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Paciente passa por cirurgia cerebral inédita para controlar obesidade em Goiânia

Por Jonas Paislandy 25 Março 2025 Publicado em Saúde
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O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG), localizado em Goiânia, foi sede de uma cirurgia inédita na última terça-feira (18). Um homem chamado Ivan dos Santos Araújo, de 38 anos, passou por um procedimento no cérebro para o tratamento da obesidade mórbida (grau 3).

 

O médico que conduziu a operação foi o neurocirurgião Osvaldo Vilela. A cirurgia faz parte de um projeto de pesquisa cujo objetivo é o de analisar a efetividade da estimulação profunda bilateral do núcleo accumbens, por meio de eletrodos, no tratamento da obesidade. Trata-se de um método ainda em fase experimental, que não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Ivan é de Goiânia e, antes de ser levado para o centro cirúrgico, pesava 158 quilos. Ele começou a ganhar peso aos 9 anos e passou por diversos tratamentos com nutricionistas e endocrinologistas. Em 2015, após um acidente, ele não conseguiu mais perder peso.

 

“Por ter de ficar parado demais, não poder me exercitar, eu não conseguia perder peso. E a obesidade atrapalha a vida em todos os aspectos, atrapalha andar, fazer qualquer coisa do dia a dia normal de uma pessoa”, disse Ivan ao portal Metrópoles. Ele conta que inicialmente teve receio, por se tratar de um método experimental, mas que depois de conversar com os médicos se sentiu confiante.

 

Cirurgia em mais quatro pacientes

 

Outros quatro pacientes participarão do projeto. Os cinco serão acompanhados pela equipe de neurocirurgia e endocrinologia do HC-UFG durante dois anos. O projeto está sendo desenvolvido em parceria com a Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos.

 

“A Universidade da Pensilvânia é uma das universidades que fazem parte da Ivy League, uma das mais importantes nos Estados Unidos. E lá nós temos um colega, Casey Halpern, e o grupo dele também está começando a tocar um projeto similar, mas num grupo específico de obesidade, então resolvemos fazer um estudo colaborativo”, informou o neurocirurgião Osvaldo Vilela.

 

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