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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Agressões

Uma mulher, moradora de Rio Verde, relatou um relacionamento de aproximadamente 04 meses com um homem, também residente na cidade.

 

Desde o início da relação, o homem demonstrava ciúmes excessivo, não deixando a mulher ir ao supermercado nem à casa de familiares.

 

No mês de abril deste ano, a mulher comunicou ao até então companheiro que estava grávida, porém o homem começou a tratá-la mal dizendo, inclusive, que não aceitava e nem queria o filho.

 

A mulher então procurou um médico para iniciar o pré-natal, e foi informada que a gravidez era de risco e não poderia passar por situações de estresse.

 

Segundo relatos da mulher, o companheiro lhe deu dinheiro para realizar o aborto, mas que não teve coragem de comprar o remédio, o que enfureceu o homem.

 

No último dia 03 de junho, a mulher tomou algumas cervejas em sua casa na companhia do homem e, em certo momento, saiu para ir na casa de uma prima.

 

Quando estava chegando na esquina, o companheiro estava lá e a teria puxado pela blusa, segurado pelo braços para trás, puxando os cabelos, causando lesões e levado a mesma para casa.

 

Sob o efeito do álcool, tudo o que a mulher pôde fazer foi dormir.

 

No dia seguinte, o homem disse para mulher que enquanto ela dormia ele havia tido relação sexual com ela. Nessa mesma noite, a mulher começou a ter hemorragia e, segundo ela, foi até a maternidade onde foi constatado que o feto estava morto há alguns dias.

 

A mulher avisou ao homem que iria denunciá-lo e ele respondeu que iria embora da cidade. A vítima solicitou medida protetiva contra o ex-companheiro e relata, também, que no local onde o homem teria a agredido possui câmeras de segurança.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

O desespero de ficar sem renda com contas para pagar faz com que os mais de 35 mil motoristas de aplicativos enfrentem árduas jornadas de trabalho, que podem chegar a incríveis 16 horas diárias. Além de lidar com o perigo do trânsito e o cansaço, esses trabalhadores também ficam à mercê da criminalidade, sendo vítimas ‘fáceis’ de roubos, furtos e até agressões.

 

Para o representante da categoria, Miguel Veloso, os crimes de roubo contra os motoristas de aplicativo diminuíram cerca de 20% este ano, se comparado a 2021. Porém, em contrapartida, houve um aumento de 35% em relação às agressões contra os profissionais, como xingamentos, injúria e até agressões físicas. Miguel afirma que pelo menos metade dos motoristas do estado (50%) já passou por alguma situação de preconceito, roubo ou agressão.

 

“Já passei por uma experiência horrível de medo quando peguei quatro jovens em um determinado setor, em Senador Canedo, para fazer uma corrida. Naquele dia, graças a Deus, uma viatura notou meu desespero e nos parou. Com esses jovens foram apreendidos quatro armas de fogo. Não sei se eles iriam me assaltar, mas a sensação que tive não foi boa”, explicou.

 

Crimes

 

O motorista conta ainda que os principais crimes cometidos contra a categoria estão relacionados ao assédio. Na maioria dos casos, conforme Miguel, o profissional é desrespeitado pelo passageiro por dar a sua opinião. Ele diz que durante o diálogo da corrida (normalmente comum), o cliente induz o motorista a dar sua opinião sobre determinado assunto, mas quando ouve uma resposta diferente da que esperava, acaba se irritando. 

 

“A vida do motorista é uma caixa de surpresas, ele sai de casa e pede a Deus para retornar com segurança para seu lar. Todos os dias há relatos de motoristas que sofrem algum tipo de agressão no veículo, seja por passageiros ou por criminosos. É como se fosse uma caixa de Pandora, os profissionais saem de casa sem saber o que vão enfrentar pela frente”, disse.

 

Dificuldades 

 

A categoria comenta ainda que a falta de apoio das empresas de transporte é outro fator que complica a vida dos motoristas, já que a empresa fica com parte do pagamento das corridas apenas por marcar a viagem.

 

“A profissão de motorista é uma fonte de renda que veio para ficar. Então acredito que a partir desse ponto o que se deve fazer é criar políticas públicas de segurança e de acolhimento para esses profissionais. É preciso criar pontos de apoio e as empresas devem começar a fornecer ítens básicos de segurança. Como o Botão de Pânico, câmeras de segurança”, concluiu.

 

Diário do Estado GO

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