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Médico e enfermeiro são proibidos de entrar em presídio após suspeita de relações sexuais com detenta

Por Jonas Paislandy 01 Fevereiro 2025 Publicado em Polícia
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A Polícia Penal de Goiás investiga a suspeita de que profissionais da saúde mantiveram relações sexuais com detentas dentro do posto de saúde da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia.

 

O caso foi identificado no último dia 7 de janeiro de 2025, quando a 1ª Coordenação Regional da Polícia Penal recebeu informações sobre a possível irregularidade, mas tornou-se público apenas agora. Uma das presas, inclusive, teria engravidado.

 

A gravidez não foi confirmada pela Diretoria-Geral da Polícia Penal (DGPP). Entretanto, por meio de nota, a Gerência de Segurança e Monitoramento iniciou a apuração, ouvindo detentas e servidores da saúde.

 

Uma das presas foi transferida para outra unidade como medida preventiva. No último dia 8 de janeiro, a Corregedoria Setorial instaurou uma sindicância preliminar para aprofundar as investigações.

 

Com o avanço das apurações, surgiram indícios de que profissionais da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, que prestavam serviço na CPP por meio de convênio, estavam envolvidos no caso.

 

Para evitar interferências na investigação, um médico e um enfermeiro foram proibidos de entrar em qualquer unidade prisional por tempo indeterminado.

 

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