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Na manhã desta quinta-feira,(30/04) o governador Ronaldo Caiado (DEM) concedeu entrevista à Rádio BandNews.

Por Antônio Filho 30 Abril 2020 Publicado em Estado
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Reprodução Reprodução Reprodução/Jornal opção

Governador Ronaldo Caiado que abrir as portas do estado para recebimento de pacientes de outros estados.


Durante uma de suas falas na emissora, Caiado afirmou que não negará, caso haja necessidade de ceder leitos disponíveis no estado para atendimento de brasileiros de outros estados que já estejam com a rede pública de saúde colapsada. “Se necessário for, Goiás jamais fechará as portas para qualquer brasileiro, tendo aqui espaço para acolhê-lo”, afirmou o governador.


A ideia de cooperação entre os estados será levada a uma reunião de Caiado com o ministro da Saúde, Nelson Teich, na tarde desta quinta, que ocorrerá também com a presença de outros governadores do Centro-Oeste, por videoconferência.


Para ele, pactuação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e o recebimento dos valores por pacientes atendidos serão pontos levantados na conversa. “Vamos demonstrar que todo leito equipado por nós e pactuado com o Ministério é muito importante. Não podemos receber esse valor [recurso do atendimento], 60 dias depois que o paciente passou pelo leito. O Estado não tem capacidade de suportar essa despesa”, disse.


Além disso, o governador pretende expor sobre a situação da distribuição de equipamentos pelo Ministério da Saúde e a manutenção do isolamento social. “Vai ser um prazer enorme dizer ao ministro que conte com Goiás como um Estado aliado para salvar vidas e dizer que o isolamento é algo fundamental, assim como ficou demonstrado no mundo todo, nos países que tiveram os melhores resultados”, afirmou.


Ele ainda exemplificou a Alemanha, que cumpriu rigorosamente com as medidas que restringia a circulação de pessoas e fizeram uso de máscaras.


Lá, cada infectado pela Covid-19 contamina 0,8 pessoa, enquanto no Brasil, cada pessoa que carrega o vírus passa ele para outras três ou quatro. “Isso é algo que realmente faz com que o Brasil tenha um percentual muito grave. Ou seja, podemos entrar rapidamente em uma curva crescente, em um crescimento exponencial e aí, sim, colapsar nosso atendimento hospitalar”, argumentou.


O governador ainda reafirmou a possibilidade de fechar todo o comércio do Estado novamente, em uma avaliação que será realizada nos próximos dez dias. “Nós tivemos a maior queda no isolamento e, como tal, se necessário, voltaremos com decretos mais rígidos”, disse.


“Não tenho medo, não tenho receio algum de ter que voltar a um decreto muito rígido. Não vou ter tolerância com um vírus que está mostrando sua capacidade destrutiva, de inviabilizar totalmente um Estado e um país, como já vimos por onde ele passou”, falou o governador, quando perguntado sobre a intolerância que algumas pessoas têm demonstrado, quando ele defende o isolamento social.


Fonte: JornalOpção(com adaptações)

 

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