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Policial Civil participou ativamente da extorsão ao padre Robson

Por Antônio Filho 26 Agosto 2020 Publicado em Polícia
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Padre Robson Padre Robson Reprodução/Maisgoias

Policial Civil participou ativamente da extorsão ao padre Robson


Policial civil em 2019, Elivaldo Monteiro de Araújo agiu em conluio com os outros quatro acusados na extorsão do padre Robson de Oliveira, então gestor da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe).


Segundo os autos condenatórios de 2019, o agora ex-agente, que era lotado na Deic, recebeu pelo menos R$ 50 mil na extorsão praticada contra o padre.


Ele foi condenado a cinco anos de reclusão e foi demitido da corporação após responder processo administrativo.


Os policiais civis, que já investigavam o caso na época, conseguiram localizar Elivaldo e começaram a rastrear o veículo dele.


O policial apontado no episódio de extorsão foi sócio de Welton Ferreira Nunes, condenado por ser o autor intelectual e principal agente do crime contra o religioso.


Elivaldo é responsável, conforme apontam os autos, por buscar R$ 50 mil semanalmente, fruto da extorsão, por sete vezes, no Shopping Cerrado, no Setor Aeroviário, em Goiânia.


Para buscar os valores, Elivaldo interrompia seu plantão na delegacia sempre às segundas-feiras.


No local, ele deixava uma caminhonete estacionada com os vidros abertos e se afastava.


O policial civil ficava entre as pilastras observando o veículo, até que outra caminhonete, de funcionários da Afipe, depositava os envelopes no veículo que estaria aberto.


Elivaldo, então, saía do estabelecimento e repassava o dinheiro para Leidina Alves Bessa, mãe de Welton.


A extorsão

Welton e Túlio Cézar Pereira foram apontados pela Justiça como responsáveis por ameaçar o padre Robson.


Eles disseram que a vítima (Robson) teria tido relacionamento amoroso com Welton.


Assim, eles teriam invadido o celular do religioso, obtido dados e criado “mídias comprometedoras”, além de terem utilizado de perfis falsos para ameaçar que exporia padre Robson caso não fizesse os pagamentos exigidos.


O crime foi consumado por cinco vezes.


Em uma das ocasiões, o padre chegou a usar R$ 2 milhões do dinheiro doado pelos fiéis para pagar os criminosos.


Ainda assim, os acusados continuavam com a prática do crime.


Leidina, mãe de Welton, foi considerada a “gerente” do esquema.


Segundo apontam os autos, era ela quem administrava a abertura de contas e transferências de valores dos envolvidos na extorsão.


Fonte: Mais Goias (com adaptações)

 

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