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Bolsonaro sanciona fim da prisão disciplinar de policiais e bombeiros

Por Marcelo Justo 27 Dezembro 2019 Publicado em Política
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Jair Bolsonaro Jair Bolsonaro Reprodução/O Globo

O presidente Jair Bolsonaro sancionou sem vetos o projeto que extingue a pena de prisão disciplinar para policiais e bombeiros militares dos estados e do Distrito Federal.


O texto, que já havia sido aprovado pelo Congresso no dia 12, foi sancionado nesta quinta-feira (26/12) e publicado na madrugada desta sexta (27), no "Diário Oficial da União".


O texto põe fim à prisão de policiais e bombeiros militares por indisciplina e prevê que as corporações serão regidas por Código de Ética e Disciplina, aprovado por lei estadual, com a finalidade de definir, especificar e classificar transgressões disciplinares, além de estabelecer normas relativas a punições.


Pela lei, as punições não poderão estabelecer medida privativa e restritiva de liberdade.


Estados e o DF terão prazo de 12 meses após a sanção do novo artigo para implementar as regras.


Medicina ocupacional, doenças do sangue e franquias
Bolsonaro vetou na íntegra o projeto que garante ao motorista profissional "programas permanentes de medicina ocupacional para avaliação periódica de saúde".


O presidente justificou que a proposta cria despesa obrigatória sem apresentar uma fonte de receita para custeá-la.


Também foi publicado veto integral ao projeto que prevê que todos os pacientes do SUS terão direito ao tratamento de doenças do sangue e também à "disponibilização de sangue, componentes, hemoderivados, medicamentos e demais recursos necessários ao diagnóstico e à prevenção".


A justificativa também foi a de que a proposta cria despesa obrigatória sem apresentar fonte de receita.


Além disso, Bolsonaro vetou um artigo do projeto que cria novas regras para as franquias.


O trecho vetado permitia que empresas públicas, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente pela União, estados, DF e municípios, aderissem ao sistema de franquia.


De acordo com a proposta, as empresas públicas teriam de promover uma "Oferta Pública de Franquia", observando os critérios da Lei de Licitações e Contratos.


O Executivo explica que optou pelo veto porque este ponto poderia gerar "insegurança jurídica", já que contraria a Lei das Estatais, que prevê que as empresas estatais são obrigadas a realizar licitações.


Fonte: G1 (com adaptações)

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