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Mãe acusa professora substituta de enforcar aluno de 12 anos

Por Eduardo Candido 15 Junho 2012 Publicado em Região
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Menino agredido Menino agredido TV Anhaguera

A mãe de um estudante do 6º ano do ensino fundamental acusa uma professora substituta de agredir o menino, de 12 anos, que sofre de transtornos mentais. O caso, que está sendo investigado pela polícia, teria acontecido na Escola Municipal Armando Gomes, na cidade de Montividiu (GO), a 188 quilômetros de Mineiros. Segundo a operadora de máquina Eva Paloma Pereira da Silva, o garoto foi machucado no pescoço na tarde de terça-feira (12).

“O meu filho estava chorando lá na escola com o pescoço todo arranhado. Os alunos estavam todos desesperados”, conta a mãe. Eva disse ainda, que segundo os alunos, a professora havia fugido da sala de aula e deixado as crianças sozinhas.

Um colega do estudante, que pediu para não ser identificado, relata como tudo aconteceu: “Ele estava desenhando no quadro e ela [a professora] chegou na sala e já começou a enforcá-lo. Apertando a parte de trás do pescoço com força. Nós perguntamos a ela o que havia acontecido e ela disse que estava estressada”.

Direção da escola

De acordo com a direção da escola, a suspeita da agressão não é funcionária da instituição e essa teria sido a primeira vez que a jovem substituiu a professora do 6º ano do ensino fundamental.

“Uma professora precisou se ausentar para ir ao hospital e colocou uma substituta para que não houvesse a falta. Estão sendo tomadas as providências e nós como escola e educadora, não aprovamos uma atitude assim”, ressalta a diretora Lori Sikorra dos Santos.

A professora substituta apontada como a agressora do garoto prestou depoimento na delegacia da cidade. Ela é estudante universitária nega que tenha agredido o aluno. “Como é que do nada eu iria agredir uma criança, uma agressão não acontece do nada. Eu nem vi esse menino. Eu não sei falar que marcas [da agressão] são essas”, diz com nervosismo.

O Conselho Tutelar de Montividiu está acompanhando o caso. “Nós encaminhamos a criança à Polícia Civil para fazer o boletim de ocorrência e, depois, ao hospital para fazer o exame de corpo delito. Os procedimentos estão sendo todos tomados pelo Conselho, pela Polícia Civil e pela direção da escola também”, ressalta a conselheira tutelar Maria Inês da Silva Lima.

Fonte: G1 Goiás

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