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Policiais civis em greve ocupam plenário da Assembleia Legislativa do Estado Goiás

Por Eduardo Candido 19 Novembro 2013 Publicado em Estado
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Manifesto Manifesto Reprodução/TV Anhanguera

Cerca de cem policiais civis, que estão em greve há mais de dois meses, ocuparam a Assembleia Legislativa do Estado Goiás (Alego), em Goiânia, na tarde desta segunda-feira (18/11). Eles prometem permanecer no local até que o governo estadual faça uma proposta que atenda às reivindicações da categoria, segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol). “Vamos ficar aqui até que isso aconteça”, destacou o presidente da entidade, Silveira Alves.


Após a ocupação, o Ministério Público Estadual (MP-GO) entrou na intermediação de diálogo entre os grevistas e o governo. O promotor Vinícius Marçal se reuniu com representantes do Sinpol e foi acertado para esta terça-feira (19), às 9h30, um novo encontro entre os sindicalistas e o secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita.


A categoria pede piso salarial de R$ 7.250 e o pagamento do bônus de resultados, assim como é pago somente para os delegados desde julho do ano passado. No entanto, ainda não houve acordo e os policiais aguardam uma decisão judicial.


No último dia 5, o governador Marconi Perillo (PSDB) disse que seria mantido o corte de ponto dos grevistas e que todas as alternativas de acordo já haviam sido apresentadas. “Aquilo que é possível já foi sinalizado, o que não é possível não será feito”, destacou.


Na ocasião, Silveira Alves classificou a declaração como “lamentável”. “Ele não está acatando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e está indo contra a Justiça. Nós entramos com uma ação direta de inconstitucionalidade contra o decreto que prevê o corte dos dias parados e com um mandado de segurança. Esse corte abusivo será devolvido aos servidores”, garantiu.


Paralisação
A greve dos escrivães e agentes da Polícia Civil começou no último dia 17 de setembro. Segundo o Sinpol, a categoria quer equiparar os salários e receber bônus, assim como os delegados já conseguiram.


O diretor jurídico da entidade, Rainel Mascarenhas, explicou que no fim da última greve ficou acordado entre o sindicato e o governo o aumento do piso salarial, parcelado em dois anos, além do bônus por produtividade. Como esse acordo não foi cumprido, a categoria iniciou o movimento de paralisação.


Fonte: G1 Goiás

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