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O inverno de 2024 no Hemisfério Sul, que se estendeu de 20 de junho a 22 de setembro, apresentou um cenário preocupante em várias regiões do Brasil.

 

As capitais Palmas (TO), Cuiabá (MT), Goiânia (GO) e Brasília (DF) enfrentaram um inverno extremamente seco e marcado por temperaturas acima da média histórica. Este fenômeno levanta questões sobre as mudanças climáticas e suas consequências nas condições meteorológicas da região.

 

Palmas inverno 100% seco!

 

Em Palmas, a estação foi completamente seca, sem qualquer registro de precipitação ao longo dos três meses. A média histórica de chuvas para o inverno na região, que é de 27 mm (dados de 1991-2020), ficou com um déficit alarmante de 100%.

 

Esse cenário de seca contribuiu para que a temperatura média do inverno alcançasse 28,5 °C, 0,8 °C acima da média histórica de 27,7 °C.

Temperaturas: Média mínima: 21,5 °C (acima da média de 20,9 °C)

Média máxima: 37,2 °C (acima da média de 36,3 °C)

 

Essas temperaturas elevadas não apenas afetam o conforto diário da população, mas também aumentam a demanda por energia elétrica, uma vez que muitos recorrem ao uso de ar-condicionado.

 

Cuiabá com falta de chuva e calorão

 

A capital mato-grossense, Cuiabá, registrou um inverno sem chuvas, resultando em um déficit de 100% em relação à média histórica sazonal de 61,8 mm. O Clima seco foi acompanhado por temperaturas que alcançaram níveis extremos:

Temperaturas:Média: 27,2 °C (1,8 °C acima da média de 25,4 °C)

Média mínima: 18,9 °C (ligeiramente acima da média de 18,8 °C)

Média máxima: 36,3 °C (2,4 °C acima da média de 33,9 °C)

 

O dia 18 de setembro foi particularmente marcante, com a temperatura máxima atingindo 43 °C, um recorde para a estação. Apesar de três massas de ar frio terem passado pela região entre julho e agosto, a expectativa de chuva não se concretizou, deixando a população em um estado de alerta.

 

Goiânia teve um inverno quente

 

Em Goiânia, a seca foi a marca registrada do inverno de 2024. A cidade não registrou chuvas durante os três meses da estação, exceto em um evento isolado que trouxe temperaturas muito baixas em 13 de agosto, quando a mínima foi de 9,2 °C devido à passagem de uma massa de ar frio.

Temperaturas:Média: 25,1 °C (1,1 °C acima da média histórica de 24 °C)

Média mínima: 17,4 °C (acima da média de 16,4 °C)

Média máxima: 33,9 °C (1,8 °C acima da média de 32,1 °C)

 

As temperaturas máximas variaram, com picos de até 38,9 °C nos dias 3, 4 e 21 de setembro, evidenciando a intensidade do calor na região.

 

Brasília sem nada de chuva e calor acima da média histórica 

 

Na capital federal, Brasília, a situação foi semelhante. A estação foi marcada por um total de ausência de chuvas, resultando em um déficit de 100% em relação à média histórica de 36,5 mm. O clima seco impactou a umidade relativa do ar, elevando o risco de problemas respiratórios e alergias.

Temperaturas:Média: 21,2 °C (0,6 °C acima da média histórica de 20, 6 °C)

Média mínima: 14,5 °C (0,7 °C abaixo da média de 15, 2 °C)

Média máxima: 28,4 °C (1,4 °C acima da média de 27 °C)

 

Implicações e considerações

 

O inverno de 2024 destaca-se como um dos mais secos e quentes dos últimos anos nas capitais mencionadas. A falta de chuvas e o aumento das temperaturas podem ter efeitos severos em setores como a agricultura, a saúde pública e o fornecimento de água.

 

Clima Tempo

K2_PUBLISHED_IN Previsão

Goiânia (GO) e Recife (PE) despontam como as cidades com a maior valorização no preço do metro quadrado de imóveis entre as capitais brasileiras pesquisadas, de acordo com o segundo estudo sobre a evolução do m² de novos imóveis, realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) com dados da plataforma GeoBrain.

 

Os números referem-se às vendas de lançamentos residenciais verticais em seis dos dez municípios mais populosos do país - São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ) e Fortaleza (CE).

 

No último ano, a capital do Estado de Goiás registrou um aumento de 13,9% no valor médio do metro quadrado dos novos imóveis vendidos, saltando de R$ 7.022 (2022) para R$ 7.997 (2023).

 

O crescimento ocorreu em todos os segmentos pesquisados, com destaque para os imóveis mais acessíveis, que tiveram a maior valorização (18%). Essa tendência reflete diretamente os impactos do novo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

 

A capital goiana tem experimentado nos últimos anos um grande processo de valorização no mercado imobiliário, refletindo o sólido crescimento econômico do estado e a consolidação da capital como um polo que oferece tanto oportunidades de emprego quanto qualidade de vida.

 

Já Recife sofreu uma valorização média de 10,3%, saindo de R$ 8.760 (2022) para R$ 9.658 (2023). Nesse caso, o maior crescimento deu-se nos imóveis de alto padrão (19%), que ajudaram a elevar o preço do m² vendido. 

 

Essa é uma tendencia que reflete uma recuperação do mercado de Médio e Alto Padrão (MAP) na capital pernambucana, e reflete também uma recuperação econômica da região Nordeste que em 2023 cresceu acima da média nacional.

 

As demais capitais pesquisadas também apresentaram crescimento no valor médio do metro quadrado vendido. Fortaleza apresentou um aumento de 9,1%, com um valor médio de R$ 9.957 no metro quadrado; Rio de Janeiro teve uma alta de 8,7%, alcançando um valor médio de R$ 10.543 por metro quadrado; São Paulo teve um aumento de 8,2% no preço médio do metro quadrado, atingindo R$ 13.668; e Belo Horizonte cresceu 6%, com R$ 12.474 no preço médio do m².

 

O presidente da ABRAINC, Luiz França, salienta que os dados da pesquisa refletem a dinâmica do mercado imobiliário brasileiro em diversas regiões do país, indicando que investimentos imobiliários seguem atrativos a investidores que buscam um retorno sólido em seus ativos.

 

“No contexto geral, os imóveis de padrão econômico demonstraram melhor desempenho em comparação aos demais segmentos, com todas as cidades registrando uma boa valorização do preço médio do m2.

 

Esse movimento, impulsionado pelas melhorias implementadas pelo novo programa MCMV, foi verificado mais fortemente em Goiânia, São Paulo e Rio de Janeiro.

 

Enquanto isso, o m2 dos imóveis de Médio e Alto Padrão teve crescimento mais acentuado em Recife, Fortaleza e Belo Horizonte, o que demonstra a diversidade e versatilidade do mercado imobiliário brasileiro”, destaca o executivo.

 

Para ele, “a continuidade no processo de queda da taxa Selic pode estimular ainda mais o mercado, criando oportunidades para investidores e impulsionando o desenvolvimento econômico em diferentes partes do país.”

 

Rádio Eldorado FM

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