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Juíza informa STJ que abriu prazo para checar estado de saúde de João de Deus, preso suspeito de abusos sexuais em Goiás

Por Marcelo Justo 30 Janeiro 2019 Publicado em Região
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João de Deus João de Deus Reprodução/TV Anhanguera

A juíza Rosângela Rodrigues, da comarca de Abadiânia, encaminhou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) informações sobre abertura de prazo para a realização de exames que determinem situação de saúde do preso João Teixeira de Faria, conhecido popularmente por 'João de Deus' nesta terça-feira (29/01).


Esses dados foram solicitadas pelo STJ para decidir sobre a possível soltura do médium.


Ele está preso por suspeitas de que teria abusado sexualmente de mulheres que o procuravam para tratamentos espirituais, mas, nega os crimes.


De acordo com o STJ, assim que o laudo chegar, o ministro deve analisá-lo para, então, decidir sobre o pedido de liminar para substituição da prisão preventiva por domiciliar feito pela defesa.


Não há um prazo para que essa decisão seja tomada.


João de Deus está preso há mais de um mês no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.


Ao solicitar os dados, o ministro João Otávio de Noronha especificou que o laudo médico deveria conter as seguintes informações:


Se é/está acometido de alguma moléstia grave e, sendo o caso, se pode receber a devida assistência enquanto estiver recluso;


Se necessita de imediata internação hospitalar e, sendo o caso, se é possível que a rede pública o receba e lhe dê a devida atenção;


Se faz ou deve fazer uso de alguma medicação de uso constante, indicando qual(is) e sua(s) finalidade(s).


Processos contra João de Deus
• Ações na Justiça: João de Deus já virou réu duas vezes por violação sexual e estupro de vulnerável.


Ainda é necessário analisar uma terceira denúncia por estupro de vulnerável e coação e corrupção de testemunhas e outra por posse ilegal de armas.


A mulher dele, Ana Keyla Teixeira, também foi denunciada no crime envolvendo os armamentos e o filho, Sandro Teixeira, pela intimidação das testemunhas;


• Apuração no MP: Órgão ainda segue colhendo e analisando novas denúncias de mulheres que se dizem vítimas do médium.


• Investigação: Polícia Civil (PC) aguarda laudos para concluir a investigação sobre lavagem de dinheiro, devido aos mais de R$ 1,6 milhão e pedras preciosas aprendidos em imóveis do médium.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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