Os representantes do ministério estão dialogando com a Fundação Fiocruz e com laboratórios privados para ampliar a oferta de testes.
Os exames foram apontados pela Organização Mundial de Saúde, OMS como medida fundamental para evitar a disseminação do vírus nos países.
A Fiocruz teria se comprometido a entregar mais 45 mil testes entre março e abril, e até 1 milhão de exames até os próximos quatro meses.
Nos locais com transmissão comunitária, passarão a ser testados apenas pacientes internados.
A justificativa apresentada pelos integrantes do ministério foi que nessas situações: quando o vírus está mais disseminado e não há mais conhecimento sobre a cadeia de infecção e não há insumos para testar todas as pessoas, devendo privilegiar o foco nos casos mais graves.
“Quando temos transmissão comunitária, temos que testar pessoas com síndrome respiratória aguda grave, quem vai ao hospital e população mais vulnerável, especialmente os idosos”, comentou a representante da Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) no Brasil, Socorro Gross.
Fonte: diaonline (com adaptações)