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Pequi sem espinhos pode virar realidade em Goiás com pesquisas da Embrapa e Emater

Por Lucas Silva 24 Agosto 2022 Publicado em Estado
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Após 25 anos de pesquisa, seis variações de pequi foram selecionadas pelos Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) para iniciar a comercialização do fruto. E entre elas, 03 tipos são as que chamam a atenção por não possuírem espinhos, que é uma das característica criticadas normalmente pelos que tentarem comer o fruto e não tiveram boas experiências.

 

Há quase um ano, no ínicio de setembro do ano passado, a Emater já havia divulgado parte da pesquisa, mas que ainda não estava finalizada e nem aprovada para possível distribuição e comercialização. Agora, de acordo com a Emater, das seis variações, cada uma possui características especiais. Uma é mais adequada para extração de polpa, outra para amêndoa, por exemplo. Além disso, há também uma variação que, por conta do tamanho, pode ser melhor aproveitada por restaurantes.

 

“A polpa é solta, muito fácil da gente retirar pra gente fazer conserva. O caroço é liso, então a polpa é aproveitável. O sabor é suave, todo mundo que come acha muito bom”, explicou Elainy ao portal G1.

 

Atualmente Goiânia e Anápolis, têm mais de 1,6 mil pés da planta em suas estações experimentais. Obedecento o processo de plantio a previsão, segundo as enteidades, é que em novembro sejam vendidas as primeiras mudas do pequi aprimorado, mas só após 4 anos elas deem frutos. Cada muda deverá ser vendida por R$ 30,00, valor estimado.

 

O registro dos frutos foi feito junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em abril deste ano.

 

(Com informações do G1)

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