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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Cará

Benta Gonçalves, de 78 anos, colheu um cará gigante em Anápolis, a 55 km de Goiânia. De acordo com a idosa, o legume tinha 1,80 metro e teve de ser quebrado para que fosse retirado da terra.

 

“Quando minha mãe me chamou para retirar, fomos cavando e não saía! Cavamos um buraco de 1,50 m e ainda tinha legume para baixo”, contou Regina Gonçalves, filha da idosa.

A colheita do cará foi feita na última sexta-feira (24), no terreno da família na Vila Santa Isabel. Benta contou que trouxe uma muda do legume da casa do irmão no Maranhão, há dois anos. Ela não esperava que fosse crescer tanto.

 

“Eu trouxe uma muda de 15 cm, lá [a planta] também tinha crescido bastante. A dele deu um cará de 50 kg! Abri um buraco no meu quintal e plantei. Achei que não ia crescer muito, mas foi crescendo, crescendo e crescendo”, contou Benta, orgulhosa.
Antes de ser pesado, o legume já foi dividido e encaminhado para os vizinhos e familiares. “Aqui tudo o que a gente produz compartilhamos com os amigos! Inclusive, quem quiser uma muda também damos! Vai que nasce outro, né?”, comentou a idosa.
“Nunca vi algo assim por aqui. O máximo que a gente vê nos supermercados é de 2 kg”, compartilhou Regina.

O biólogo Edson Abrão afirma que o que pode ter feito o legume crescer tanto pode ser uma alteração genética vindo de outras mudas ou proveniente da terra do local.

 

"O cará é um tubérculo vindo da Espanha. Pelo o que vemos, ele deve ter sofrido alguma alteração genética derivado de algum fator, pode ser tóxico ou vindo de outra muda, excesso de adubação orgânica da região. Para isto, é necessário estudar a terra e a planta", explicou.

 

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

O cará, hortaliça pouco comum no prato da maioria dos brasileiros, atinge normalmente de 500g a 3Kg, mas em uma chácara próxima a Portelândia, a 34 quilômetros de Mineiros, um cará acabou chegando a proporções gigantescas, com aproximadamente 8Kg.

Colhido na propriedade rural do senhor José e da dona Maria, a cerca de três quilômetros da cidade, o cará foi parar na casa de Francisco Alves, de Mineiros. Assustada com a enorme hortaliça, Andreia, esposa de Francisco, pediu para o seu marido doar o cará. “Não sei fazer, pode dar pra alguém”, disse ela.

Com isso, o cará foi parar na casa do senhor Reinaldo e da dona Nancy, moradores do Setor Popular. Eles o aceitaram com brilho nos olhos. “Vamos ter cará para o resto do mês”, afirmou a dona Nancy. “Vou guardar por um tempo, para poder mostrar aos curiosos”, brincou a dona de casa. 

Sobre o cará

O cará é um tubérculo, cujo nome científico é Dioscorea alata L. O nome do cará na língua espanhola é “ñame", por esse motivo é bastante confundido com o inhame, especialmente na região Nordeste do Brasil. É um alimento altamente energético, possui uma grande quantidade de vitaminas do complexo B, principalmente B5 (Niacina) e B1 (Tiamina), estimulando o apetite e auxiliando no processo digestivo. Pessoas que fazem regimes devem ser cautelosas no consumo do cará, visto que o mesmo possui um número relativamente alto de calorias. O cará é consumido na forma cozida, como ingrediente que substitui a batata-inglesa. Também é utilizado na fabricação de pães, bolos, cremes, biscoitos, entre outros.

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