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Produção nacional de cevada deve fechar o ano com queda de 17,3%. Chegada do verão e festas de fim de ano alavancam o consumo de cerveja. Previsão para a próxima safra, em 2024, é mais otimista.

 

A produção de cevada, matéria-prima essencial para a indústria cervejeira no Brasil, enfrentou um desafio considerável em 2023. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reportou uma previsão de queda expressiva de 17,3% na produção nacional deste ano. Paraná e o Rio Grande do Sul lideram a produção cevadeira no país, seguidos por São Paulo.

 

De acordo com análises da Nottus, empresa de inteligência de dados e consultoria meteorológica para negócios, o Paraná, responsável por quase 70% da produção brasileira de cevada, sofreu com o inverno chuvoso, que afetou significativamente a safra. O Rio Grande do Sul, segundo maior produtor nacional, também enfrentou desafios climáticos similares, com excesso de chuva na época da colheita, contribuindo para a queda na produção.

 

Essa conjuntura deve impor desafios aos fabricantes de bebidas. “A indústria cervejeira se vê diante de um cenário desafiador, pois a redução na produção de cevada impacta a oferta e os custos de produção. Estratégias de adaptação e inovação tornam-se essenciais para garantir a oferta, além de manter a competitividade no mercado”, afirma Alexandre Nascimento, sócio-diretor e meteorologista da Nottus.

 

Ao mesmo tempo em que a fabricação de cerveja se tornou mais complexa, o aumento das temperaturas globais está interferindo diretamente nos hábitos de consumo. As pessoas buscam bebidas que proporcionem refrescância e, nesse cenário, a cerveja ganha destaque.

 

Estimativas da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) indicam que as altas temperaturas registradas impulsionaram o consumo de bebidas, especialmente cerveja, em até 40%. “A chegada do verão e as festas de fim de ano podem alavancar ainda mais o consumo de cerveja. O impacto do clima e das datas comemorativas no comportamento do consumidor é bastante conhecido, por isso as consultorias meteorológicas vêm ganhando importância estratégica no planejamento de compras de insumos, estoques e ações de marketing do varejo”, destaca Nascimento.

 

O clima adverso em áreas-chave de cultivo tem reduzido a colheita e a qualidade do grão, enquanto paralelamente, o aumento das temperaturas tem impulsionado o consumo de cerveja, evidenciando um contraste entre a produção e a demanda pela bebida. Os eventos climáticos podem influenciar desde a matéria-prima disponível até os custos de produção, uma vez que a escassez de insumo pode gerar um aumento nos preços e, consequentemente, impactar os consumidores finais.

 

Para a próxima safra, entretanto, a expectativa é mais otimista. “Com a previsão de fim do El Niño no primeiro trimestre de 2024, podemos ter condições climáticas mais favoráveis para o cultivo da cevada no próximo ano”, antecipa o meteorologista.

 

No cenário de mudanças de clima cada vez mais recorrentes, a previsão meteorológica tem se mostrado uma alternativa estratégica para diminuir o impacto climático nos setores produtivos.

 

 “A busca por alternativas e o planejamento para lidar com as flutuações climáticas são essenciais para garantir a continuidade e a qualidade da produção no país, por isso as consultorias meteorológicas vêm ganhando importância estratégica nas empresas”, destaca o sócio-diretor da Nottus.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Conhecimento e prática nunca são demais, por isso o Senar formou em Rio Verde a primeira turma do curso de cerveja artesanal. As aulas foram realizadas nos dias 08,09 e 10 de abril. A novidade do Senar envolve teoria e prática para a fabricação da bebida. 

 

O curso tem carga horária de 24 horas e pode participar das aulas pessoas acima de 18 anos de idade, não sendo necessário o conhecimento prévio do assunto. 

 

O módulo básico aborda tudo o que é necessário para fazer a própria cerveja, a história e os estilos de cerveja, ingredientes da cerveja, equipamentos cervejeiros e modo de preparo completo de 20 litros da bebida.

 

São acompanhados em detalhes procedimentos fundamentais para a fabricação de uma cerveja de qualidade como: sanitização de equipamentos, mostura, clarificação, filtração do mosto, fervura, dosagem de lúpulo, resfriamento do mosto, dosagem de levedura, fermentação, maturação, carbonatação e envase.

 

Quem tiver interesse em realizar o curso em outras turmas, pode entrar em contato com os mobilizadores, pelos números:

 

Maxuel: (64) 9 9288-4779

Priscilla: (64) 9 9955-4779

Alair: (64) 9 9962-2638

 

Fonte: Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Região

O governo de Goiás está incentivando produtores rurais do estado a investirem no plantio de mandioca, com safras destinadas a cervejarias. Um projeto realizado em conjunto entre secretarias estaduais e a iniciativa privada pretende demonstrar a capacidade de utilização de mandioca na produção de bebidas, principalmente cerveja. 

 

Em 2020, uma indústria que possui unidades de fabricação de cerveja em Goiás comprou 300 toneladas de mandioca para o lançamento de um produto. A estimativa da empresa é ampliar o volume em pelo menos seis vezes, por ano, a partir de 2022.

 

A intenção da indústria é expandir a comercialização de cerveja fabricada a partir de mandioca para todo o país. O governo afirma que o cultivo de mandioca favorece a agricultura familiar.

 

O Estado do Pará é o maior produtor nacional de mandioca, com 3,7 milhões de toneladas colhidas anualmente, segundo dado de 2019 disponibilizado pela Conab. Naquele ano, Goiás foi apenas o 21º colocado, com pouco mais de 184 mil toneladas colhidas.  

 

Foto de capa: Divulgação/Governo de Goiás

 

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