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Região: Acusado de assassinar juíza será ouvido pela Justiça na semana que vem

Por Eduardo Candido 04 Setembro 2013 Publicado em Região
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Evanderly Evanderly Aparecido Marden/Alto Taquari em Pauta

Acusado de assassinar a juíza Glauciane Chaves de Melo, em 7 de junho passado, Evanderly de Oliveira Lima será ouvido no próximo dia 11, a partir das 13 horas, em audiência em Alto Taquari. Ele é réu confesso.
A oitiva será comandada pelo juiz Luis Felipe Lara de Souza. No mesmo dia, antes de ouvir o réu, serão ouvidas testemunhas de defesa e de acusação.


Após as ouvir os envolvidos, o juiz abrirá prazo as partes se manifestarem e, em seguida, o processo seguirá para sentença - que definirá se o acusado vai, ou não, a júri popular.


De acordo com o juiz, o processo tramita normalmente na Vara Única da comarca, e corre em segredo de Justiça. “Há dados que não podem ser expostos sobre a intimidade da vítima e do acusado”, disse.


Ex-companheiro de Glauciane, Evanderly Lima está preso em Cuiabá, na Penitenciária Central do Estado (antigo Pascoal Ramos). Ele responde criminalmente por homicídio qualificado.


No mês passado foram ouvidos os policiais que participaram das investigações e busca do assassino. Eles prestaram informações na comarca de Alto Araguaia.


Relembre o crime
Glauciane Chaves de Melo foi assassinada na manhã de 7 de junho, pelo ex-marido Evanderly de Oliveira Lima (43), no fórum da cidade, após uma discussão.


O acusado deu três disparos, sendo que dois tiros acertaram na região da nuca da magistrada, e fugiu em seguida. Ele foi preso três dias depois (10 de junho), quando foi localizado em uma região de mata, na zona rural da cidade.


Durante a fuga, Lima, que já foi bombeiro militar, utilizou roupas camufladas e capim seco para se encobrir durante o dia. Durante a noite ele andava para não ser localizado pelos policiais.


À época, quando foi ouvido na delegacia, Evanderly Lima utilizou seu direito de permancer calado e só falar em juízo.


Informalmente, em conversa com o delegado, afirmou que no dia do assassinato tinha ido até o fórum para conversar com a magistrada, pois não concordava com a separação, e queria reatar o casamento.


Fonte: Mídia News
Adaptações: Rádio Eldorado/Eduardo Candido

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