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Medalhistas poderão participar de olimpíadas internacionais e concorrer a vagas olímpicas em universidades públicas

 

Nesta segunda-feira (5), foram abertas as inscrições para a Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB). A competição é organizada pelo Instituto Butantan, órgão ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, desde 2017 e, este ano, encontra-se em sua vigésima edição.

 

As candidaturas poderão ser realizadas até as 23h59 do dia 07/03 (horário de Brasília) e devem ser feitas no site oficial da competição (https://olimpiadasdebiologia.butantan.gov.br/inscricoes-e-regulamentos). Os responsáveis pela inscrição são os professores, que precisam cadastrar suas escolas, e não os estudantes. 

 

“O professor é a grande força motriz do processo. Ele inscreve a escola, cadastra todos os seus estudantes e os prepara”, destaca a pesquisadora científica do Instituto e coordenadora da OBB, Sonia de Andrade Chudzinski.

 

A olimpíada, que em 2023 contou com 152 mil participantes de todo o país, busca capacitar jovens com aptidão à biologia e aproximá-los da pesquisa científica.

 

Oportunidades

 

Os estudantes que melhor pontuarem na última fase da competição receberão certificados de ouro (25 estudantes), prata (50 estudantes) e bronze (100 estudantes).

 

Os que acertarem pelo menos 50% da prova na última fase receberão um certificado de honra ao mérito. Há também o Certificado de Menina da Biologia para a estudante melhor classificada e o Certificado de Melhor Estudante de Escola Pública.

 

Após a OBB, os medalhistas de ouro participarão de uma capacitação presencial no Instituto Butantan. Uma nova seleção escolherá os quatro melhores, que representarão o Brasil na 35ª Olimpíada Internacional de Biologia (IBO), que acontece no Cazaquistão;os estudantes que ficarem entre a 5ª e a 8ª colocação poderão participar da 17ª Olimpíada Ibero-americana de Biologia (OIAB), em Cuba.

 

Além da chance de participar de olimpíadas internacionais, os medalhistas poderão utilizar a classificação na OBB para ingressar na universidade.

 

Instituições como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), Universidade Federal de Itajubá (Unifei), Universidade Federal do ABC (UFABC) e Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) são algumas das que dispõem de vagas exclusivas para medalhistas em olimpíadas de conhecimento. Os critérios de admissão dependem de cada instituição e da medalha obtida.

 

Rádio Eldorado FM

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A cidade de Serrana no interior de São Paulo foi a primeira do país a fazer uma campanha de vacinação em massa contra a Covid-19. E com base no que foi feito no município paulista, pesquisadores do Instituto Butantan fizeram um levantamento, no qual mostram a porcentagem necessária para que a pandemia possa ser controlada no Brasil.

 

No levantamento que foi mostrado na noite de ontem, 30, no Fantástico, os pesquisadores levaram em consideração diversos fatores. Entre eles estão a cidade de Serrana com 45 mil habitantes e a vacinação em longa escala no município do interior de São Paulo.

 

Conforme o levantamento feito, a cidade enfrentou uma onda de aumento de casos, mesmo antes de terminar a vacinação da população. Mas, no final de março e início de abril, houve uma mudança significativa, quando dois dos quatro grupos prioritários receberam a segunda dose da vacina. E no mês de abril a cidade notou uma queda no número de infecções em comparação com o mês interior e uma queda nas mortes por Covid-19.

 

Conforme a reportagem exibida, os números de casos confirmados e mortes pela doença tiveram queda, após todos os grupos tomarem ao menos a primeira dose da vacina. A pesquisa mostra ainda que para a pandemia ser controlada no país, é necessário que ao menos 75% da população seja vacinada contra a doença. Os números mostraram também, que as mortes em Serrana nesse período caíram 95%.

 

De acordo com o levantamento, houve uma queda de 80% nos casos sintomáticos, e as hospitalizações caíram 86% em Serrana. O estudo mostra ainda, que outros municípios vizinhos, ao menos 15 deles, tiveram aumento no número de casos da doença, enquanto Serrana caminhava na contramão com a vacinação em massa e registrando quedas expressivas.

 

Com informações do G1

K2_PUBLISHED_IN Saúde

O Instituto Butantan anunciou nesta 5ª feira (13.mai.2021) que irá parar a produção da CoronaVac a partir dessa 6ª feira (14.mai). De acordo com o instituto, não há mais IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) para a produção da vacina.

 

“O Butantan aguarda autorização do governo chinês para a liberação de mais matéria-prima necessária para a produção da vacina. Questões referentes à relação diplomática Brasil x China podem, sim, estar interferindo diretamente no cronograma de liberação de novos lotes de insumos“, afirma o Butantan.

 

O instituto afirma que todo os insumos recebidos em 19 de abril foram processados. O Butantan aguarda uma quantidade de IFA suficiente para produzir mais 18 milhões de doses da vacina. A disponibilização já foi combinada com o Sinovac, laboratório chinês parceiro do Butantan. Mas é necessário que o governo chinês libere as matérias-primas.

 

Na 2ª feira (10.mai), o diretor do Butantan, Dimas Covas, afirmou que a entrega de vacinas pode atrasar por falta de insumos. Os maiores impactos, segundo ele, devem ser sentidos em junho.

 

Na ocasião, o diretor do instituto e o governador João Doria (PSDB) atribuíram a dificuldade para o IFA ser liberado à postura do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de integrantes do governo federal, que fizeram declarações contra a China.

 

Fonte: Poder 360

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