identificar cada usuário, autenticar cada passo de sua navegação e permitir que ele tenha uma experiência segura", comenta Fernando Arditti, gerente geral e VP da WSO2 na América Latina.

 

Os consumidores têm grandes expectativas para suas interações online, seja em casa ou no trabalho. Por isso, as empresas estão focando mais do que nunca em plataformas para criar e gerenciar de forma mais eficaz APIs que transmitam dados essenciais de forma segura para boas experiências digitais. Uma das principais soluções de segurança é a de gerenciamento de acesso e identidade, parte integral para a proteção das informações de empresas e usuários.

 

Segundo o Relatório Global de CIOs de 2022 - Varejo, o setor enfrenta desafios significativos devido à explosão de dados e à complexidade das arquiteturas em nuvem. Ao mesmo tempo, no primeiro semestre deste ano, o Brasil registrou um total de dois milhões de tentativas de golpes, resultando em prejuízos estimados em cerca de R$ 2,5 bilhões, de acordo com a ClearSale, uma empresa especializada em soluções antifraude.

 

"O grande desafio é combinar segurança robusta para os clientes com experiências personalizadas e fluidas, bem como a um maior controle de informações pessoais. Dessa forma, a demanda por soluções digitais que promovam percepções de valor por parte do usuário, segurança digital e possibilitem que as empresas trabalhem na personalização de seus produtos são um diferencial", complementa Arditti.

 

Rádio Eldorado FM

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Passado o Natal, os produtos que não foram vendidos entram em liquidação, tanto na loja física como na on-line. O consumidor deve ficar atento aos itens de saldão. O alerta é da superintendente do Procon Estadual, Darlene Araújo. “Quando o consumidor for fazer as compras, ele deve fazer uma lista antes, para que não compre por impulso. É bom ver se o que está comprando vai de acordo com a realidade de cada um. No início do ano tem o orçamento das famílias que acrescenta materiais escolares, impostos e outras coisas, e ele não pode comprometer o orçamento”, explica Darlene.

Uma pesquisa feita pela Serasa aponta que as vendas realizadas na semana do Natal registraram alta de 2,8% em todo o País, na comparação com igual período em 2010. No ano passado, em relação a 2009, a expansão foi de 15,5%. Com as vendas abaixo do esperado pelos lojistas começa o período de liquidações.

O consumidor deve observar se a qualidade é inferior, a quantidade, e se o que está sendo anunciado corresponde ao produto. “Se ele adquirir o produto no saldão e tiver defeito, e ele tiver consciência, comprando por um valor menor, ele pode não ter direito à troca. Ele tem que ter a garantira por escrito na nota ou na etiqueta, porque pode retornar e não encontrar mais o produto”, destaca Darlene. Para não ter dor de cabeça o consumidor deve esclarecer toda a negociação com o lojista antes de fechar o negócio.

Sobre a forma de pagamento, a superintendente do Procon esclarece que o preço à vista deve ser o mesmo da compra no cartão. “No cartão de crédito não deve haver acréscimo. No caso de compra parcelada, o valor do juro deve ser acertado antes de fechado o negócio para que o consumidor possa saber quanto está pagando a mais com os juros”, explica.

Em relação à troca de mercadorias o Código de Defesa do Consumidor só assegura se o produto estiver com defeito. “Se for por gosto, tamanho ou cor a troca passa a ser uma liberalidade do comerciante. Se o comerciante faz constar por escrito na nota fiscal, ele tem a obrigação de fazer a troca”, relada Darlene Araújo. A troca de produto por produto independe do preço do momento. Se não tiver mais o produto o consumidor vai trocar por outra mercadoria do mesmo valor.

Fonte: Site Goiás Agora

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