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Produtores goianos que queiram exportar frutos frescos, como melancia, melão e abóbora, devem fazer o cadastro das Unidades de Produção na Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa). A medida é válida para 17 municípios goianos que estiverem integrados no Sistema de Mitigação de Risco (SMR) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

 

O objetivo da medida é monitorar a praga Anastrepha grandis - uma espécie de mosca-das-frutas – sendo requisito exigido por diferentes países que possuem restrições quarentenárias.

 

A gerente de Sanidade Vegetal, Daniela Rézio, alerta sobre os processos que habilitam os exportadores goianos: “É preciso atenção porque alguns produtores acreditam que o fato de o município ter o SMR estabelecido já os credencia à exportação, mas se esquecem que é preciso cadastro das Unidades de Produção junto à Agrodefesa, até cinco dias após o plantio para elaboração do projeto de monitoramento da praga, e assim estarem habilitados para se inserirem ou se manterem no SMR”, conclui.

 

Para desburocratizar o cadastro os produtores devem procurar a Agrodefesa através do responsável técnico habilitado para a realizar todos os trâmites de cadastramento e monitoramento. 

 

Os municípios que demonstraram interesse em exportar foram: Uruana, Carmo do Rio Verde, Itapuranga, Jaraguá, Rio Verde, Santa Helena, Maurilândia, Cristalina, Ipameri, Goianésia, São Miguel do Araguaia, Edealina, Luziânia, Nova Crixás, Rubiataba, Porangatu e Jussara.

 

Para habilitar os municípios foi preciso realizar o levantamento fitossanitário dos cultivos, por período mínimo e ininterrupto de seis meses.

 

Jornal Somos

K2_PUBLISHED_IN Região

De julho de 2023 a junho deste ano, a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) realizou ações de vigilância, inspeção e investigação, dentro do 3º Ciclo do Plano Integrado de Vigilância de Suínos (PIVDS), que resultaram na comprovação de que o Estado se mantém zona livre de Peste Suína Clássica (PSC). O trabalho ocorreu em mais de 100 municípios goianos e em 12 unidades regionais da Agência, sem identificação de suínos com sinais de doenças de notificação obrigatória.

 

Desenvolvido pelo Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério de Agricultura e Pecuária (Mapa), o plano integrado visa exatamente fortalecer a capacidade de detecção precoce de casos de PSC, Peste Suína Africana (PSA) e Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos (PRRS), além de demonstrar a ausência das doenças em suínos domésticos.

 

O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, reforça que a medida contribui ainda para reconhecimento internacional junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e para atestar o trabalho de sanidade desenvolvido em Goiás. “O Estado já faz parte da zona livre de peste suína clássica, mas todo ano, desde 2021, é necessário reconfirmar, ou seja, mostrar que permanecemos livres da doença. Isso ocorre por meio de um trabalho conjunto de vigilância, promovido pela Agrodefesa, que integra também o Programa Estadual de Sanidade Suídea e mostra o compromisso do Governo de Goiás com a defesa agropecuária”, informa.

 

José Ricardo acrescenta que o maior benefício é que esse resultado assegura a exportação de produtos goianos para diversos mercados. “Hoje, a suinocultura representa um papel importante para a economia em Goiás e essa atuação sanitária, especialmente dos nossos profissionais, garante a qualidade do produto goiano”, destaca.

 

A avaliação do Plano Integrado de Vigilância de Suínos prioriza regiões de maior relevância para a produção e a exportação de suínos e seus produtos no Brasil, como é o caso do estado de Goiás – que está na oitava posição no ranking de abate de suínos e na sétima colocação em exportação de carne suína, segundo informações do mês de julho do boletim Agro em Dados da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).

 

A fiscal estadual agropecuário da Gerência de Sanidade Animal da Agrodefesa, Denise Toledo, explica que durante o ciclo de vigilância, que é de um ano, são verificados cinco componentes como vigilância sorológica baseada em risco, inspeção em estabelecimentos de criação, inspeção em abatedouros, vigilância em suínos asselvajados e investigação de casos suspeitos. “As vigilâncias são realizadas conforme amostragem, enviada pelo DSA/Mapa, englobando granjas de suínos e propriedades não tecnificadas que tenham critérios de risco como contato de suínos domésticos com suínos asselvajados, fornecimento de restos de alimentos para os suínos, propriedades próximas a lixões, entre outros”.

 

Números da avaliação em Goiás

 

Fiscalização em propriedades não tecnificadas e tecnificadas (granjas) de suínos em Goiás:

 

- Início efetivo em março de 2024, após liberação do DSA/Mapa

- Vigilância sorológica em 190 propriedades (104 municípios)
- Inspeção clínica em 192 propriedades (112 municípios)
- Coleta de 1.826 amostras de sangue para realização do exame de PSC

 

Vigilância em suínos asselvajados:

- 190 amostras recebidas de agentes de manejo e controle de javalis

 

Análises laboratoriais realizadas pelo Laboratório de Análise e Diagnóstico Veterinário (LabVet):

- 1.826 amostras de suínos domésticos analisadas e todas negativas a PSC
- 190 amostras de suínos asselvajados analisadas e todas negativas a PSC

 

Notícias agrícolas

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), divulgou nesta quinta-feira (21/09) uma atualização sobre a ocorrência da praga denominada Pinta Preta dos Citros em municípios goianos. Com a inclusão de Indiara na lista, agora são 35 cidades com presença dessa doença, que afeta as principais regiões citrícolas do estado.

 

A Pinta Preta dos Citros é ocasionada pelo fungo Phyllosticta citricarpa (Guignardia citricarpa) e pode ser identificada por meio de lesões na casca dos frutos de laranjas doces, limões e tangerinas, com exceção da lima ácida Tahiti, que não apresenta sintomas. Além dos frutos, as lesões também se manifestam nas folhas, resultando na queda dos frutos e na redução da produtividade das plantas.

 

A gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio, ressalta a importância de seguir as medidas fitossanitárias condicionais pelo órgão para prevenção e controle da praga, pois, após uma infestação nos pomares, é extremamente difícil eliminar a doença. Ela enfatiza a necessidade de adotar estratégias de manejo integrado, limpeza adequada de implementos agrícolas e aquisição de mudas certificadas para prevenir a entrada de fungos nos pomares.

 

Para a comercialização interna, propriedades rurais e viveiros produtores de citros devem obedecer aos critérios da Instrução Normativa Federal nº 3, de 8 de janeiro de 2008, que exige documentação fitossanitária, como Autorização de Trânsito Vegetal – ATV e Permissão de Trânsito Vegetal – PTV. Restrições adicionais se aplicam a vendas externas, especialmente para mercados que excluem ausência de doenças, como a Europa.

 

A seguir, a lista dos 35 municípios goianos com registro da Pinta Preta dos Citros: Pirenópolis, Anápolis, Hidrolândia, Piracanjuba, Morrinhos, Catalão, Inhumas, Bonfinópolis, Rio Verde, Bela Vista de Goiás, Goianápolis, Serranópolis, Aporé, Palmeiras de Goiás , Cromínia, Trindade, Itaberaí, Nerópolis, Campestre, Campo Limpo de Goiás, Campo Alegre de Goiás, Leopoldo de Bulhões, Caldazinha, Jataí, Itajá, Terezópolis de Goiás, Caturaí, Abadiânia, Caldas Novas, Flores de Goiás, Inaciolândia, Itauçu, Marzagão, Pontalina e Indiara.

 

Mais Goiás Eldorado FM Mineiros

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

São 119 municípios, dos 246 municípios goianos, que deverão cumprir o calendário de vacinação contra a raiva dos herbívoros. A campanha inicia na próxima segunda-feira (1º) e o prazo vai até 31 de maio. A previsão é que bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, equinos, muares e asininos de todas as idades, um total de 15 milhões de animais.

 

A Portaria nº 157, de 12 de abril de 2023, divulgada pelo Governo estadual, por meio da Agrodefesa esclarece as dúvidas dos produtores e pode ser acessada aqui. A venda de vacinas estará liberada a partir de amanhã (28) e se ocorrerá até 31 de maio. Para ofertar o insumo as revendas precisam estar registradas e licenciadas pela Agência.

 

O presidente da Agrodefesa, José Essado, reforça o alerta os criadores para observarem com atenção a relação de municípios listados como de alto risco para a doença. “Vencemos a aftosa e precisamos continuar atentos à sanidade dos animais também em relação a outras doenças, dentre elas a raiva e a brucelose.

 

A vacinação é o meio mais eficiente para a prevenção e controle desses males. A raiva dos herbívoros é transmitida principalmente por morcegos, conhecidos como morcegos vampiros, especialmente os da espécie Desmodus rotundus, por meio da mordida.

 

A doença não tem tratamento, sendo fatal, uma vez iniciados os sinais clínicos. Os principais sintomas são problemas neurológicos como tremores musculares, andar cambaleante, decúbito, movimentos de pedalagem e salivação intensa, levando os animais à morte.

 

Declaração de rebanho

A Agrodefesa lembra também que os pecuaristas precisam declarar os animais vacinados contra a raiva (nos municípios obrigatórios) bem como os rebanhos existentes nas propriedades em todo o Estado até 16 de junho.

 

O criador que não apresentar a declaração, fica impedido de emitir Guias de Trânsito Animal (GTAs) para movimentar seus animais. As declarações devem ser feitas em meio eletrônico, no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), com utilização de login e senha dos titulares das propriedades. Não serão aceitas declarações em formulário físico nas unidades da Agrodefesa, exceto para estabelecimentos rurais em situação de espólio, mas ainda assim com observância de outras exigências legais.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

Quase 200 quilos de queijo do tipo mussarela e trancinha foram apreendidos pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) em um laticínio no distrito de Naveslândia, em Jataí.

Segundo a Agrodefesa, o local não é credenciado nos órgãos de inspeção. A empresa já havia sido fechada no mês passado por suspeita de irregularidade na fabricação dos queijos. O produto era vendido às margens da BR-364.

“Há um mês tivemos uma denúncia de que esse laticínio funcionava de forma clandestina. Nós viemos aqui foi feita a autuação, termo de fiscalização orientando o proprietário a não reincidir mais nessa prática”, contou o agente de fiscalização agropecuária Robson Oliveira.

O que chamou a atenção dos Fiscais da Agrodefesa é que mesmo com as atividades suspensas, o laticínio continuou a comercialização dos produtos sem nenhum rótulo de identificação.

A dona do laticínio tentou justificar a falta de rótulo nos produtos. “Nós mandamos fazer os rótulos. Levaram dois meses para eles entregarem esses rótulos”, disse a proprietária Cleusa Garcia de Magalhães.

A mercadoria foi levada para destruição no aterro sanitário de Jataí.

Fonte: G1 Goiás

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A Agrodefesa fez nesta sexta-feira (4), a apreensão de cerca de duas toneladas de queijo em Jataí. Os produtos do tipo ricota e mussarela foram encontrados em um laticínio que já estava com as atividades suspensas.

No local os fiscais encontraram várias irregularidades. Os produtos eram manipulados em uma sala sem condições de higiene adequadas. O cômodo onde era feita a secagem do queijo foi interditado. Na câmara fria, os produtos estavam mofados.

Segundo a Agrodefesa a mercadoria iria abastecer supermercados de Jataí e Goiânia. Os produtos foram levados para destruição no aterro sanitário de Jataí. A Agrodefesa suspendeu as atividades do laticínio por cinco dias e pode fazer a interdição do local caso as irregularidades não sejam resolvidas.

Fonte: TV Rio Claro

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A primeira etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa começa no dia 1º de maio e vai até o dia 31.  

O presidente da Agrodefesa, Antenor Nogueira, e representantes do setor pecuário fazem a abertura oficial na sexta-feira (4), às 9h, na Fazenda Parama, em Corumbá de Goiás.

A expectativa é imunizar 98% do rebanho bovino e bubalino goiano, o equivalente a mais de 21 milhões de cabeças. A segunda etapa da vacinação será realizada em novembro.

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