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Goiás aumenta de 2 para 32 casos confirmados de varíola dos macacos em 21 dias

Por Lucas Silva 02 Agosto 2022 Publicado em Estado
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Goiás aumentou de 2 para 32 casos confirmados de varíola dos macacos em 21 dias. Os dados foram divulgados na tarde desta segunda-feira (1º) em um boletim da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). Segundo a pasta, todos os pacientes são homens, com idades entre 23 e 43 anos (veja ao fim do texto a evolução de casos no estado).

 

Os dois primeiros casos da doença foram confirmados no dia 11 de julho em moradores de Aparecida de Goiânia. Desde então, os números têm apresentado crescimento no estado. Da última sexta-feira (29) até esta segunda-feira foram 14 novos registros, já que o número de confirmados saltou de 18 casos para 32.

 

Os casos confirmados nesta segunda-feira são das seguintes cidades: 26 em Goiânia; 2 em Aparecida de Goiânia; 1 em Inhumas; 1 em Itaberaí; 1 em Luziânia; e 1 na cidade de Goiás. Além destes, o estado tem 54 casos suspeitos e 17 descartados.

 

O g1 tentou contato com as prefeituras de Goiânia, Inhumas, Itaberaí e cidade de Goiás, por e-mail, mensagens e ligações feitas entre 19h40 e 20h10 desta segunda-feira, para saber se as cidades acompanham os casos e aguarda retorno.

 

Em nota, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, por meio da Secretaria de Saúde, informou que a investigação epidemiológica mostrou que os dois casos da cidade foram confirmados pelo método laboratorial. Os dois homens que tiveram a doença já receberam alta do isolamento, ou seja, foram curados.

 

O secretário de Saúde de Luziânia Gonçalo de Sousa informou que o paciente deu entrada em um hospital privado na última terça-feira (26) e relatou que teve contato com uma pessoa em uma festa em Brasília que estava com suspeita da doença. Após isso, ele foi colocado em isolamento e o resultado positivo para a varíola dos macacos saiu nesta segunda-feira.

 

"Ele está em isolamento, está sendo acompanhado, mas está bem. As pessoas que ele teve contato também estão sendo monitoradas, mas aparentemente não estão com a doença", disse o secretário de Saúde de Luziânia.

 

Segunda-feira (1)

Casos confirmados: 32 casos

Casos suspeitos: 54 casos

Cidades: Goiânia (26); Aparecida de Goiânia (2); Inhumas (1); Itaberaí (1); Luziânia (1); e na cidade de Goiás (1).

 

Sexta-feira (29)

Casos confirmados: 18 casos

Casos suspeitos: 35 casos

Cidades: Goiânia (14); Aparecida de Goiânia (2); Inhumas (1); e Itaberaí (1).

 

Quinta-feira (28)

Casos confirmados: 12 casos

Casos suspeitos: 39 casos

Cidades: Goiânia (9); Aparecida de Goiânia (2); e Inhumas (1).

 

Quinta-feira (2)

Casos confirmados: 10 casos

Casos suspeitos: 17 casos

Cidades: Goiânia (8); e Aparecida de Goiânia (2).

 

Quarta-feira (20)

Casos confirmados: 9 casos

Casos suspeitos: 6 casos

Cidades: Goiânia (7); e Aparecida de Goiânia (2).

 

Dia 14/07

Casos confirmados: 4 casos

Casos suspeitos: 6 casos

Cidades: Goiânia (2); e Aparecida de Goiânia (2).

Dia 11/07

Casos confirmados: 2 casos

Casos suspeitos: 6 casos

Cidades: Aparecida de Goiânia (2).

 

Sintomas da varíola dos macacos

 

febre

dor de cabeça

dores musculares

dor nas costas

gânglios (linfonodos) inchados

calafrios

exaustão

 

Transmissão da doença

 

Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.

 

De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.

 

Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;

Da mãe para o feto através da placenta;

Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

 

G1 Goiás

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